quarta-feira, 28 de novembro de 2018

REFLEXÃO MATINAL XIII


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A FACULDADE ESTÉTICA APLICADA A APURAR A TRANSFORMAÇÃO DO HOMEM

Na base, o grande Friedrich Schiller ... brevíssima reflexão.

Sobre "os elementos MORAIS e os ESTÉTICOS":
Texto do prof. Luciano Carlos Uteich, divulgado no facebook, em 28 de novembro de 2016 pelo prof. Humberto Schubert Coelho...

In: "A filosofia transcendental e sua crítica"...:

"Na tarefa de adequar a faculdade estética aplicada a apurar a transformação do homem no reconhecimento de haver nele a índole de afetos desinteressados, vinculados à sua destinação (alcançar o ideal da humanidade), Schiller propôs menos o descrédito na faculdade da razão prática que a transformação harmônica dos afetos e da sensibilidade. Menos que promover uma atração entre os elementos morais e os elementos estéticos, como associação entre o fundamento da lei moral (dignidade), conservada de modo intransigente pela razão pura, e o fundamento estético (graça) da faculdade de julgar, cuja atividade reflexiva é transitiva entre as faculdades teórica e prática da razão, Schiller reitera que os elementos morais e os estéticos, no fundo, não se rejeitam mutuamente. Assim como se pressupõe o sentimento de respeito à lei como móbil da ação moral, também se tem de pressupor um afeto desinteressado como móbil da reflexão estética, que atua em conjunto com a perspectiva moral, mas sem ofuscá-la nem substituir a sua perspectiva necessariamente intransigente."
(grifos meus)

______.
UTTEICH, Luciano Carlos. Harmonia e autonomia da aparência em Schiller: o  transcendental revisitado. In: FERRER, Diogo; UTTEICH, L. C. (orgs.) A filosofia transcendental e sua crítica: idealismo, fenomenologia e hermenêutica. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra/Coimbra University Press, 2015. (p. 83-130)


terça-feira, 27 de novembro de 2018

‎I COLÓQUIO DE FILOSOFIA MEDIEVAL DA UFABC

Nenhum texto alternativo automático disponível.

"GRUPO DE ESTUDOS SOBRE AGOSTINHO
O QUE É? 

O GESA (Grupo de Estudos Sobre Agostinho da UFABC), com apoio do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFABC, Licenciatura e Bacharelado em Filosofia convida a todos para as atividades do I Colóquio de Filosofia Medieval da UFABC.

O evento contará com a participação de discentes e docentes da UFABC.
QUANDO SERÁ? 

Dias 11 e 13 de dezembro de 2018.
ONDE VAI SER O EVENTO? 

Universidade Federal do ABC, Alameda da Universidade, s/n - Anchieta, São Bernardo do Campo - SP.
ONDE INSCREVO MINHA COMUNICAÇÃO?

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

POETA INGÊNUO


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“Cada musa procura e encontra a outra, e todos os rios da poesia correm juntos para o grande mar universal”. (SCHLEGEL)

Uma reflexão para hoje... outra de tempos atrás.
Sobre uma pergunta de Schiller, na obra que segue anotada abaixo:

"[...] o que teriam por si mesmos de tão aprazível para nós uma flor singela, uma fonte, uma rocha musgosa, o gorjeio dos pássaros, o zumbido das abelhas"

E, prossegue pensando no que nos faria efetivamente pensar e reverenciar essa natureza...
Para ele, bastante relevante considerarmos que é ali, na natureza, onde

"[...] amamos a vida silenciosamente geradora, o tranquilo atuar por si mesmo, o ser segundo leis próprias" dada naturalmente aos "poetas ingênuos"...

Diferentemente dos outros a "disposição sentimental é o resultado do empenho em restabelecer a sensibilidade ingênua segundo o conteúdo, mesmo sob as condições da reflexão".

