sábado, 24 de fevereiro de 2024

FILOSOFIA E LOUCURA, DE KANT A HEGEL: “PHILOSOPHY AND MADNESS. FROM KANT TO HEGEL AND BEYOND”

 


PHILOSOPHY AND MADNESS: FROM KANT TO HEGEL AND BEYOND

Estudando sempre, mantendo o foco de sempre, acrescentando novos textos às leituras sobre o período “pré-crítico” kantiano, destaco aqui hoje, esta obra: “Philosophy and madness: from kant to Hegel”.

Cheguei a esta obra assim que terminei mais uma releitura dos textos básicos da pesquisa sobre Idealismo alemão na trilha da filosofia clássica alemã: “Entre filosofia e medicina”, retomando e mantendo um vínculo temático que sempre mantenho presente nas minhas leituras.

Em grande medida, esta obra “Entre filosofia e medicina” está ligada à uma tradição “Wollfiana", a um universo da obra do autor da “Psicologia empírica” que está na bibliografia também.

Como sigo estudando o período “pré-crítico”, tenho encontrado vários textos sobre o tema; por isso, acrescento mais este: “Philosophy and madness: from kant to Hegel” com enfoque no período entre Kant e Hegel, por ser de grande ajuda nos estudos do período e à leitura do tema, além de oferecer um enfoque sobre “doença mental” que pretendo aprofundar a partir de um texto de Kant: “Ensaio sobre as doenças mentais”, assunto que sempre está entre meus interesses. 

Ademais, Immanuel Kant foi leitor de Christian Wollf, e, estas obras entram no conjunto de textos que tenho estudado demoradamente e sem desvios há décadas. Meu interesse por "psicologia", “medicina”, naturalmente, vem crescendo (graduando). Ou seja, é um vínculo temático, nesta abordagem, que pretendo acompanhar sempre.

Acrescentando hoje, portanto: “Philosophy and madness: from kant to Hegel”.  “Este livro tem como objetivo refletir sobre a doença mental considerando a influência que a crítica e o idealismo alemão exerceram nos rumos do pensamento filosófico, científico e psicanalítico nos séculos XIX e XX, e que ainda hoje pode ser percebida. Pretende, portanto, não apenas oferecer ao debate cultural e científico de hoje uma análise de aspectos da filosofia clássica alemã que de outra forma não seriam detectados, mas também lançar luz sobre assuntos e questões presentes na investigação filosófica, psiquiátrica e científica atual.”

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“This book aims to reflect on mental illness through considering the influence that criticism and German idealism exerted on directions of philosophical, scientific and psychoanalytical thought in the nineteenth and twentieth centuries, and which can still be perceived today. It aims, therefore, not only to offer today's cultural and scientific debate an analysis of otherwise undetected aspects of classical German philosophy but also to shed light on subjects and issues present within current philosophical, psychiatric and scientific investigation.”

Link sobre a obra:

https://www.hegelpd.it/hegel/new-release-francesca-iannelli-mariannina-failla-eds-philosophy-and-madness-from-kant-to-hegel-and-beyond/?fbclid=IwAR3Ga4aTiFBUYJtAyMbOdTHf8t2Xx8U6BtMZo9tYWFTrqlxdiRpvDnPqfuM

______.

AMERIKS, Karl; BOYLE, Nicolas; DISLEY, Liz; The impact of idealism (4 volumes). Philosophy and natural sciences: the legacy of post-kantian german thought. Cambridge University Press, 2013. (Vol. I)

_______. WALKER, John.The impact of idealism (4 volumes). Historical, Social and Political Thought: the Legacy of Post-Kantian German Thought. Cambridge University Press, 2013. (Vol.II)

_______. Ian COOPER, Christoph Jamme. The impact of idealism. Aesthetics and literature: the legacy of Post-Kantian German Thought. Cambridge University Press, 2013. (Vol. III).

_______. ADAMS, Nicholas. Religion: the legacy of post-kantian german thought. Cambridge University Press, 2013. (Vol. IV).

