quinta-feira, 29 de agosto de 2024

TEMPO DE ESTUDOS: A ESTÉTICA TRANSCENDENTAL, EUCLIDES E NEWTON NA "CRÍTICA DA RAZÃO PURA" - KrV

1. (Imagem): Euclides com o rosto de Bramante, grande arquiteto, amigo e protetor de Rafael) expõe seus conhecimentos geométricos, segurando um compasso. Os alunos ao seu redor parecem estar empolgados”, na obra de Rafael Sanzio: "Escola de Athenas":  (In: “História & Arte”).

2. Continuo estudando, ainda, sobre a Estética Transcendental de Kant (KrV). Lembro de Newton e Euclides.

"Espaço - Tempo"; "Geometria"; "Condições de possibilidade para o conhecimento"; "sensibilidade e limites".

Relendo os Elementos - de Euclides, acrescento esse pequeno vídeo (com essa edição dso Elementos de 1570): https://fb.watch/ug1otijexn/

3.  "In this episode, I explain Immanuel Kant's notion of the Transcendental Aesthetic from the Critique of Pure Reason":  https://www.youtube.com/watch?v=nc6zAU0jI2c

______.

EUCLIDES. Os elementos. Trad. Irineu Bicudo. São Paulo: Ed. Unesp, 2009.

KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. Tradução Valerio Rohden e Udo Moosburguer. Coleção Os Pensadores. São Paulo,Abril Cultural, 1983.

______. Dissertação de 1770. De mundi sensibilis ataque inteligibilis forma et princípio. Akademie-Ausgabe. Acerca da forma e dos princípios do mundo sensível e inteligível. Trad. apres. e notas de Leonel Ribeiro dos Santos. Lisboa: Imprensa Casa da Moeda. FCSH da Universidade de Lisboa, 1985.

______. Prolegômenos a qualquer metafísica futura que possa apresentar-se como ciência. Trad. José Oscar de Almeida Marques. São Paulo: Estação Liberdade, 2014)

______. Prolegômenos a toda metafísica futura. Lisboa: Edições 70, 1982.

_______. Primeiros Princípios Metafísicos da Ciência da Natureza. Lisboa: Edições 70, 2019. 

_______. Os Progressos da Metafísica. Lisboa: Edições 70, 2018.

______. Histoire générale de la nature et théorie du ciel. Paris: Librairie Philosophique J. Vrin, 1984. p. 61-203.

______. Geographie. Physische Geographie. Paris: Aubier  Bibliothèque Philosophique, 1999.

______. Textos pré-críticos. São Paulo: Editora Unesp, 2005.

______. Textos seletos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

NEWTON. Isaac. Philosophiæ naturalis principia mathematica. Edusp, 2023. Volume 1.

______. Philosophiæ naturalis principia mathematica. 2. edição. São Paulo: Edusp, 2023. Volume 2.



quarta-feira, 28 de agosto de 2024

JOHN LOCKE, O PERÍODO "PRÉ-CRÍTICO". ENTRE MEDICINA E FILOSOFIA: UM VÍNCULO TEMÁTICO (II)



Continuando as leituras do período “pré-crítico” kantiano, destaco aqui, essa obra: “John Locke and medicine”, sempre pensando num vínculo temático que sempre mantenho presente nas minhas leituras.

É, de certa forma que a obra está ligada à uma tradição filosófica associada a uma posterior “herança kantiana” num universo da produção de Locke.

Estudando o período pré-crítico, tenho encontrado vários textos sobre o tema; por isso, acrescento mais este, por ser de grande ajuda nos estudos do período e à leitura do tema que sempre me interessou bastante. 

Ademais, Immanuel Kant foi grande leitor de John Locke e esta obra entra novamente no conjunto de textos que tenho estudado demoradamente. Sem desvios, há décadas, meu interesse por "medicina, psicologia e possíveis vínculos com a filosofia, naturalmente, vem crescendo (graduando). Ou seja, um vículo temático, nesta abordagem, que pretendo acompanhar sempre.

... 

Sobre esta obra John Locke and medicine: The philosophical thought of John Locke, a physician by profession, was colored by Locke's medical outlook to a much greater degree than had ever been suspected. Patrick Romanell, in John Locke and Medicine, examines Locke's relatively unknown medical writings and asks how Locke's own distinctive conception of human knowledge, traditionally classified under British empiricism, developed. He finds that, of all of Locke's interests, it is medicine that accounts most directly and effectively for his practical ideal of life and for his constant appeal to "profitable knowledge."In his masterpiece An Essay Concerning Human Understanding (1690), Locke attempted, as he stated it, "to describe to others, more particularly than had been done before, what it is their minds do, when they perform that action, which they call knowing." Locke was intent on describing "the natural history of knowledge" and he required an appropriate method of inquiry. Romanell shows that it was Locke's medical thought and his background as a physician that provided the paradigm for his famed "historical, plain method" of inquiry that he applied to his philosophical analysis of human understanding.In addition to the light this sheds on Locke's philosophy, this new information causes us to reconsider several other significant issues: the nature of the debate between the competing schools of Continental Rationalism and British Empiricism; the position of Sydenham the physician in Locke's intellectual development; and the subtle differences of temper within the long tradtition of British Empiricism itself.John Locke and Medicine is the first book to discuss the hitherto neglected relationship between Locke the phycisian and Locke the philosopher. A major contribution to the study of John Locke, it is also a fascinating account of one of the many instances of the meeting of medicine and philosophy in the history of ideas. 