Estaria, assim colocado, um desafio, a saber:

"nossa cultura deve nos reconduzir à natureza pelo caminho da razão e da liberdade"; escolha a ser feita....
______.
(SCHILLER, Friedrich. Poesia ingênua e sentimental. São Paulo: Iluminuras, 1991).

sábado, 24 de novembro de 2018

SABEDORIA ESTOICA E PSICOLOGIA: APROXIMAÇÕES

How to Think Like a Roman Emperor: The Stoic Philosophy of Marcus Aurelius (English Edition) por [Robertson, Donald]

Com publicação prevista par 2019, já incluí nas futuras leituras. Interessou-me bastante a aproximação que o autor faz entre a filosofia  estoica e a psicologia. Dado que um dos temas aqui é o estudo da alma humana, o texto se insere no conjunto das obras e autores que tenho acompanhado sistematicamente.
 “O imperador romano Marco Aurélio foi também um filósofo estoico do mundo antigo. As Meditações, seu diário pessoal, sobreviveu até os dias de hoje como um dos mais amados clássicos de “auto-ajuda” e espiritualidade de todos os tempos. Em Como Pensar Como um Imperador Romano, o psicoterapeuta cognitivo Donald Robertson tece a vida e a filosofia de Marco Aurélio juntas para fornecer um guia convincente para os dias modernos fundamentado na a sabedoria estoica, seguido por incontáveis ​​indivíduos através dos séculos como um caminho para alcançar maior realização e resiliência emocional.
Como Pensar Como um Imperador Romano convida seus leitores a uma jornada de transformação junto com Marco Aurelio, seguindo seu progresso de um jovem nobre na corte de Adriano - tomado sob a orientação de alguns dos melhores filósofos de sua época - até seu reinado como imperador de Roma no auge de seu poder. Robertson mostra como Marco Aurelio usou doutrinas filosóficas e práticas terapêuticas para construir resiliência emocional e suportar uma tremenda adversidade, e orienta os leitores aplicando os mesmos métodos em suas próprias vidas.
Combinando histórias marcantes da vida de Marco Aurelio com insights da psicologia moderna e a sabedoria perene, presente na sua filosofia, como pensar como um imperador romano coloca um rosto humano no estoicismo e oferece um guia atemporal e essencial para lidar com os desafios éticos e psicológicos que enfrentamos hoje.” (Grifos meus)

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Roman emperor Marcus Aurelius was the final famous Stoic philosopher of the ancient world. The Meditations, his personal journal, survives to this day as one of the most loved self-help and spiritual classics of all time. In How to Think Like a Roman Emperor, cognitive psychotherapist Donald Robertson weaves the life and philosophy of Marcus Aurelius together seamlessly to provide a compelling modern-day guide to the Stoic wisdom followed by countless individuals throughout the centuries as a path to achieving greater fulfillment and emotional resilience.
How to Think Like a Roman Emperor takes readers on a transformative journey along with Marcus, following his progress from a young noble at the court of Hadrian—taken under the wing of some of the finest philosophers of his day—through to his reign as emperor of Rome at the height of its power. Robertson shows how Marcus used philosophical doctrines and therapeutic practices to build emotional resilience and endure tremendous adversity, and guides readers through applying the same methods to their own lives.
Combining remarkable stories from Marcus’s life with insights from modern psychology and the enduring wisdom of his philosophy, How to Think Like a Roman Emperor puts a human face on Stoicism and offers a timeless and essential guide to handling the ethical and psychological challenges we face today. Fonte: https://www.amazon.com.br.