ARAUJO, S. F. O projeto de uma psicologia científica em Wilhelm Wundt: uma nova interpretação. Juiz de Fora: EDUFJF, 2010.

______. O lugar de Christian Wolff na história da psicologia. Universitas Psychologica, 11(3), 1013-1024, 2012

BAVARESCO, Agemir Bavaresco; TAUCHEN, Jair Tauchen; PONTEL, Evandro Pontel (Orgs.). De Kant a Hegel: Leituras e atualizações. - Porto Alegre, RS: Editora Fi, 2019.

BECKENKAMP, Joãosinho. Entre Kant e Hegel. Porto Alegre: Edipucrs, 2004, 288 p.

BUCHENAU, Stefanie (1969- ) Entre medicina e filosofia: Sulzer; Herder; Kant; Maimon. — São Paulo: Editora Clandestina, 2019. 178 p.

CARVALHO, Marcelo; FIGUEIREDO, Vinìcius. Filosofia alemã de Kant a Hegel. (Org.). São Paulo : ANPOF, 2013. 770 p.

COHEN, Cláudio; OLIVEIRA, Reinaldo Ayer. Bioética, direito e medicina. São Paulo: Ed. Manole, 2019. 

DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 3. ed. – Porto Alegre, RS: Artmed, 2019.

DAHLSTROM, Daniel O. Philosophical legacies: essays on the thought of Kant, Hegel, and their contemporaries. Catholic University of America Press, 2008.

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DESCARTES, R. Oeuvres. Org. C. Adam e P. Tannery. Paris: Vrin, 1996. 11v. [indicadas no texto como Ad & Tan]

_______. Descartes: oeuvres et lettres. Org. André Bidoux. Paris: Gallimard, 1953. (Pléiade).

______. Discursos do Método; Meditações; Objeções e Respostas; As Paixões da Alma; Cartas. (Introdução de Gilles-Gaston Granger; prefácio e notas de Gerard Lebrun; Trad. de J. Guinsberg), Bento Prado J. 3. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983 (Os Pensadores).

______. O mundo (ou Tratado da luz) e O Homem. Apêndices, tradução e notas: César Augusto Battisti, Marisa Carneiro de Oliveira Franco Donatelli. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2009.

DICTIONNAIRE Philosophique - édition Garnier Frères (1878). Disponível emhttps://fr.wikisource.org/wiki/Wikisource:Index_des_auteurs.

DYCK, Corey W. Kant and his German Contemporaries: Volume 2, Aesthetics, History, Politics, and Religion. Cambridge University Press, 2018.

FERREIRO, Héctor; HOFFMANN, Thomas Sören; BAVARESCO, Agemir (Orgs.). Los aportes del itinerario intelectual de Kant a Hegel. Porto Alegre, RS, Editora Fi: EDIPUCRS, 2014. (Comunicaciones del I Congreso GermanoLatinoamericano sobre la Filosofía de Hegel. Português/Espanhol)

FFYTCHE, Matt. The foundation of the unconscious: Schelling, Freud and the birth of the modern psyche. Cambridge University Press, 2011.

______. As origens do inconsciente: o nascimento da psique moderna. Cultrix; 1. ed., 2014.

GALENO, Cláudio. Sobre as escolas de medicina para os iniciantes.  Trad. Rodrigo Pinto de Brito, Sussumo Matsui. São Paulo: Editora Unesp, 2022.

­­­______. Aforismos. São Paulo: Editora Unifesp, 2010.

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GUYER, PAUL. The Cambridge companion to Kant. Cambrridge University Press, UK, 1992.

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IANELLI, Francesca; FAILLA, Mariannina (Eds.), Philosophy and madness: from kant to hegel and beyond. Mimesis, 2024.

JASPERS, Karl. Il medico nell'età della técnica. Con un saggio introduttivo di Umberto Galimberti. Milano: Raffaello Cortina Editore, 1991.

______. Der Arzt im technischen Zeitalter: Technik und Medizin. Arzt und Patient. Kritik der Psychotherapie. 2. ed. München: Piper, 1999.

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______. Introdução ao pensamento filosófico. 16. ed. São Paulo: Cultirx, 1971.