 

Link para um artigo sobre o tema: https://www.revistas.usp.br/espinosanos/article/view/185478/179124 *

...

(Grifos e Destaques são meus)

______.

AYERS, M. Locke: ideias e coisas. Trad. José Oscar de Almeida Marques. São Paulo: Editora Unesp, 2000.

BUCHENAU, Stefanie. Entre medicina e filosofia: Sulzer; Herder; Kant; Maimon. — São Paulo: Editora Clandestina, 2019. 178 p.

BUTLER, J; CLARKE, S; HUTCHESON, F; MANDEVILLE, B; SHAFTESBURY, L; WOLLASTON, W. Filosofia moral britânica: Textos do Século XVIII. Campinas, SP: Ed. Unicamp, 2014.

CHIBENI, Silvio Senno. Locke e o materialismo. Disponível em: https://www.unicamp.br/~chibeni/public/lockeeomaterialismo.Acesso em: 15 abril de 2022.

JAFFRO, Laurent. (Coord.) Le sens moral: une histoire de la philosophie morale de Locke à Kant. Paris: PUF, 2000.

LEIBNIZ, G.W; WOLFF, C; EULER, L.P; BUFFON, G.-L; LAMBERT, J. H; KANT, I. Espaço e pensamento: textos escolhidos. Organização de Márcio Suzuki (Org.). Tradução de Márcio Suzuki e Outros. São Paulo: Editora Clandestina, 2019. 286.

ROMANELL, Patrick. John Locke and medicine: a new key to Locke. Buffalo, NY, Prometheus Books, 1984.

*SANTOS, Antonio Carlos dos; SILVA, Henrique Batista e. John Locke Médico: a relação entre a filosofia e sua prática médica. In: Cadernos Espinosanos n. 45. p. 15 - 47, 2021


sexta-feira, 23 de agosto de 2024

TEMPO DE ESTUDOS: " APRENDIZAGEM EFETIVA"

Li, reli e estou estudando este livro sobre "Aprendizagem efetiva" recentemente.

E, agora numa pausa como sempre tenho feito, prossigo com as reflexões, que estabeleci para mim já há algum tempo, em nível de aprendizagem constante, como projeto: a reforma de conduta pessoal, “curar as paixões”; domar o corcel desgovernado, exercitar-se sem rudeza, em abandonar maus hábitos. Ou seja, todos os esforços para melhor compreensão do que seja desenvolver e aplicar a virtude, aprimorar as emoções, exatamente por pressupor que tais podem ser revertidas. Ao contrário de concepções mirabolantes que dominam o "mercado", é possível e viável tal reversão em força interior para resistir aos assaques e provocações externas, fundamentais na constituição de uma imperturbável tranquilidade da alma (ataraxía - ἀταραξία).

Para isso, adotamos, aprender manter livre o princípio diretor, por isso o livro traz boas contribuições.

"Apaga a representação; detém o impulso; extingue o desejo: mantém a capacidade ditretriz sob controle dela mesma." (MARCO AURÉLIO. Meditações. IX,7)

Neste sentido de aprendizagem, reli também de René Descartes, na obra sobre “As paixões da alma”, ponto de partida para a reflexão desta manhã:

Ora, visto que essas emoções interiores nos tocam mais de perto e têm, por conseguinte, muito mais poder sobre nós do que as paixões que se encontram com elas, e das quais diferem, é certo que, contanto que a alma tenha sempre do que se contentar em seu íntimo, todas as perturbações que vêm de outras partes não dispõem de poder algum para prejudicá-la. Servem, antes, para lhe aumentar a alegria, pelo fato de, vendo que não pode ser por elas ofendido, conhecer com isso a sua própria perfeição. E, para que a nossa alma tenha assim do que estar contente, precisa apenas seguir estritamente a virtude. Pois quem quer que haja vivido de tal maneira que sua consciência não possa censurá-lo de alguma vez ter deixado de fazer todas as coisas que julgou serem as melhores (que é o que chamo aqui seguir a virtude), recebe daí uma satisfação tão poderosa para torná-lo feliz que os mais violentos esforços da paixão nunca têm poder suficiente para perturbar a tranqüilidade de sua alma".

...

