sábado, 27 de outubro de 2018

OS ESCRITOS PRÉ-CRÍTICOS KANTIANOS

1.  2. 


Ao trabalho, sobre os escritos pré-críticos de Immanuel Kant; trabalho é o que não falta...

Cotejando com os originais: O "fim de todas as coisas" e “Investigação sobre a evidência dos princípios da teologia e da moral [1] Anúncio do Programa de Lições para o Semestre de Inverno de 1765-1766 ”.

Na verdade,  dando continuidade aos estudos...

  1. Textos seletos. “Recordar Kant é pensar, em tudo o que disse, o que o coração de sua filosofia quis dizer. É o exemplo do próprio Kant. No que outros pensadores disseram, só se interessava pelo que quiseram dizer. Immanuel Kant foi um dos mais importantes e influentes filósofos da modernidade. Para recordá-lo, a presente publicação reúne o prefácio da Crítica da razão pura e outros textos menos conhecidos.”
  2. Textos pré-críticos: “A coletânea apresentada neste livro reúne boa parte dos textos publicados por Kant entre 1762 e 1770, quando, já bastante conhecido no meio filosófico alemão, ocupou o cargo de Magister na Universidade de Königsberg. Essa reunião não é arbitrária. Ela dispõe de um critério que subordina sua referência cronológica principal - a década de 1760 - a uma unidade de natureza intelectual, e marca uma etapa decisiva da trajetória de Kant, iluminando sua filosofia madura, a qual inicia com a Crítica da razão pura, de 1781.”
  3.   Destacando aqui: "Investigação sobre a evidência dos princípios da teologia e da moral": Obra que "[...] foi escrita por Kant em 1763, com a finalidade de responder à pergunta, posta a concurso pela Academia das Ciências da Prússia, sobre a natureza das verdades metafísicas e a sua relação com as verdades matemáticas. Nesta obra, Kant evidencia encontrar-se já na posse de um dos princípios básicos da sua futura filosofia crítica, a saber: a insuficiência dos princípios lógicos para fornecer conhecimentos concretos sobre a natureza dos fenómenos físicos e metafísicos. Nestes últimos, os conceitos dados das coisas constituem o ponto de partida da análise, de modo que as suas determinações intrínsecas se encontram no final, e não no início, do trabalho filosófico.”

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