KANT, Immanuel. Vorlesung über die philosophische Encyclopädie. In: Kant gesalmmelte Schriften, XXIX, Berlin, Akademie, 1980, pp. 8 e 12).

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McGRATH, S. J. The dark ground of spirit: Schelling and the unconscious.  Routledge; Illustrated edição, 2012.

ROBERTSON, Donald. The Philosophy of Cognitive Behavioural Therapy (CBT): stoic philosophy as rational and Cognitive Psychotherapy. Londres: Karnac Books, 2010.

SHAMDASANI, Sonu. Jung e a construção da psicologia moderna: o sonho de uma ciência. Aparecida, SP: Editora Idéias & Letras, 2011.

SCHELLING, Friedrich W. J. von. Propedêutica da Filosofia. Trad. Pablo Guimarãoes. Campinas, SP: Vide Editorial, 2018.

WOLLF, C. Psychologia empirica. In: J. École (Hrsg.), Christian Wolff’s Gesammelte Werke, II. Abteilung [Christian Wolff‘s Collected Works, Section II] (Band 5). Hildesheim: Olms (Erstausgabe 1732), 1964.

______. Psychologia rationalisIn: J. École (Hg.), Christian Wolff’s Gesammelte Werke, II. Abteilung. [Christian Wolff‘s Collected Works, Section II] (Band 6). Hildesheim: Olms (Erstausgabe 1734), 1966.

______. Prolegomena to empirical and rational psychology. In: R. Richards (Ed.), Christian Wolff’s prolegomena to empirical and rational psychology: translation and commentary. Proceedings of the American Philosophical Society, 124, 227-239, 1980.

______. Vernünftige Gedanken von Gott, der Welt und der Seele des Menschen, auch allen dingen überhaupt. In: C. Corr (Hg.), Christian Wolff’s Gesammelte. Werke, I. Abteilung [Christian Wolff‘s Collected Works, Section I] (Band 2). Hildesheim: Olms (Erstausgabe 1720). Wolff, C. (2006). Einleitende Abhandlung über Philosophie im allgemeinen [Introductory essay on philosophy in general] (G. Gawlick und L. Kreimendahl, Übers. und Hgg.). Stuttgart/Bad Cannstatt: FrommannHolzboog (Erstausgabe 1728), 1983.

______. 1679-1754. Psicologia empírica: prefácio e prolegômenos. Tradução de Márcio Suzuki. São Paulo: Editora Clandestina, 2018. 

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

MEDITAÇÃO RETROSPECTIVA NOTURNA CLX: ANOTAÇÕES SOBRE "LIFE AND DEATH" E "FINITUDE"

 

Foi esta a Meditação retrospectiva noturna de hoje!

Mais uma vez reli um livro do Sêneca que teria influenciado, como se sabe, grandes pensadores, como Michel de Montaigne (1533-1592) nos Ensaios, obra em que reuniu uma grande quantidade de textos independentes entre si e com diversos temas.

Falando da natureza, da capacidade humana em refletir e até sobre a tristeza, a vaidade dos homens. Montaigne: um “humanista radical”?, um “precursor do Iluminismo”?

Aqui, volto a destacar um de seus textos dos Ensaios, no Livro I desta obra, em que afirma "Que filosofar é aprender a morrer", refletindo sobre a vida e a morte.

Assim, enquanto lembro este texto dos Ensaios, na verdade retorno à leitura de uma outre obra obra, uma coletânea de Cartas de Sêneca, selecionadas pela professora Renata Cazarini de Freitas (UFF), sobre “Edificar-se para a morte”. São dois autores, Sêneca e Montaigne, que viveram em épocas distantes; de minha parte nem sempre adoto a mesma reflexão ou conclusões sobre os temas, mas a tentativa aqui é a de refletir sobre um tema que não deve ser “tabu” para alguém que pretenda "filosofar".

Segue, portanto, a sugestão da obra (uma coletânea sobre o tema nas Cartas de Sêneca) que acabei de ler, agora pela manhã: “Edificar-se para a morte: das cartas morais a Lucílio”.