E, prosseguindo, estudando, aprendendo, cheguei a este livro do prof. Cosme Massi: “Aprendizagem efetiva” conforme os dados abaixo, nas Referências bibliográficas. E, acrescento também o Link para que desejar adquiri um exemplar:

Link da editora Nobiltá:

https://ebooks.nobilta.com.br/destaques/ebook-aprendizagem-efetiva-por-cosme-massi

Um livro que tenho estudado aqui. “Este livro tem por objetivo principal mostrar as relações entre a ação humana e o conceito de aprendizagem efetiva que será proposto ao longo deste livro. Pretendemos demonstrar que o aprendiz poderá alcançar uma aprendizagem muito mais efetiva na medida em que colocar em prática as diversas consequências que podem ser extraídas das características fundamentais da categoria ação humana.

A aprendizagem pode ser definida como as modificações que ocorrem no homem quando ele realiza uma ação. Tais modificações ocorrem no homem na forma de pensamentos, sentimentos, desejos, conhecimentos e habilidades físicas ou mentais. O homem foi feito para aprender sempre. É da sua natureza agir e aprender com suas ações. Ao agir ele modifica a si mesmo, ganhando novos conhecimentos e habilidades. Por isso, o seu maior desafio não é aprender. Aprender é uma consequência de sua própria natureza. Mesmo com pouco esforço o homem aprende alguma coisa. O maior desafio é aprender mais e melhor, no menor custo possível de tempo e recursos.

Formato: eBook (PDF)  | Tamanho do arquivo: 4.374 KB 

Ideal para: Professores, gestores e demais profissionais que atuam em aprendizagem, em especial no ensino superior.

______. 

DESCARTES, René.  As paixões da alma. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

______. Regras para orientação do espírito. São Paulo: Martins Fontes, 2012.

KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. Tradução Valerio Rohden e Udo Moosburguer. Coleção Os Pensadores. São Paulo,Abril Cultural, 1983.

______. Dissertação de 1770. De mundi sensibilis ataque inteligibilis forma et princípio. Akademie-Ausgabe. Acerca da forma e dos princípios do mundo sensível e inteligível. Trad. apres. e notas de Leonel Ribeiro dos Santos. Lisboa: Imprensa Casa da Moeda. FCSH da Universidade de Lisboa, 1985.

______. Prolegômenos a qualquer metafísica futura que possa apresentar-se como ciência. Trad. José Oscar de Almeida Marques. São Paulo: Estação Liberdade, 2014)

______. Prolegômenos a toda metafísica futura. Lisboa: Edições 70, 1982.

______. Resposta à pergunta: o que é esclarecimento? InEstudos Kantianos, Marília, v. 8, n. 2, p. 179-189, Jul./Dez., 2020.

______. Crítica da razão prática. Tradução de Valério Rohden. São Paulo, Martins Fontes, 2002.

______. Sobre a Pedagogia. Tradução de Francisco Cock Fontenella. Piracicaba, SP: Editora Unimep, 1996.

KARDEC, A. Le Livre des Esprits. Paris, Dervy-Livres, s.d. (dépôt légal 1985). (O Livro dos Espíritos. Trad. Guillon Ribeiro, ______. 93. ed. - 1. reimpressão (edição histórica). Brasília, DF: Feb, 2013.

MARCO AURÉLIO. Meditações. Trad. Aldo Dinucci. São Paulo: Companhia das Letras, 2023.

MASSI, Cosme. Aprendizagem efetiva. Curitiba, PR: Ed. Nobiltá, 2020.

______. As leis naturais e a verdadeira felicidade. Curitiba: Kardec Books, 2020.



quinta-feira, 22 de agosto de 2024

14º CONGRESSO INTERNATIONAL KANT: "KANTS PROJEKT DER AUFKLÄRUNG"

KANTS PROJEKT DER AUFKLÄRUNG

14th International Kant Congress

University of Bonn - Germany

September 8–13, 2024

Programme: https://www.kant2024.uni-bonn.de/en/programme

...

"Programa: No domingo, 8 de setembro, a cerimônia de abertura do congresso ocorrerá a partir das 16h com a entrega do Prêmio Kant e uma pequena recepção. Os dias individuais (segunda a sexta) começarão às 9h. Até as 12h50 de cada dia, várias palestras serão realizadas em paralelo dentro da estrutura das seções individuais. Um intervalo está planejado das 12h50 às 14h15. As palestras principais ocorrerão a partir das 14h15. Outro intervalo está planejado para as 18h30 antes do início do programa noturno às 19h30. Informações sobre o programa de apoio podem ser encontradas nesta página."

