Blog criado para breves reflexões sobre: Filosofia, Metafísica; Ética, Bioética (Relações entre ciência, tecnologia e impactos éticos), Deontologia (Kant). Filosofia clássica alemã: herança kantiana. Ciência x Religião. Espiritualidade e saúde. “Problema mente-corpo" (Frontiers of the mind-brain). Memória. Subjetividade. História e Filosofia da Psicologia e da Biologia. Ênfase no estudo das obras de Immanuel Kant, Hegel, Epicteto, Kierkegaard, Schleiermacher, Jaspers; Habermas.
sexta-feira, 24 de março de 2023
sábado, 11 de março de 2023
RELENDO "INTRODUÇÕES" AO PENSAMENTO KANTIANO (II)
E, agora uma nova e breve "Introdução" para descansar.
Aproveitando o tempo, retornando aos poucos ao trabalho, numa
pausa nas leituras principais; aplicando-me na releitura de uma “Introdução” à
filosofia kantiana, acrescentei mais este recém lançado, 2023: Introdução
o pensamento de Kant. Juntei às demais
que adicionei abaixo na bibliografia.
“A série “Introdução aos grandes filósofos” se propõe apresentar os autores clássicos do pensamento filosófico de um modo tecnicamente confiável mas ao mesmo tempo didático, de forma que possa ser usada tanto para estudos acadêmicos dirigidos quanto por leitores autodidatas. Com esse objetivo, as obras seguem o procedimento de construir passo a passo os problemas do filósofo em questão, além de utilizarem recursos gráficos que auxiliam na compreensão do conteúdo.”
Da editora:
Nas palavras do autor, “o
livro que aqui se apresenta pretende ser um curso de introdução ao pensamento
de Immanuel Kant na sua dimensão epistemológica e ética. Ele está dirigido
primariamente a estudantes de filosofia, porém, pode ser também de utilidade
para um mero entusiasta da filosofia ou alguém que deseje ampliar sua cultura
geral”. Mário Ariel González Porta continua: “Para o leitor que
já tinha contato com Kant, o curso cumprirá outra função, reordenando seu saber
e, sobretudo, colocando os acentos adequados, acrescentando informações
decisivas e aprofundando a compreensão. Seja num caso, seja no outro, o livro
se propõe a cumprir uma função essencialmente didática, pretendendo apresentar
certa autonomia e ser compreensível por si mesmo”. Trata-se pois de um
livro singular e de certa forma imprescindível ao conhecimento do grande
filósofo Immanuel Kant.
______.
Para saber mais sobre Kant:
“300 Jahre Immanuel Kant –
der Bau beginnt”:
Link do Evento:https://blog.ol-lg.de/300-jahre-immanuel-kant-der-bau-beginnt/?fbclid=IwAR1Y-r-3RzSTuaWbuOE7-72BLWrZbuz5dg-mMol-XMHJmrLdQQaf0SU7HgM
"Anlass
und Projektidee
Immanuel
Kant (1724-1804), der wichtigste deutsche Aufklärer und berühmteste Ostpreuße,
ist eine Zentralfigur der europäischen Moderne. In Vorbereitung des
Jubiläumsjahres zum 300. Geburtstag von Immanuel Kant in 2024 – #Kant2024 –
entsteht das erste Kant-Museum Deutschlands – als ein Anbau und eigene
Abteilung des Ostpreußischen Landesmuseums in Lüneburg. Der Bund unterstützt
den Neubau und die Ausstellung mit 5,6 Millionen Euro aus dem Etat für Kultur
und Medien. Weitere Mittel in Höhe von 2,4 Millionen Euro stellt das Land
Niedersachsen bereit. Ein viergeschossiger Bau mit Depot, zwei Geschossen
Dauerausstellung (zusammen etwa 400 qm) und einem “Kant-Forum” für
Diskussionen, Tagungen, Gruppenbegegnungen und vielem mehr würdigt dann den
vielleicht wichtigsten Denker aus Deutschland. Die Hansestadt Lüneburg wird
damit zur “Kant-Stadt”!"