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Sobre o Autor:
DONALD ROBERTSON is a cognitive-behavioral psychotherapist, trainer, and writer. He was born in Ayrshire, Scotland, and after living in England and working in London for many years, he emigrated to Nova Scotia where he now lives. Robertson has been researching Stoicism and applying it in his work for twenty years. He is one of the founding members of the non-profit organization Modern Stoicism.


sexta-feira, 16 de novembro de 2018

REFLEXÃO XII - EXERCÍCIOS

Imagem relacionada
(AN JUNG-HWAN – “No cocho” - Óleo sobre tela - 116,7 x 91 - 2009)

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Uma brevíssima reflexão sobre exercícios estoicos. É certo que, a pensar-se estoicamente exige-se ter firme compreensão de que:

“Das coisas existentes, algumas são encargos nossos; outras não. São encargos nossos o juízo, o impulso, o desejo, a repulsa ― em suma: tudo quanto seja ação nossa. Não são encargos nossos o corpo, as posses, a reputação, os cargos públicos ― em suma: tudo quanto não seja ação nossa. Por natureza, as coisas que são encargos nossos são livres, desobstruídas, sem entraves. As que não são encargos nossos são débeis, escravas, obstruídas, de outrem. (Manual, 1: 1-2; trad. Aldo Dinucci e Alfredo Julien)”.

A característica mais notória na filosofia antiga, no caso do estoicismo mais evidente, é a ênfase na prática. A criação dos exercícios para essa prática é bem discutida no livro:“Exercícios espirituais”, escrito por Pierre Hadot, de onde retiro algumas citações e anoto aqui. Um exercício, por exemplo, proposto por Marco Aurélio, entre tantos outros:

“Você pode eliminar muitas das coisas supérfluas que o incomodam, as quais residem unicamente em seu julgamento. E imediatamente abrirá para si um espaço grande e vasto, abarcando com o pensamento o universo inteiro, contemplando a eternidade do tempo e refletindo sobre a mudança rápida das coisas enquanto partes: quão breve o lapso do nascimento à dissolução, quão vasto o abismo do tempo antes do seu nascimento, quão igualmente infinito é o que há depois da sua dissolução. (Meditações, IX, 32)”.

Por fim, tendo iniciado com a leitura e releitura de Hadot, focado nos textos que ele reúne apresentando os “exercícios espirituais”, encerro essa breve reflexão com uma “Diatribe” de Musônius Rufus:

“Pois a filosofia será proveitosa para alguém somente assim: se ele, ao ensinamento sensato, acrescentar uma conduta que com este esteja em harmonia. [Diatribes, I]”. 

Como, de minha parte, desde que li um outro livro que Pierre Hadot escreveu: “The inner citadel: the meditations of Marcus Aurelius” (2001), um dos melhores sobre a temática estoica, a ponto de acrescentá-lo às leituras cotidianas. Em cada ponto da leitura; cada instante na leitura; tenho aprendido mais e mais e me dedico a seguir com esses estudos, juntando a esses autores, além da obra de Hadot, outros que estão dedicados à reflexão estoica nos dias atuais. Já apontei aqui, este tema, intimamente relacionado, aos estudos que geralmente insiro nessa página, com objetivo de registrar as leituras, releituras; aproveitando tais registros para eventuais escritos futuros. Aqui, portanto, fiz esse destaque após releitura específica do capítulo: “The inner citadel or discipline of assent” (2001, p. 101-127), tratando da “disciplina do desejo”.


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BIBLIOGRAFIA SEMPRE CONSULTADA

DINUCCI, A.; JULIEN, A. O Encheiridion de Epicteto. Coimbra: Imprensa de Coimbra, 2014.
EPICTETO. Entretiens. Livre I. Trad. Joseph Souilhé. Paris: Les Belles Lettres, 1956.
______. Epictetus Discourses. Book I. Trad. Dobbin. Oxford: Clarendon, 2008.
______. O Encheirídion de Epicteto. Trad. Aldo Dinucci; Alfredo Julien. São Cristóvão: EdiUFS, 2012. (Edição Bilíngue)
______. Testemunhos e Fragmentos. Trad. Aldo Dinucci; Alfredo Julien. São Cristóvão: EdiUFS, 2008.
EPICTETUS. The Discourses of Epictetus as reported by Arrian; Fragments; Encheiridion. Trad. Oldfather. Harvard: Loeb, 1928.
HADOT, Pierre. The inner citadel: the meditations of Marcus Aurelius. London: Harvard University Press, 2001. 
LONG, Georg. Discourses of Epictetus, with Encheiridion and fragments. Londres: Georg Bell and sons, 1890.
SÉNECA, Lúcio Aneu. Cartas a Lucílio. 5. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 2014.