No link, "você pode ver o programa em uma representação esquemática."

domingo, 18 de agosto de 2024

BEANTWORTUNG DER FRAGE: WAS IST AUFKLÄRUNG? "SAPERE AUDE" (II)


Estudando um texto de Kant, "um iluminista alemão" em que trata da "Aufklärung" (tradução recente do prof. Saulo (2020)), inspirei-me a revisitar alguns trechos da grande obra de Simon Schama:

"Longe de ser um acadêmico compêndio de história, política ou sociologia, Cidadãos é uma vigorosa crônica - como diz o próprio subtítulo - dos acontecimentos que antecederam e que constituíram a tão famosa Revolução Francesa. Esse evento capital, tantas vezes analisado, interpretado e avaliado, reaparece com a vivacidade de uma narrativa quase ficcional, com personagens fortes, enredo aliciante, lances dramáticos e surpreendentes - enfim, todos os componentes romanescos que tornam sua leitura fácil e absorvente. Não faltam também uma boa dose de violência e sangue - para Simon Schama, o Terror não foi uma deturpação, mas o próprio motor da Revolução - e um certo tom irônico, pois o autor vê com desconfiança e distanciamento crítico as proclamadas conquistas revolucionárias. Não por acaso, a narrativa começa com um elefante de gesso se decompondo na praça da Bastilha e termina com uma louca revolucionária, nua no hospício, praguejando contra os que haviam traído a Revolução."

Link (sugestão de mais textos sobre o tema): 

https://marcosfilosofiamoderna.blogspot.com/2024/03/beantwortung-der-frage-was-ist.html


______.

______. Resposta à pergunta: o que é esclarecimento? Tradução Saulo de Freitas Araújo. In: Estudos Kantianos, Marília, v. 8, n. 2, p. 179-189, Jul./Dez., 2020.

SCHAMA, Simon. Cidadãos: uma crônica da revolução francesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.






sexta-feira, 16 de agosto de 2024

ESTUDOS SOBRE A FILOSOFIA DA RELIGIÃO NA OBRA IMMANUEL KANT


Estudando 

Interessante essa obra para o prosseguimento dos estudo sobre “Religião” em Kant. Retomando, portanto, "A religião nos limites da simples razão" ; relendo a "Fundamentação da metafísica dos costumes" e a "Metafísica dos costumes".

Acrescento aqui, esta publicação sobre o tema: "Studien zur Religions Philosophie Immanuel Kants"

Sobre este livro:

“A filosofia crítica de Kant teve consequências complexas para a religião: por um lado, Kant fundamentou a moralidade das premissas religiosas de forma independente, enquanto, por outro lado, ainda atribuiu às religiões históricas um papel no estabelecimento de uma "fé religiosa" moral. Bernd Dörflinger mostra como Kant questionou as reivindicações religiosas de validade, colocando em seu lugar uma filosofia moral puramente racional.”

Sobre os autores:

Bernd Dörflinger, Dieter Hüning, Universidade de Trier; Stefan Klingner, Georg-August-University of Göttingen, Alemanha."

...

"Studien zur ReligionsPhilosophie Immanuel Kants"

"About this book: Kant’s critical philosophy has had complex consequences for religion: on the one hand, Kant grounded the morality of religious premises independently while, on the other hand, still attributing the historical religions a role in the establishment of a moral "religious faith." Bernd Dörflinger shows how Kant questioned religious claims to validity, putting a purely rational moral philosophy in their place.”

Author / Editor information

Bernd Dörflinger, Dieter Hüning, University of Trier; Stefan Klingner, Georg-August-University of Göttingen, Germany."

______.

ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Nova Cultural, 1987 (col. Os Pensadores).

______. Ethica Nicomachea - III 9 - IV 15: As virtudes morais. Trad. Marco Zingano. São Paulo: Odysseus Editora, 2019.

BICALHO, Vanessa Brun. Ciência e sabedoria de vida na filosofia transcendental de Kant à luz do estoicismo. Tese de Doutorado (Campus de Toledo). Universidade Estadual do Oeste do Paraná – Unioeste, 2021.

BUTLER, J; CLARKE, S; HUTCHESON, F; MANDEVILLE, B; SHAFTESBURY, L; WOLLASTON, WFilosofia moral britânica: textos do século XVIII. Campinas, SP: Ed. Unicamp, 2014.

CÍCERO, M.T. 1988. De finibus bonorum et malorum / Über die Ziele des menschlichen Handelns. Edição e tradução: Olof Gigon. München/Zürich: Ártemis.

CUNHA, Bruno. A gênese da ética em Kant. São Paulo: Editora LiberArs, 2017.

DÖRFINGER, Bernd, HÜNIG, Dieter; KLINGER, Stefan. Studien zur Religionsphilosophie Immanuel Kants. Berlin, Boston: De Gruyter, 2023.

KANT, Immanuel. Lições de ética. Trad. Bruno Cunha e Charles Fedhaus. São Paulo: Editora Unesp, 2018.

______. A religião nos limites da simples razão. Edições 70, Lisboa, 1992.

______. A religião nos limites da razão pura. Trad. Bruno Cunha. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2024.

______.Vorlesung über die philosophische EncyclopädieInKant gesalmmelte Schriften, XXIX, Berlin, Akademie, 1980, pp. 8 e 12).

______. Observações sobre o sentimento do belo e do sublime; Ensaio sobre as doenças mentais. Tradução e estudo de Vinicius de Figueiredo. São Paulo: Editora Clandestina, 2018.