______.
"Ocasião
e ideia de projeto
Immanuel
Kant (1724-1804), o mais importante iluminista alemão e o mais famoso prussiano
oriental, é uma figura central do modernismo europeu. Em preparação para o
aniversário do 300º aniversário de Immanuel Kant em 2024 - #Kant2024 - o
primeiro Museu Kant na Alemanha está sendo construído - como uma extensão e
departamento separado do Museu do Estado da Prússia Oriental em Lüneburg. O
governo federal apoia o novo edifício e a exposição com 5,6 milhões de euros do
orçamento para cultura e comunicação social. O estado da Baixa Saxônia
está fornecendo fundos adicionais de 2,4 milhões de euros. Um prédio de
quatro andares com depósito, dois andares de exposição permanente (ao todo
cerca de 400 metros quadrados) e um "Fórum Kant" para discussões,
conferências, reuniões de grupo e muito mais homenageia aquele que é talvez o
mais importante pensador da Alemanha. A cidade hanseática de Lüneburg
torna-se assim uma “cidade kantiana”!"
______.
BECKENKAMP,
Joãosinho. Introdução à filosofia crítica de Kant. Editora
UFMG, 2017.
CUNHA, Bruno. A gênese
da ética em Kant. São Paulo: Editora LiberArs, 2017.
______. Lições sobre a
doutrina filosófica da religião. Trad. Bruno Cunha. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2019.
FERRY,
Luc. Kant: uma leitura das três "Críticas". 3. ed.
Rio de Janeiro: Difel, 2009.
GUYER,
PAUL. The Cambridge companion to Kant. Cambrridge University
Press, UK, 1992.
HÖFFE,
Otfriede. Immanuel Kant. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
______. Immanuel
Kant. München: C. H. Beck, 2004.
______. Kant: crítica
da razão pura: os fundamentos da filosofia moderna. São Paulo: Edições Loyola,
2013.
KANT,
Immanuel. Crítica da razão pura. 3. ed. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbekian, 1994.
______. Crítica
da razão prática. Edição bilíngüe.Tradução Valerio Rohden. São Paulo:
Martins Fontes, 2003.
____. Crítica
da faculdade do juízo. Trad.Valerio Rohden e António Marques. Rio de
Janeiro: Forense Universitária, 1993.
______. Dissertação
de 1770. De mundi sensibilis atque inteligibilis forma et
principio. Akademie-Ausgabe. Trad. Acerca da forma e dos
princípios do mundo sensível e inteligível. Trad., apres. e
notas de L. R. dos Santos. Lisboa: Imprensa Casa da Moeda. FCSH da Universidade
de Lisboa, 1985.
______. Prolegômenos
a qualquer metafísica futura que possa apresentar-se como ciência. Trad.
José Oscar de Almeida Marques. São Paulo: Estação Liberdade, 2014)
______. Prolegômenos
a toda metafísica futura. Lisboa: Edições 70, 1982
PORTA, Mário Ariel González.
O pensamento de Immanuel Kant.
Academia Monergista, 2023.
WATKINS,
Eric. Kant and the sciences. Oxford University Press, 2001.
domingo, 5 de março de 2023
REFLEXÃO VESPERTINA CLII: A FORÇA DA RAZÃO
ESTUDANDO
Relendo alguns textos... Pausa na Oficina
Nas palavras de Immanuel
Kant, em sua Informação sobre a orientação de suas preleções no semestre de
inverno de 1765- 1766, em se tratando de Filosofia, não se trata, pois, de
aprender pensamentos, mas sim aprender a pensar [“nicht Gedanken, sondern
denken lernen”]. (Nachricht, AA, II, 306, grifos meus).
Na Crítica da Razão
Pura (B 865) ele afirma: “quanto ao que respeita à razão, apenas
se pode, no máximo, aprender a filosofar. [...] Até então não se pode aprender
nenhuma filosofia; pois onde está ela? Quem a possui? Por que caracteres se
pode conhecer? Pode-se apenas aprender a filosofar, isto é, a exercer o talento
da razão na aplicação dos seus princípios gerais em certas tentativas que se
apresentam, mas sempre com a reserva do direito que a razão tem de procurar
esses próprios princípios nas suas fontes e confirma-los ou rejeitá-los.” (B
866)
...