sábado, 10 de novembro de 2018

REFLEXÃO MATINAL XI - PROKOPTON

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( Rembrandt (1606 – 1669) - "O Filósofo em Meditação", 1632 - Musée du Louvre – 28 X 34cm)


Aqui, registrando o que foi a reflexão matinal de hoje, faço anotações ainda na perspectiva de um "προκόπτον –prokopton. De quem aspira à Sabedoria.

Das minhas leituras tão frequentes sobre estoicismo o mais notório princípio para prática dessa filosofia é o conjunto de “exercícios práticos”. Os objetivos estoicos estão sempre ajustados de forma a dar mais valor à ação do que às palavras. A maneira de agir de cada indivíduo que pretenda ser um estoico é priorizada devido ao fato de que verdadeiramente a ação mostra como uma pessoa realmente é. Daí a incessante busca, realizando tais exercícios práticos no cotidiano para alcançar a eustatheia (tranquilidade) e euthymia (crença em si) como já anotei aqui nessa página, tempos atrás. 
Enfim, só vou dando continuidade, registrando aqui um blog, excelente página que, segundo um professor especialista no assunto e participante do projeto está em pleno desenvolvimento. Registro abaixo o link da página e faço destaque para um “podcast” organizado por Donato Ferrara para tais estudos e práticas.

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Link: "Lendo e vivendo à sombra do Pórtico":
https://devitastoica.com/

Texto: "Os votos do estoico"

Podcast "Viaticum" - by Donato Ferrara:


quinta-feira, 8 de novembro de 2018

PARA LONGE DA TURBA!


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Exercitando com prudência; (σωφροσύνη):

Após cada "meditação da manhã", relendo Séneca e demais estoicos. 
Anotei hoje, estes trechos que seguem abaixo. São brevíssimas anotações em que se convida a afastar-se do convívio social e em quase toda a "Carta 10" o convite é reiterado.  Podemos observar que a prática visada concernente à filosofia moral, segundo Séneca, tem como motivação uma busca individual pela Virtude.
Como prokópton; (προκόπτον), comprometido em sempre exercitar alguns preceitos e regras de conduta, segue também, abaixo, anotações a partir destes ensinamentos, fundamentais nessa empreitada em andamento: 

“Queres saber qual é a coisa que com maior empenho deves evitar? A multidão! Ainda não estás em estado de frequentá-la em segurança. Eu confesso-te sem rodeios a minha própria fraqueza: nunca regresso com o mesmo caráter com que saí de casa; algo que já pusera em ordem é alterado, algo do que já conseguira eliminar, regressa!” (SÉNECA. Carta a Lucílio. 7, 1).

Esforçando-se ainda:

“Fique em silêncio a maior parte do tempo, ou, se falar, diga somente o necessário, e em poucas palavras. Fale, mas raramente e se a ocasião assim o pedir, mas não fale de coisas triviais — de gladiadores, corridas de cavalo, atletas, ou de comidas e bebidas — assuntos que aparecem em todo lugar. Porém, acima de tudo, não fale de homens com reprovações, elogios ou comparações. Se puder, mude a conversa de sua companhia para um assunto adequado; contudo, se porventura você estiver sozinho entre desconhecidos, mantenha-se em silêncio.  (Epicteto, “Encheirídion”, 33: 1-3)

E, dada a dificuldade inicial e o processo de autoeducação, acrescentaria ainda; do grande professor de Epictetus:


“De modo global, podemos julgar os objetos da casa bons ou ruins determinando o que é necessário para adquiri-los, usá-los e mantê-los em segurança. Coisas difíceis de adquirir, usar ou guardar são inferiores; coisas fáceis de adquirir, prazerosas de usar e guardadas sem problemas são superiores. (Musônio Rufo, Diatribes, XX).


