Aproveitando que hoje se comemora 333 anos da publicação do Philosophiae naturalis principia mathematica, obra de Isaac Newton; tentando deixar de lado as dificuldades do momento.
Tendo, há algum tempo, dado início
nos estudos da obra desse autor, prossigo. Tanto pelo interesse nas suas
empreitadas filosóficas tradicionais, como a epistemologia, a ética, a
estética, anoto aqui o interesse por alguns artigos que foram produzidos a
partir das suas três Críticas, a
saber: Crítica da razão pura, a Crítica da Razão Prática e a Crítica da faculdade do juízo.
O destaque aqui, na verdade, foca em
textos que apresentam a produção kantiana como "filósofo natural",
dado que foi um pensador de múltiplas investigações, tendo escrito e lecionado diversas
disciplinas científicas, unificadas em torno de sua Filosofia propriamente
dita.
Seguindo, portanto, a proposta do
livro de Eric Watkins, estou lendo a obra nessa perspectiva; retornando à
discussão da “relação” da filosofia de Immanuel Kant e a Física de Isaac Newton. Ora, desde a graduação, com a leitura da Estética transcendental, pretendia retornar
ao tema, e o faço frequentemente, como agora mesmo. Um esforço a mais em
apreender mais da obra de Kant a partir dos textos reunidos na obra por Watkins.
______.
KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 1994.
______. Crítica da razão prática. Edição bilíngüe.Tradução Valerio Rohden. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
____. Crítica da faculdade do juízo. Trad.Valerio Rohden e António Marques. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1993.
WATKINS, Eric. Kant and the sciences. Oxford University Press, 2001.
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