Sem fugir jamais dos temas que tenho estudado e comentado aqui, hoje o tema, de enormes implicações filosóficas e éticas; que destaco, partindo das notícias que nos chegam através das publicações de resultados nas ciências, como tem sido, é um texto apresentado como "manifesto por uma ciência pós-materialista".
A ciência, como já se sabe, desde que surgiu na era moderna, tem avançado e são inúmeras as conquistas
na área. São perceptíveis na sua evolução várias conquistas e tem se somado um
número crescente de evidências empíricas. O que se espera com o avanço cada vez
maior nas pesquisas, melhorias de recursos e novas "descobertas" e abordagens é
que seja um campo em que predomine o debate aberto, sem intransigências. O que
aparece no texto e parafraseio aqui são estas evidências de maior ou menor
repercussão. Algumas do início do século XX são bastante significativas. O que
o “manifesto” (palavra, aliás, que não me agrada) que li há algum tempo atrás discute é a necessidade compreensão
das pesquisas atuais, seus avanços, suas constatações e revisão de alguns percursos
a serem retomados e repensados no sentido de destacar uma transição que alguns já
defendem e assinam o documento. O foco fundamental nessa revisão que o
manifesto propõe está, portanto, na discussão do modelo materialista de ciência
que é a tônica dominante, mas que não consegue explicações para alguns avanços e novos
achados empíricos no domínio da consciência e da espiritualidade, por exemplo.
Alguns desses autores, tenho estudado; procurando entender o que eles trazem de
novidade e postado aqui brevíssimas resenhas a partir do que li e estou lendo e relendo o tempo todo.
O
“Manifesto para uma Ciência Pós-Materislista” foi assinado por estudiosos e
pesquisadores contemporâneos na tentativa de abertura de debate sobre uma nova
visão científica que emerge das pesquisas. Segue abaixo o texto:
"Manifesto for a Post-Materialist Science":
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