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BIBLIOGRAFIA SEMPRE CONSULTADA:

DINUCCI, A.; JULIEN, A. O Encheiridion de Epicteto. Coimbra: Imprensa de Coimbra, 2014.
DINUCCI, A. Fragmentos menores de Caio Musônio Rufo; Gaius Musonius Rufus Fragmenta Minora. In: Trans/Form/Ação. vol.35 n.3 Marília, 2012.

______. Diatribes 12 e 13 de Musônio Rufo: sobre coisas relativas a Afrodite e casamento. In: Revista Crítica Histórica, v. 7, p. 348, 2013. Disponível em: http://www.revista.ufal.br/criticahistorica/index.php?option=com_content&view=article&id=178:diatribes12e13demusoniorufo&catid=87:documentacao&Itemid=63
______. Apresentação e tradução da Diatribe 1.1 de Epicteto. In: Revista ARCHAI. As origens do pensamento ocidental, v. 13, p. 143-157, 2014. Disponível em: http://seer.bce.unb.br/index.php/archai/article/view/11000
______. Apresentação e tradução da Diatribe de Epicteto 1.8. In: Prometeus. Filosofia em Revista, v. 7, p. 289-295, 2014. Disponível em:http://seer.ufs.br/index.php/prometeus/article/view/2845
______. Tradução e comentário à Diatribe de Epicteto 1.2: como manter o caráter próprio em todas as ocasiões. In: Veredas da História, v. 5, p. 197-208, 2012. Disponível em: http://veredasdahistoria.kea.kinghost.net/edicao8/15_TRADUCAO_COMENTADA_197-208.pdf.
______. Introdução ao Manual de Epicteto. 3 ed. São Cristóvão: EdiUFS, 2012.
DINUCCI, A. L.; BRITO, R. P. Tradução e Apresentação da Diatribe de Epicteto 1.5. In: Revista de Filosofia Antiga (USP. Ed. português), v. 8, p. 116, 2014. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/filosofiaantiga/article/view/81223/pdf_12
DIÓGENES LAÉRCIO. Lives of Eminent Philosophers, vol. I, II. Trad. R. D. Hicks. Harvard: Loeb Classical Library, 1925.
EPICTETO. Entretiens. Livre I. Trad. Joseph Souilhé. Paris: Les Belles Lettres, 1956.
______. Epictetus Discourses. Book I. Trad. Dobbin. Oxford: Clarendon, 2008.
______. O Encheirídion de Epicteto. Trad. Aldo Dinucci; Alfredo Julien. São Cristóvão: EdiUFS, 2012. (Edição Bilíngue)
______. Testemunhos e Fragmentos. Trad. Aldo Dinucci; Alfredo Julien. São Cristóvão: EdiUFS, 2008.
EPICTETUS. The Discourses of Epictetus as reported by Arrian; Fragments; Encheiridion. Trad. Oldfather. Harvard: Loeb, 1928.
HORÁCIO. Satires, Epistles, Ars Poetica. Trad. H. R. Fairclough. Harvard: Loeb, 1926.
LONG, Georg. Discourses of Epictetus, with Encheiridion and fragments. Londres: Georg Bell and sons, 1890.
SÉNECA, Lúcio Aneu. Cartas a Lucílio. 5. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 2014 (Cartas VII e X).

O SUPOSTO "CONFLITO CIÊNCIA X RELIGIÃO" (II)

Recentemente, acrescentei, uma obra de  Alvin Plantinga  que até recentemente não conhecia: “ Ciência, religião e naturalismo:  onde está o ...