Enquanto preparo um texto estoico para
publicação em breve, terminando o texto principal e desenho os capítulos de
pequeno livrinho sobre “cura das paixões”; apatheia” e “ataraxia”.
Esbocei hoje um texto em que estou analisando a “Docta Ignontia”; o “Conhece-te
a si mesmo” que será um pequeno artigo a ser direcionado a uma
prestigiada revista acadêmica.
Mas, antes de tudo registrei aqui
alguns fragmentos sobre “Razão” e “entendimento”, dispersos
em várias obras citadas e algumas da bibliografia, em grande ou pequena medida,
tratando destes elementos que, certamente, vou retomar mais à frente e
“sistematizar”.
“Porque a verdade ou a aparência
não estão no objeto, na medida em que é intuído, mas no juízo sobre ele, na
medida em que é pensado. Pode-se pois dizer que os sentidos não erram, não
porque o seu juízo seja sempre certo, mas porque não ajuízam de modo algum. Eis
porque só no juízo, ou seja, na relação do objeto com o nosso entendimento, se
encontram tanto a verdade como o erro e, portanto, também a aparência, enquanto
induz a este último. Num conhecimento, que concorde totalmente com as leis do
entendimento, não há erro. Numa representação dos sentidos (porque não contém
qualquer juízo) também não há erro. Nenhuma força da natureza pode, por si,
afastar-se das suas próprias leis. KANT, Immanuel. A 293,
1994)
Ora, "Seria infalível, se
não fosse falseada pela má educação, pelo orgulho e pelo egoísmo. O instinto
não raciocina; a razão permite a escolha e dá ao homem o livre-arbítrio. (2013a)”
Quanto ao seu uso como
como profilaxia, segundo Caio Musônius Rufus - Filósofo
estóico do primeiro século da “era cristã”. Nascido em Volsínios, na Etrúria.
Viveu entre 25 d.C. - 95 d.C.):
"Devemos viver como médicos,
tratando a nós mesmos com a razão, contra os males de não usá-la".
Isso, tomado como caminho a ser
seguido, estaria em consonância com a busca estóica de tranquilidade da
alma, fundamentada na razão:
Sêneca, neste sentido, no "De
tranquillitate animi"; 14:2, escreve:
"Vtique animus ab omnibus externis
in se reuocandus est: sibi confidat, se gaudeat, sua suspiciat, recedat quantum
potest ab alienis et se sibi adplicet, damna non sentiat, etiam aduersa benigne
interpretetur".
"Seja como for, a alma deve
recolher‐se em si mesma, deixando todas as coisas externas: que ela confie em
si, se alegre consigo, estime o que é seu, se aparte o quanto pode do que é
alheio, e se dedique a si mesma; que ela não sinta as perdas e interprete com
benevolência até mesmo as coisas adversas".
Acrescento, tomando como um texto
inspirado para hoje.
"O que deve guiar o verdadeiro
amante da verdade é um amor desinteressado, por esse objetivo venerado; é a
vontade enérgica e constante de jamais parar, e separar rigorosamente do joio a
boa semente.
Quanto mais o homem se possui e quanto
mais é calmo e nobre, melhor saberá discernir os caminhos que o conduzirão à
verdade. Quanto mais ele é leviano, presunçoso ou apaixonado, tanto mais
corromperá com seu hálito impuro os frutos que colherá na árvore da
vida." (Revue. nov. 1863)
E, ainda bastante oportuno, diante das
evidências, retomo este trecho:
"Certa vez Musonius doou mil
sestércios a um charlatão que se pavoneava de ser filósofo. Quando inúmeras
pessoas vieram a Musonius alegando que aquele era um homem inútil e perverso,
incapaz de qualquer bem, Musonius sorriu gentilmente e respondeu:
'Então o que ele merece é
dinheiro'."
Portanto, não só defender a razão, mas
não perder tempo, e caminhar, pois:
"Não é papel do filósofo
multiplicar argumentos e demonstrações. Se um argumento claro e consistente não
basta, o problema está no ouvinte. Ao multiplicar as demonstrações para quem se
nega a aceitar o claro e sonoro perde-se grande tempo, e se reconhece um tipo
de teimosia que não deveria ser reconhecido".