À esta obra, portanto, acrescento, de Susan James: “Life and death in Early Modern Philosophy” e algumas outras obras que tem me ajudado a pensar sobre o assunto. Algumas conclusões dos autores não são as mesmas a que chego ou prefiro, mas o tema e as reflexões são de extrema importância por aqui... E, a ele tenho me dedicado nos intervalos da pesquisa principal.

Sinopse da obra: “Este livro pretende transmitir a amplitude do interesse filosófico na vida e na morte durante o início do período moderno. Abrange debates em metafísica, ciências da vida (como agora as chamamos), epistemologia, filosofia da matemática, psicologia filosófica, filosofia da religião, filosofia da educação e ética. Ao mesmo tempo, pretende iluminar as relações entre os problemas explorados sob estes títulos. Grande parte do fascínio das primeiras discussões modernas sobre a vida e a morte reside na forma como compromissos aparentemente díspares se fundem em perspectivas estranhas e desconhecidas e desafiam alguns dos nossos pressupostos mais profundamente enraizados.

Nos últimos anos, tem havido uma onda de interesse no lugar das ciências da vida na filosofia natural moderna, e questões biológicas sobre a vida e a morte fazem parte do assunto discutido nestes capítulos. Mas Vida e Morte na Filosofia Moderna tem uma ambição adicional: ligar as preocupações predominantemente teóricas associadas ao estudo dos organismos ao aspecto prático da filosofia. Em vez de dar prioridade a temas que antecipam as preocupações da ciência moderna, o volume pretende lembrar-nos que a filosofia, tal como a entenderam os nossos primeiros predecessores modernos, tratava também de aprender a viver e a morrer – isto, acima de tudo, é por que a vida e a morte eram importantes para eles.

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This book sets out to convey the breadth of philosophical interest in life and death during the early modern period. It ranges over debates in metaphysics, the life sciences (as we now call them), epistemology, the philosophy of mathematics, philosophical psychology, the philosophy of religion, the philosophy of education, and ethics. At the same time, it aims to illuminate the relationships between the problems explored under these headings. Much of the fascination of early modern discussions of life and death lies in the way apparently disparate commitments merge into strange and unfamiliar outlooks, and challenge some of our most deeply rooted assumptions.

In recent years there has been a wave of interest in the place of the life sciences within early modern natural philosophy, and biological questions about life and death form part of the subject matter discussed in these chapters. But Life and Death in Early Modern Philosophy has a further ambition: to link the predominantly theoretical preoccupations associated with the study of organisms to the practical aspect of philosophy. Instead of giving priority to themes that anticipate the preoccupations of modern science, the volume aims to remind us that philosophy, as our early modern predecessors understood it, was also about learning how to live and how to die--this, above all, is why life and death mattered to them.

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Link de um artigo sobre o postulado da imortalidade em Immanuel Kant:

“The Postulate of Immortality in the Critique of Practical Reason (and Beyond)” - Published online by Cambridge University Press:  26 January 2024:

https://www.cambridge.org/core/journals/kantian-review/article/postulate-of-immortality-in-the-critique-of-practical-reason-and-beyond/CF7872987124350371C24A98D7EAFA58?fbclid=IwAR3uZfFPnut2pB0iGM8RWuWGddHTRtkxNxn3dFnHTJ9iRGuZOcrnYKQZ2B4

Acrescento ainda uma matéria de 2022:

Link: "A médica que quer mudar visão sobre a morte no século 21: 'Medicina não é suficiente' "

https://www.bbc.com/portuguese/geral-60959537?fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTEAAR3bRqRfp_INj3rsB7ikC_ptwCJWi8LYwdIXz3ha-uk0ccp7cWLZLBJEQog_aem_88uZEKTj9yr_JN9WBAXGaA&sfnsn=wiwspmo 

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(Grifos Destaques meus)

______.

ABDALA, Almir. A morte em Heidegger. São Paulo: Paco Editorial, 2017.