______. Observações sobre o sentimento do Belo e do Sublime; Ensaio sobre as doenças mentais. (Trad. Vinícius Figueiredo). Campinas, SP: Ed. Papirus, 1993.

______. Observações sobre o sentimento do Belo e do Sublime; Ensaio sobre as doenças mentais. Lisboa: Edições 70, 2012.

______. Die Religion innerhalb der Grenzen der bloßen Vernunft. W. de Gruyter, 1968.

______. Fundamentação da metafísica dos costumes. Trad. Guido A. de. São Paulo: Discurso editoria: Barcarola, 2009.

______. A metafísica dos costumes. Trad. Clélia Aparecida Martins. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.

______. Textos pré-críticos. São Paulo: Editora Unesp, 2005.

______. Textos seletos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

______. Investigação sobre a clareza dos princípios da teologia e da moral. Lisboa: Imprensa Casa da Moeda, 2007.

______. Lições de Ética. Trad. Bruno Cunha e Charles Feldhaus. São Paulo: Unesp, 2018.

______. Lições sobre a Doutrina Filosófica da Religião. Trad. Bruno Cunha. Petrópolis: Vozes/ São Francisco, 2019.

______. Lições de Metafísica. Trad. Bruno Cunha. Petrópolis: Vozes/São Francisco, 2021.

______. Crítica da razão pura. Tradução Valerio Rohden e Udo Moosburguer. Coleção Os Pensadores. São Paulo,Abril Cultural, 1983.

______. Dissertação de 1770. De mundi sensibilis ataque inteligibilis forma et princípio. Akademie-Ausgabe. Acerca da forma e dos princípios do mundo sensível e inteligível. Trad. apres. e notas de Leonel Ribeiro dos Santos. Lisboa: Imprensa Casa da Moeda. FCSH da Universidade de Lisboa, 1985.

______. Prolegômenos a qualquer metafísica futura que possa apresentar-se como ciência. Trad. José Oscar de Almeida Marques. São Paulo: Estação Liberdade, 2014)

______. Prolegômenos a toda metafísica futura. Lisboa: Edições 70, 1982.

______. Resposta à pergunta: o que é esclarecimento? InEstudos Kantianos, Marília, v. 8, n. 2, p. 179-189, Jul./Dez., 2020.

______. Crítica da razão prática. Tradução de Valério Rohden. São Paulo, Martins Fontes, 2002.

______. Sobre a Pedagogia. Tradução de Francisco Cock Fontenella. Piracicaba, SP: Editora Unimep, 1996.

______. Antropologia de um ponto de vista pragmático. Tradução Clélia Aparecida Martins. São Paulo: Iluminuras, 2006.

______. Sobre a Pedagogia. Petrópolis, RJ, Editora Vozes, 2021.

SCHOPENHAUER, Arthur. Metafísica dos costumes. São Paulo: Editora Unesp, 2024.

______. Os dois problemas fundamentais da ética. Petrópolis, RJ: Vozes, 2024.

VUJOŠEVIĆ, Marijana. Kant on Self-Control. Cambridge University Press; 2024.

 

domingo, 4 de agosto de 2024

UMA DISCUSSÃO SOBRE A TERMINOLOGIA DE CHARLES DARWIN E KROPOTKIN

 
Mais uma pausa na oficina!

Por quê postamos livros que lemos e relemos?

Ainda, na linha das recomendações de Ítalo Calvino, em seu “Porque ler os clássicos”, foi essa, a leitura nas pausas dos últimos dias. Excelente! E,  sem me descuidar, claro, na medida das forças, prosseguindo a pesquisa principal, mas recorrendo a essas obras de conteúdos profundos, que o interesse perturbado dos dias atuais, as torna tão pouco buscadas. 

São muito bons textos. Brevíssimos em quantidade, profundos em qualidade e reflexão filosófica.

Ademais, só por nos mantermos firmes e convictos de que há coisas boas a se fazer ainda.

Não é de todo ruim o mundo (conquanto seja de "provas e expiações"). A considerarmos, antes e acima de tudo um certo grau de "Praemeditatio Mallorum", podemos sim almejar coisas verdadeiramente nobres. Isso nos imuniza, em grande medida, de culpar os outros ou o Mundo por qualquer coisa que não fazemos melhor.

"Memento Vivere". Sempre lendo e relendo, portanto!

1. Hoje, por exemplo, encerrei a leitura deste livro de Piotr Kropotkin:

De acordo com o Prefácio à edição de 1914: "Apoio mútuo": Uma discussão sobre a terminologia de Charles Darwin. Ideias como luta pela vida” e “vontade de poder”, “sobrevivência dos mais aptos” e “super-homem”, entre outras. Uma obra que interpreta o progresso biológico e social em termos não do exercício da força bruta e da astúcia, mas de cooperação”. Sua ideia fundamental: a ideia de que o “Apoio mútuorepresenta na evolução um importante elemento de progresso. Basicamente as obras publicadas que analisam “teoria da evolução distinguem dois aspectos diferentes da luta pela vida: a guerra exterior das espécies contra condições naturais adversas e as espécies rivais, e a guerra interna pelos meios de subsistência dentro das espécies".