E, para encerrar essa coletânea de
pequeno texto para reflexão do dia: “[...] e se o hábito diz não, a
razão diz sim." Revue, 1864)
______.
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São
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______. Ethica Nicomachea -
III 9 - IV 15: As virtudes morais. Trad. Marco Zingano. São
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ARRIANO FLÁVIO. O Encheirídion. Edição
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COELHO, Humberto Schubert. Genealogia
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______. Filosofia perene: o
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DESCARTES, René. As paixões da
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EPICTÉTE. Entretiens. Livre
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______. Virtues and Vices: and
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SÊNECA, Lúcio Aneu. Cartas a
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sábado, 4 de março de 2023
REFLEXÃO MATINAL CLIX: "EUGNOMOSYNE"
(IMAGEM: “René Magritte (1898-1967), La Clef des champs,
1936.
Oil on canvas (80 x 60 cm).
Museo Thyssen-Bornemisza, Madrid)
Uma pequena reflexão sobre a nobreza de sentimentos e o equilíbrio da razão num mundo com tanta disparidade sobre esse tema e muito barulhento.
“A razão é igual à razão, tal como a rectidão é igual a si mesma; por conseguinte toda a virtude é igual à virtude, pois a virtude outra coisa não é senão a razão recta. Todas as virtudes são formas da razão; são formas da razão se forem todas rectas e se forem rectas são todas iguais.” (SÊNECA. 204. Carta LXVI. 32
De uma conversa breve com um amigo sobre essas questões que resolvi anotar abaixo como acréscimo às reflexões o que creio há anos seja esta uma postura do “prokoton”: a busca pelo equilíbrio.
Acrescento
uma frase de Epictetus e avanço nessa brevíssima reflexão:
"Proteja
o bem que existe em você em tudo o que você fizer, e no que diz respeito a todo
o resto, receba o que lhe for dado enquanto puder fazer uso sensato. Se não
puder, não terá sorte, estará propenso a falhar, perturbado e limitado" (Epictetus).
E,
após os trabalhos de hoje, no termo "eugnomosyne"
(Epicteto, D.II, 6.2), na concepção mesma que tinham os antigos
"estoicos", por exemplo, como significando "nobreza de
sentimentos", e me ocorreu prosseguir com o que anotei abaixo.
Ai
dos que se propõe asserenar e buscar "eugnomosyne" em
dias como os atuais! Mesmo se esse, em meio às dificuldades e limitações,
coloque a busca pela paz interior na ordem do dia haverá sempre a postura dos
que digam ser impossível num mundo agitado e barulhento como este. E, se
adaptam!
Mas,
sabe-se, por outro lado:
“De
fato, o que é necessário não é a abundância, mas sim a eficácia das palavras.
Devemos distribuí-las como se fossem sementes; ora uma semente, ainda que
minúscula, se cai em terra favorável, multiplica suas forças e alcança, de
exígua que era, dimensões assaz consideráveis. O mesmo sucede com a razão. À
primeira vista não parece ter grande raio de ação; mas à medida que vai agindo
ganha força. As nossas palavras são breves, mas se o espírito as acolher
favoravelmente, elas enrijarão e florescerão. É como te digo, a condição das
nossas sentenças é semelhante à das sementes: os frutos são numerosos, as
dimensões muito reduzidas! Basta apenas, como já disse, que um espírito
propício as entenda e as interiorize; se assim for, em breve esse espírito
estará por sua vez a produzir muitas outras, mais numerosas mesmo do que as
recebidas.” (SÊNECA a Lucílio. Carta XXXVIII)
Ademais,
“ser estoico, afinal, o que é? Do mesmo modo que chamamos “fidíaca” a
estátua modelada segundo a arte de Fídias, mostrai-me igualmente um ser humano
enfermo e feliz, em perigo e feliz, desprestigiado e feliz. Mostrai-me. Pelos
deuses! Desejo ver um estoico. (EPICTETO. D. 2.19.23-27).”
Talvez, não ser
um estoico, sabido que já tenho uma “filosofia de vida” bem
definida a orientar-me, como também sempre destaco aqui, mas revisitar as obras
clássicas, é o desafio posto e mantido. Não dá para aceitar
nem cogitar minimamente, as estapafúrdias tagarelices das propostas hodiernas.