DINUCCI, Aldo. A bela morte é o fim da bela vida de Sócrates. Aisthe, 1(2), 155-159, 2008. Disponível emhttps://revistas.ufrj.br/index.php/Aisthe/article/view/5172. Acesso em: 21 de fevereiro de 2024.

______; JULIEN, A. O Encheiridion de Epicteto. Coimbra: Imprensa de Coimbra, 2014.

______. Epictetus Discourses. Trad. Dobbin. Oxford: Clarendon, 2008.

______. Testemunhos e Fragmentos. Trad. Aldo Dinucci; Alfredo Julien. São Cristóvão: EdiUFS, 2008.

______. The Discourses of Epictetus as reported by Arrian; fragments: Encheiridion. Trad. Oldfather. Harvard: Loeb, 1928.  https://www.loebclassics.com/

______. Manual de estoicismo: a visão estóica do mundo. Campinas, SP: Editoa Auster, 2023.

DRASIN, Daniel. Uma nova ciência da vida após a morte: espaço, tempo e o código da consciência. Park Street Press, 2023.

FERRY, Luc. La vie heureuse: sagesses anciennes et spiritualité laïque. Paris: Editions L’Observatoire, 2022

______. A vida feliz: sabedorias antigas e espiritualidade laica. Petrópolis, RJ: Vozes Nobilis, 2023.

JAMES, Susan. Life and death in Early Modern Philosophy. Oxford University Press, USA, 2021.

KARDEC, A. Le Livre des Esprits. Paris, Dervy-Livres, s.d. (dépôt légal 1985). (O Livro dos Espíritos. Trad. Guillon Ribeiro, ______. O livro dos Espíritos. 93. ed. - 1. reimpressão (edição histórica). Brasília, DF: Feb, 2013.

KIEKEGAARD, S. A. O desespero humano: doença até a morte. São Paulo: Abril Cultural, 1979.

MOREIRA-ALMEIDA, Alexander; COSTA, Marianna de Abreu; COELHO, Humberto Schubert. Ciencia da vida após a morte. Belo Horizonte, MG: Editora, 2023.

______.  Science of Life After Death. Springer Nature, 2023.

______. Die Wiessenschaft von Leben nach dem Tod. Springer Nature, 2024.

OLIVEIRA, Fernanda Lopes de. A tanatologia em Epicteto. Porto Alegre, RS: Editora Fi, 2018.

PERINI, Carla Corradi; PESSINI, Leo. Bioética, humanização e fim de vida: novos olhares - Série Bioética Volume 8. Curitiba, PR: Editora CRV, 2018.

PIRATELI, Marcelo A. Diante da finitude: um estudo sobre a condição humana e a educação para a morte no pensamento de Sêneca. São Paulo: Dialéica, 2021.

SANTANA, Júlio César Batista; PESSINI, Leo; SÁ, Ana Cristina de. (Orgs.) Cuidados paliativos: uma reflexão bioética. Curitiba, PR, 2018.

SÊNECA, Lúcio Aneu. Cartas a Lucílio. 5. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 2014.

______. Edificar-se para a morte: das cartas morais a Lucílio. Seleção, introdução, tradução e notas de Reanata Cazarini de Freitas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016.

SIQUEIRA-BATISTA, R., SCHRAM, F. R. (2004). A filosofia de Platão e o debate bioético sobre o fim da vida: interseções no campo da Saúde Pública. Cad. Saúde Pública, 20(3), 855-865. Disponível em https://scielosp.org/article/csp/2004.v20n3/855-865/. Acesso em 21 de fevereiro de 2024.

TORRES, José Carlos Brum (Org.). Manual de ética: questões de ética teórica e aplicada. Petrópolis, RJ: Vozes; Caxias do sul: Universidade de Caxias do Sul: BNDES, 2014.

TUGENDHAT, Ernst. Lições sobre ética. 5. ed. revista. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996.


O SUPOSTO "CONFLITO CIÊNCIA X RELIGIÃO" (II)

Recentemente, acrescentei, uma obra de  Alvin Plantinga  que até recentemente não conhecia: “ Ciência, religião e naturalismo:  onde está o ...