O livro analisa a extensão desse segundo aspecto e “quanto sua importância para a evolução têm sido exageradas – para grande consternação do próprio Darwin –, enquanto a importância da sociabilidade e do instinto social nos animais, tendo em vista o bem-estar da espécie, foi subestimada, ao contrário dos ensinamentos deste grande naturalista.

2. "The Origin of Species attracted widespread interest upon its publication. As Darwin was an eminent scientist, his findings were taken seriously and the evidence he presented generated scientific, philosophical, and religious discussion. Within two decades there was widespread scientific agreement that evolution, with a branching pattern of common descent, had occurred. In the 1930s and 1940s, Darwin's concept of natural selection became central to modern evolutionary theory, and it has now become the unifying concept of the life sciences.

Agora, retorno às obras de Immanuel Kant.

_______.

DARWIN, Charles. The origin of species. Londres: Collector's Library, 2004.

DWORKIN, Ronald. Domínio da vida: aborto, eutanásia e liberdades individuais. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009. 

FRIAS, Lincoln. A ética do uso e da seleção de embriões. Florianópolis, Edufsc, 2012.

HABERMAS, Jürgen. O futuro da natureza humana. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

______; BENTO XVI. Dialética da secularização: sobre razão e religião. Aparecida, SP: Ideias & Letras, 2007.

KROPOTKIN, Piotr. Apoio mútuo. São Paulo: Biblioteca Terra Livre, 2021.

NUMBERS, Ronald. Galileo goes to jail and other myths about science and religion. Harvard University Press. 2009.

______. Terra plana, Galileu na prisão e outros mitos sobre ciência e religião. Editora Thomas Nelson, 2020.

PLANTINGA, Alvin. Ciência, religião e naturalismo: onde está o conflito? Vida Nova, 2018.

SANDEL, Michael. Contra a perfeição: ética na era da engenharia genética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 20013.

 

UMA LEITURA SOBRE A PROPOSTA DE EDUCAÇÃO SEGUNDO LÉON TOLSTÓI

 

Há muitos anos li essa obra, recentemente reli e tal releitura me fez recordar algumas das ideias sobre o tema que até hoje são bastante relevantes para mim.

(Desenvolvendo)

...

Ao descrever a escola de lasnaia Poliana, não penso apresentá-la como exemplo de como deve ser uma boa escola, mas penso apresentar apenas uma descrição real da escola. … A escola desenvolveu-se livremente a partir dos princípios introduzidos nela pelo professor e pelos alunos. Não obstante todas as vantagens que tem a influência do professor, o aluno teve sempre o direito de não ir à escola e mesmo de não dar ouvidos ao professor. … Penso que a desordem aparente é útil e insubstituível, embora pareça estranha e incômoda para o professor.

Escola de Iasnaia Poliana, foi escrito por Liev Tolstói, autor russo, que desenvolveu um projeto pedagógico em sua fazenda em Iasnaia Poliana, a partir da década de 1860. A despeito do reconhecimento unânime da figura e da obra literária de Tolstói, a escola talvez seja seu projeto menos conhecido. Publicar esse livro é resgatar um projeto educacional marcado por uma faceta antidogmática, antiautoritária e por um caráter libertário. Ao livro original acrescentamos dois textos que foram publicados no jornal anarquista Les Temps Nouveaux, em que as relações entre Tolstói e militantes anarquistas ficaram mais evidentes no final do século XIX.

Agora, retorno às obras de Immanuel Kant.

_____.

TOLSTÓI, Liev. A morte de Ivan Ilitch. Porto Alegre, RS: L&PM, 1997.

______. A morte de Ivan Ilitch. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Editora 34, 2009.

______. Escola de Iasnaia Poliana. São Paulo: Biblioteca Terra Livre, 2021.






REFLEXÃO MATINAL CLXXXVIII: EM CONTRAPONTO. AINDA SOBRE "FINITUDE" (V)


(IMAGEM: "Pinterest")

Andei pensando em ti... ao caminhar!

Caminhando sempre; ainda muito lentamente às vezes, sem pressa; pois o ponto de chegada é o próprio Interior; de retorno, corrigido e renovado. E, como bem disse o Tagore:

"Julguei que, chegando ao extremo limite do meu poder,

a minha jornada tivesse chegado ao fim,

que se fecharia o caminho à minha frente,

que se esgotariam as provisões e que seria o tempo de procurar abrigo numa sombra silenciosa.


Mas percebo que em mim a tua vontade não conhece fim.

E quando velhas palavras vêm morrer na língua, novas melodias jorram no coração;

e onde trilhas velhas se perdem,

um país novo se revela com suas maravilhas."

...

PRECISAMOS FALAR SOBRE A FINITUDE

(Desenvolvendo)

Anotações sobre um tema  para uma conversa no Instagram no dia 29.07.2024.

