LANÇAMENTO
Sinopse da obra: “Se Fichte, Schleiermacher ou Hegel parecem inacessíveis é porque têm sido apresentados divorciados do seu contexto. Apresentando amplo leque de autores, em seus devidos lugares na intensa discussão da chamada “Época de Goethe”, este livro expõe de forma sistemática e abrangente cada contribuição filosófica à luz de seus vínculos histórico-culturais. Esta obra evidencia a imbricação dos conceitos modernos de ciência e de liberdade, e o que essa junção representa para o romantismo e para o idealismo.”
Como bem disse Luiz
Filipe Oliveira: “[...]um livro sobre o Idealismo alemão tão ricamente
elaborado, levando em consideração a multiplicidade de elementos na construção
desse movimento. O estudante de filosofia finalmente terá um excelente material
para aprender sobre tal e o pesquisador um para sempre visitar na hora de
tratar sobre as bases. Difícil até mesmo em alemão encontrar algo similar.”
Sobre a obra e o autor:
SUMÁRIO
Agradecimentos, 7
Introdução, 9 1
1 – Pré-história do
Idealismo e do Romantismo, 21
1.1 Immanuel Kant e
outros avós, 21
1.2 O primado da prática
sobre a teoria e a razão que cede espaço à fé, 26
1.3 A Crítica da razão
pura , 29
a) Contexto e motivação,
29
b) Os papéis da estética
e da lógica transcendentais, 32
c) Anfibolia dos
conceitos de reflexão, 42
d) Dialética transcendental,
44
e) A Doutrina
transcendental do método, 49
1.4 Os
Prolegômenos a toda a metafísica futura, 51
1.5 A Crítica da razão
prática, 53
a) Fundamento e
legitimidade da moralidade, 53
b) A lei moral, 59 c)
Dialética da razão prática, 65
1.6 Herder e seu Ideias
para uma filosofia da história da humanidade, 67
1.7 As primeiras reações
à filosofia transcendental: Reinhold, Jacobi, Maimon, 73
2 – O ponto de inflexão
do Idealismo transcendental, 83
2.1 O Aenesidemo de
Gottlob Ernst Schulze, 83
2.2 O brilho de Weimar;
rendez-vous da alta cultura, 87
2.3 O despertar crítico
de Johann G. Fichte, 90
2.4 Kant ex machina: as
novas cartadas do jogo, 96
2.5 O complemento crítico
de F. Schiller à filosofia moral de Kant, 111
2.6 O jovem Goethe: uma
vida em torno da poesia e da verdade, 126
a) Naturforscher: ciência
e epistemologia do jovem Goethe, 128
b) Poeta e romancista,
142
3 – Nasce o Idealismo
Alemão, 157
3.1 O princípio absoluto
de Fichte, 157
3.2 Transformações e
fortalecimento da atividade intelectual judaica, 170
3.3 O ambiente cultural
da década de 1790, 176
3.4 O despertar crítico
do jovem Schelling, 179
a) Textos da fase
fichteana e a crise do Idealismo subjetivo, 180
b) A filosofia da natureza,
187
3.5 Consolidação e
expansão do sistema de Fichte; Nova Methodo e Direito Natural, 193
4 – A insurreição
romântica, 208
4.1 Os irmãos Schlegel em
Jena, 208
a) Friedrich, 211
b) August, 215
4.2 Novalis, romântico na
teoria e na prática, 217
4.3 Hölderlin: poesia
filosófica nostálgica da Grécia, 224
4.4 Schleiermacher e a
visão científica da religião, 229
4.5 Schelling 1800-1803:
rumo ao Sistema da Identidade, 241
5 - O jovem Hegel e a
Fenomenologia do Espírito, 253
5.1 Escritos teológicos e
o mais antigo programa de sistema do Idealismo Alemão, 253
a) Fase de Berna, 254
b) Fase de Frankfurt, 259
5.2 Hegel em Jena; tomada
de posição na Differenzschrift e em Fé e saber, 263
5.3 A Fenomenologia do
Espírito, 275
a) Introdução e
Consciência, 276
b) Autoconsciência: a
dialética do senhor e do escravo e a consciência infeliz, 284
c) A razão, 294
d) O Espírito, a religião
e o saber absoluto, 301
5.4 O pedagogo de
Nurembergue, 308
6 – O apogeu da filosofia
da liberdade e do organicismo: Schelling e Goethe, 313
6.1 A chegada de
Eschenmayer e o crepúsculo de Fichte, 313
6.2 O resgate da mística
lírica e cosmológica de Jakob Böhme, 319
6.3 O retorno do
Romantismo: sabedoria da Índia, 325
6.4 A era do Fausto, 327
6.5 A Freiheitsschrift
como passo decisivo de Schelling rumo à sua própria concepção da liberdade, 339
6.6 Madame de Staël
sintetiza a cultura alemã, 353
6.7 A Doutrina das cores,
365
7 – A ascensão da
ciência, 372
7.1 A ciência da lógica,
372
a) Lógica objetiva, 374
b) Lógica subjetiva, 381
7.2 A Enciclopédia das
ciências filosóficas, 384
a) Ciências do pensamento
e ciências da natureza, 385
b) Ciências da cultura,
391
7.3 Schopenhauer e O mundo
como vontade e representação, 397
7.4 A dialética de
Schleiermacher, 404
7.5 A liberdade
concretizada na racionalidade objetiva das instituições: Filosofia do Direito,
409
Referências, 423
______.
COELHO, Humberto
Schubert. Idealismo e romantismo: uma história geral das filosofias
do saber e da liberdade. Petrópolis, RJ: Vozes, 2024.
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