Encontrei, esse material, recentemente, em meio aos estudos regulares que, apesar de tudo, não interrompi totalmente. Apareceu-me esse autor e duas de suas obras; uma, a que destaco aqui, já estou lendo com atenção; à outra (na bibliografia), ainda não tive acesso, mas, é leitura para breve, embora desloque o tema para outros dos meus interesses anotados aqui, nesta página.
“Em A Forma do
Conhecimento Prático, Stephen Engstrom fornece uma nova e esclarecedora
interpretação do imperativo categórico, argumentando que exageramos e
interpretamos mal a ruptura de Kant com a tradição: Kant nunca se afasta da
concepção clássica da razão prática como uma capacidade de conhecimento do bem.
Sua contribuição distinta é a ideia de que os imperativos da moralidade
expressam a forma de tal conhecimento. Ao desenvolver um relato do conhecimento
prático que situa a ética de Kant em sua epistemologia mais ampla e repensar
vários tópicos em sua psicologia moral e em seu relato da razão prática
(incluindo desejo, intenção, escolha, vontade, bem como prazer, felicidade e
bem) ), O trabalho de Engstrom promete aprofundar e remodelar nossa compreensão
da ética kantiana.”
...
“Immanuel Kant’s claim
that the categorical imperative of morality is based in practical reason has
long been a source of puzzlement and doubt, even for sympathetic interpreters.
Kant’s own explanations, which mainly concern his often-criticized formula of universal
law, are laconic and obscure, leading interpreters to dismiss them in favor of
less ambitious claims involving his other famous formulas.
In The Form of
Practical Knowledge, Stephen Engstrom provides an illuminating new
interpretation of the categorical imperative, arguing that we have exaggerated
and misconceived Kant’s break with tradition: Kant never departs from the
classical conception of practical reason as a capacity for knowledge of the
good. His distinctive contribution is the idea that morality’s imperatives
express the form of such knowledge.
By developing an account
of practical knowledge that situates Kant’s ethics within his broader
epistemology and rethinks numerous topics in his moral psychology and in his
account of practical reason (including desire, intention, choice, will, as well
as pleasure, happiness, and the good), Engstrom’s work promises to deepen and
to reshape our understanding of Kantian ethics.”
(grifos meus)
(grifos meus)
______.
ENGSTROM, Stephen. The Form of Practical Knowledge. Harvard University Press, 2009.
______. Aristotle, Kant and the stoics: rethinnking happiness and duty. Cambridge University Press; Edição: Reprint, 1998.
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