Os temas , "estoicismo""Epicteto" e a denominada "morte", a  quem me conhece mais de perto sabe o suficiente do meu interesse de há muitos anos. Aqui, uma oportunidade de reflexão sobre a temática em nova chave: mais um desafio! 
Aparecem no texto, em certa medida, também os temas sobre ética, bioética, tanatologia e fundamentalmente, claro, a filosofia

E,  voltando ao tema; após ter relido Platão e alguns de seus comentadores sobre o tema da "finitude" em Filosofia; passando, claro, por Montaigne, Descartes, Kant, Kierkegaard, Heidegger, reli esses dois livros ontem e hoje, trata-se de reflexões sobre a importância da abordagem de temas centrais em Bioética como por exemplo: “diretivas antecipadas de vontade” “espiritualidade e saúde”, em relação a pacientes nas condições tratadas nos livros, como um convite para desenvolvimento da ciência no sentido dessas reflexões: "o fim da vida" e o "processo do morrer". 

Questões para refletirmos:

• Como você define a finitude no contexto no contexto social atual?

• De que maneiras a consciência da nossa mortalidade influencia as escolhas que fazemos diariamente?

• Como você acha que a educação sobre a morte pode ajudar a sociedade a lidar melhor com a finitude?

• Como a finitude pode ser vista como uma oportunidade para dar significado e propósito à vida?

• De que formas podemos encontrar paz e aceitação diante da inevitabilidade da morte?

• Qual é o papel da espiritualidade ou religião na forma de encarar a finitude?

• Quais são as implicações éticas de prolongar a vida através de tecnologias médicas?

• Em que medida você acha que a nossa sociedade está preparada para lidar com a morte de maneira aberta e saudável? 

...

Precisamos falar sobre a finitude:

Link: https://www.instagram.com/p/C-Bonj5P6IQ/

_______.

ABDALA, Almir. A morte em Heidegger. São Paulo: Paco Editorial, 2017.

AGOSTINHO. Confissões. São Paulo: Penguin/Companhia das Letras, 2017.

BOÉCIO. (Anicius Manlius Torquatus Severinus Boetius). A consolação da filosofia. prefácio de Marc Fumaroli; tradução do latim por Willian Li. – 2. ed. – São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2012. – (Clássicos WMF).

ARRIANO FLÁVIO. O Encheirídion de Epicteto. Edição Bilíngue. Tradução do texto grego e notas Aldo Dinucci; Alfredo Julien. Textos e notas de Aldo Dinucci; Alfredo Julien. São Cristóvão. Universidade Federal de Sergipe, 2012. 96 p.

CAMUS, Albert. O estrangeiro. 54. ed. Rio de Janeiro, RJ: Record, 1979.

______. O homem revoltado. Rio de Janeiro, RJ: Best Bolso, 2017.

______. O mito de Sísifo. 26. ed. Rio de Janeiro, RJ: Record, 2018.

______. A peste. Rio de Janeiro, RJ: Record, 2017.

CÍCERO. Saber envelhecer. A amizade. Porto Alegre, RS: L&PM, 1997.

DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 3. ed. – Porto Alegre, RS: Artmed, 2019.

______. Religião, psicopatologia e saúde mental. Porto Alegre, RS: Artmed, 2008.

DEFOE, Daniel. Um diário do ano da peste. São Paulo: Novo Século, 2021.

______. A journal of the plague year. Penguim Books, 2003.DINUCCI, A.; JULIEN, A. O Encheiridion de Epicteto. Coimbra: Imprensa de Coimbra, 2014.

EPICTETO. Entretiens. Livre I, II, III, IV. Trad. Joseph Souilhé. Paris: Les Belles Lettres, 1956.

______. Epictetus Discourses. Book I. Trad. Dobbin. Oxford: Clarendon, 2008.

______. O Encheirídion de Epicteto. Trad. Aldo Dinucci; Alfredo Julien. São Cristóvão: EdiUFS, 2012. (Edição Bilíngue)

______. Testemunhos e Fragmentos. Trad. Aldo Dinucci; Alfredo Julien. São Cristóvão: EdiUFS, 2008.

EPICTETUS. The Discourses of Epictetus as reported by Arrian; fragments; Encheiridion. Trad. Oldfather. Harvard: Loeb, 1928.  https://www.loebclassics.com/

FRANKL, Viktor. Yes to Life: in spite of everything. Beacon Press, 2020.

______. Um sentido para a vida: psicoterapia e humanismo. Aparecida, SP: Ideias e letras, 2005.

GALENO. On the passions and errors of the soul. Translated by Paul W. Harkins with an introduction and interpretation by Walter Riese. Ohio State University Press, 1963.

______. Aforismos. São Paulo: E. Unifesp, 2010.

GAZOLLA, Rachel.  O ofício do filósofo estóico: o duplo registro do discurso da Stoa, Loyola, São Paulo, 1999.

HADOT, Pierre. The inner citadel: the meditations of Marcus Aurelius. London: Harvard University Press, 2001.