No exercício de
hoje para uso cotidiano, escolho encerrar com dois pequenos
textos; um de Sêneca, outro de Aristóteles:
“Queres
saber qual é a coisa que com maior empenho deves evitar? A multidão! Ainda não
estás em estado de frequentá-la em segurança. Eu confesso-te sem rodeios a
minha própria fraqueza: nunca regresso com o mesmo caráter com que saí de casa;
algo que já pusera em ordem é alterado, algo do que já conseguira eliminar,
regressa!” (SÉNECA. 2014).
"A
multidão mais grosseira considera que o bem e a felicidade é o prazer, e
consequentemente adoram uma vida de gratificação […] Assim, parecem
completamente escravizados, dado escolherem uma vida que pertence aos
ruminantes. Mas têm realmente um argumento em sua defensa, dado que muitos dos
poderosos […] têm a mesma convicção. (ARISTÓTELES. 1095 b;
16-23)"
São
"exercícios" pessoais de reflexão. Abaixo, algumas indicações de
leituras por onde tenho caminhado. Muito a aprender, corrigir e superar ainda!
Voltando
aos estudos!
(Grifos e destaques são
meus)
______.
ARRIANO FLÁVIO. O Encheirídion. Edição
Bilíngue. Tradução do texto grego e notas Aldo Dinucci; Alfredo Julien. Textos
e notas de Aldo Dinucci; Alfredo Julien. São Cristóvão. Universidade Federal de
Sergipe, 2012).
EPICTÉTE. Entretiens. Livre I, II, III, IV. Trad. Joseph Souilhé. Paris: Les Belles Lettres, 1956.
______. Epictetus Discourses. Trad. Dobbin. Oxford: Clarendon, 2008.
______. O Encheirídion de Epicteto. Trad. Aldo Dinucci; Alfredo Julien. São Cristóvão: EdiUFS, 2012. (Edição Bilíngue).
______. Testemunhos e Fragmentos. Trad. Aldo Dinucci; Alfredo Julien. São Cristóvão: EdiUFS, 2008.
______. The Discourses
of Epictetus as reported by Arrian; fragments: Encheiridion. Trad.
Oldfather. Harvard: Loeb, 1928. https://www.loebclassics.com/
GAZOLLA, Rachel. O ofício do filósofo estóico: o duplo registro do discurso da Stoa, Loyola, São Paulo, 1999.
HADOT, Pierre. The inner citadel: the meditations of Marcus Aurelius. London: Harvard University Press, 2001.
HANH, Thich Nhat. Meditação andando: guia para a paz interior. 21. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
______. Silêncio: o poder da quietude em um mundo barulhento. Rio de Janeiro, RJ: Harper Collins, 2018.
SCHELLE,
Karl Gottlob. A arte de passear. São Paulo: Martins Fontes,
2001.
SÊNECA, Lúcio Aneu. Cartas a Lucílio. 5. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 2014.
______. Lucio Aneu. Vida Feliz. 2. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009.
______. Edificar-se
para a morte: das cartas morais a Lucílio. Petrópolis, RJ: Vozes,
2016.
______. Sobre
a brevidade da vida. Porto Alegre, RS: L&PM, 2007.
SOLNIT,
Rebecca. Wanderlust: a history of walking. Penguim books,
2001.
THOUREAU, Henry David. Andar a pé: um ritual interior de sabedoria e liberdade. Loures: Editora Alma dos livros, 2021.
O SUPOSTO "CONFLITO CIÊNCIA X RELIGIÃO" (II)
Recentemente, acrescentei, uma obra de Alvin Plantinga que até recentemente não conhecia: “ Ciência, religião e naturalismo: onde está o ...
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Retomando os estudos, com novos inícios, superações. Estudando hoje, durante um excelente curso em andamento , conforme o link que acresc...
-
REFLEXÃO MATINAL CLXII: UMA INTERPRETAÇÃO KANTIANA DA MORAL CRISTÃ EM "CONFRONTO" COM ÉTICAS ANTIGASDado o percurso que iniciei há alguns anos, hoje estudando as referências básicas para as pesquisas aqui acrescentei esse artigo às obras qu...