domingo, 22 de julho de 2018

A INVEÇÃO DA NATUREZA: HUMBOLDT


1.  2

Para as minhas pretensões, valeu a leitura... Essencial, eu diria!
Das muitas que leio sobre o tema, mais uma a que retornarei mais de uma vez, para atenta releitura.

1. “A invenção da natureza revela a extraordinária vida do explorador, geógrafo e naturalista alemão Alexander von Humboldt (1769-1859), o cientista mais conhecido de seu tempo. Com suas descobertas, fruto de expedições pelo mundo afora (escalando os vulcões mais altos do mundo, cruzando a Sibéria em plena epidemia de praga, navegando pela então ameaçadora Amazônia), gerou inveja em Napoleão Bonaparte, inspirou Simón Bolívar em sua revolução e Darwin a zarpar com seu navio Beagle. Sua história é contada neste livro de forma saborosa e profunda, partindo de uma ampla pesquisa sobre o homem que concebeu a maneira como vemos a natureza hoje. Best-seller nos Estados Unidos e na Inglaterra, e com os direitos vendidos a mais de 20 países, A invenção da natureza foi aclamado pela crítica e ganhou prêmios como o Costa Biography Award e o Los AngelesTimes Book Prize de 2016.”

2. “Was hat Alexander von Humboldt, der vor mehr als 150 Jahren starb, mit Klimawandel und Nachhaltigkeit zu tun? Der Naturforscher und Universalgelehrte, nach dem nicht nur unzählige Straßen, Pflanzen und sogar ein »Mare« auf dem Mond benannt sind, hat wie kein anderer Wissenschaftler unser Verständnis von Natur als lebendigem Ganzen, als Kosmos, in dem vom Winzigsten bis zum Größten alles miteinander verbunden ist und dessen untrennbarer Teil wir sind, geprägt. Die Historikerin Andrea Wulf stellt in ihrem vielfach preisgekrönten – so auch mit dem Bayerischen Buchpreis 2016 – Buch Humboldts Erfindung der Natur, die er radikal neu dachte, ins Zentrum ihrer Erkundungsreise durch sein Leben und Werk. Sie folgt den Spuren des begnadeten Netzwerkers und zeigt, dass unser heutiges Wissen um die Verwundbarkeit der Erde in Humboldts Überzeugungen verwurzelt ist. Ihm heute wieder zu begegnen, mahnt uns, seine Erkenntnisse endlich zum Maßstab unseres Handelns zu machen – um unser aller Überleben willen.“

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