HANH, Thich Nhat. Meditação andando: guia para a paz interior. 21. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.

HÖFFE, Otfried. Die hohe Kunst des Alterns: Kleine Philosophie des guten Lebens. 4. Ed. C. H. Beck, 2019.

HUGO, Victor. O último dia de um condenado. São Paulo: Estação Liberdade, 2002.

IRVINE, William B. A Guide to the Good Life: the ancient art of Stoic joy. New York: Oxford University Press, 2009.

IZQUIERDO, Ivan. A arte de esquecer: cérebro, memória e esquecimento. 2. ed.  Rio de Janeiro: Vieira & Lent, 2010.

______. Memória. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2018. 140 p.

______. KAPCZINSKI, Flávio; QUEVEDO, João; IZQUIERDO, Ivan. Bases biológicas dos transtornos psiquiátricos: uma abordagem translacional. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2011.

JASPERS, Karl. Il medico nell'età della técnica. Con un saggio introduttivo di Umberto Galimberti. Milano: Raffaello Cortina Editore, 1991.

______. Der Arzt im technischen Zeitalter: Technik und Medizin. Arzt und Patient. Kritik der Psychotherapie. 2. ed. München: Piper, 1999.

______. Psicopatologia geral: psicologia compreensiva, explicativa e fenomenologia. São Paulo: Atheneu, 1979. (2 vols.)

______. Plato and Augustine. Edited by Hannah Arendt. Translated by Ralph Manheim. New York: Harvest Book, 1962.

______. Introdução ao pensamento filosófico. 16. ed. São Paulo: Cultirx, 1971.

JONAS, Hans. Técnica, medicina e ética: sobre a prática do princípio responsabilidade. São Paulo: Paulus, 2013. (Ethos) 

KANT, Immanuel. Observações sobre o sentimento do belo e do sublime. Papirus, Campinas, 1993.

KARDEC, A. Le Livre des Esprits. Paris, Dervy-Livres, s.d. (dépôt légal 1985). (O Livro dos Espíritos. Trad. Guillon Ribeiro, ______. O livro dos Espíritos. 93. ed. - 1. reimpressão (edição histórica). Brasília, DF: Feb, 2013. (“As virtudes e os vícios” - Q. 893-912)

KIERKEGAARD, S. A. O desespero humano: doença até a morte. São

LONG, A.A. A stoic and Socratic guide to life. New York: Oxford University Press, 2007.

______. Epictetus: a stoic and socratic guide to life. New York: Oxford University Press. 2007.

______. (Org.) Primórdios da filosofia grega. São Paulo: Ideias e Letras, 2008.

MAY, Rollo. (Org.). Psicologia existencial. Rio de Janeiro: Globo, 1980.

______. A descoberta do ser. São Paulo: Rocco, 1988.

______. O homem à procura de si mesmo. São Paulo: Ed. Círculo do livro, 1992.

______. Psicologia do dilema humano. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.

MARCO AURÉLIO. Meditações. São Paulo: Abril Cultural, 1973. (Livro II. 1).

PLATÃO. Górgias, Eutidemo, Hípias Maior e Hípias Menor. Trad. Edson Bini. Bauru, SP: EDIPRO, 2007.

________. Mênon. Trad. Maura Iglésias. Rio de Janeiro: Ed. PUC-RIO; São Paulo: Ed. Loyola, 2001.

________. Górgias, Protágoras. 3. ed. Trad. Carlos Alberto Nunes. Edição bilíngue; Belém, PA, 2021.

________. Mênon, Eutidemo. 3. ed. Trad. Carlos Alberto Nunes. Edição bilíngue; Belém, PA, 2021.

________. República de Platão. Trad. J. Guinsburg. São Paulo: Perspectiva, 2012.

________. Teeteto. Trad. Adriana Manuela Nogueira e Marcelo Boeri. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2010.

______. A República. 15. ed.  Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2017.

________. Fedro, Eutífron, Apologia de Sócrates, Críton, Fédon. Trad. Edson Bini. Bauru, SP: Edipro, 2008.

QUEVEDO, J.; IZQUIERDO, I. (Orgs.). Neurobiologia dos transtornos psiquiátricos. Porto Alegre: Artmed, 2020. 388 p.

SÉNECA, Lúcio Aneu. Cartas a Lucílio. 5. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 2014.

WITTGENSTEIN, Ludwig. Últimos escritos sobre a filosofia da psicologia. Tradução de António Marques, Nuno Venturinha e João Tiago Proença. 2. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 2014.

ZATZ, Mayana; FRANÇA, Martha San Juan; NEWLANDS, Mariana. O legado genes. São Paulo: Objetiva, 2021.

AINDA ENTRE KANT E HEGEL E A IMPORTÂNCIA DOS CLÁSSICOS: O "NEO-KANTISMO" E AS CIÊNCIAS

  Ainda estudando Immanuel Kant, mantendo o foco no percurso que tem início no período pré-crítico, passando demoradamente pelo período entr...