quarta-feira, 1 de janeiro de 2020

A FORMA DO CONHECIMENTO PRÁTICO: "REPENSANDO O IMPERATIVO CATEGÓRICO"

The Form of Practical Knowledge: A Study of the Categorical Imperative (English Edition) por [Engstrom, Stephen P.]


Encontrei, esse material, recentemente, em meio aos estudos regulares que, apesar de tudo, não interrompi totalmente. Apareceu-me esse autor e duas de suas obras; uma, a que destaco aqui, já estou lendo com atenção; à outra (na bibliografia), ainda não tive acesso, mas, é leitura para breve, embora desloque o tema para outros dos meus interesses anotados aqui, nesta página.

“Em A Forma do Conhecimento Prático, Stephen Engstrom fornece uma nova e esclarecedora interpretação do imperativo categórico, argumentando que exageramos e interpretamos mal a ruptura de Kant com a tradição: Kant nunca se afasta da concepção clássica da razão prática como uma capacidade de conhecimento do bem. Sua contribuição distinta é a ideia de que os imperativos da moralidade expressam a forma de tal conhecimento. Ao desenvolver um relato do conhecimento prático que situa a ética de Kant em sua epistemologia mais ampla e repensar vários tópicos em sua psicologia moral e em seu relato da razão prática (incluindo desejo, intenção, escolha, vontade, bem como prazer, felicidade e bem) ), O trabalho de Engstrom promete aprofundar e remodelar nossa compreensão da ética kantiana.”

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“Immanuel Kant’s claim that the categorical imperative of morality is based in practical reason has long been a source of puzzlement and doubt, even for sympathetic interpreters. Kant’s own explanations, which mainly concern his often-criticized formula of universal law, are laconic and obscure, leading interpreters to dismiss them in favor of less ambitious claims involving his other famous formulas.
In The Form of Practical Knowledge, Stephen Engstrom provides an illuminating new interpretation of the categorical imperative, arguing that we have exaggerated and misconceived Kant’s break with tradition: Kant never departs from the classical conception of practical reason as a capacity for knowledge of the good. His distinctive contribution is the idea that morality’s imperatives express the form of such knowledge.
By developing an account of practical knowledge that situates Kant’s ethics within his broader epistemology and rethinks numerous topics in his moral psychology and in his account of practical reason (including desire, intention, choice, will, as well as pleasure, happiness, and the good), Engstrom’s work promises to deepen and to reshape our understanding of Kantian ethics.”

(grifos meus)

______.
ENGSTROM, Stephen. The Form of Practical Knowledge. Harvard University Press, 2009.
______. Aristotle, Kant and the stoics: rethinnking happiness and duty. Cambridge University Press; Edição: Reprint, 1998.


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