Desde os primeiros apontamentos, para um texto em construção.
Aqui, acrescentando bibliografia:
Mais uma vez, voltando ao
tema; após ter relido Platão e alguns de seus comentadores sobre o tema
da "finitude" em
Filosofia; e em seguida, passando, claro, por Montaigne, Descartes, Kant, Kierkegaard, Heidegger, Frankl reli
alguns outros livros, recentemente, tratando da necessidade de reflexões sobre
a importância da abordagem de temas centrais em Ética, Bioética, Saúde e
temas correlatos, como por exemplo: “diretivas antecipadas de vontade” e “espiritualidade e saúde”, em relação a pacientes nas condições
tratadas nos livros, como um convite para desenvolvimento da ciência no sentido
dessas reflexões: "o fim da
vida" e o "processo
da morte". Mantidas minhas posições em relação ao tema, sempre
procurando os “contrapontos” para aprofundamento.
E, mais:
Sem fugir jamais dos
temas que tenho estudado e comentado aqui, hoje o tema, de enormes implicações
filosóficas e até éticas; que aqui destaco, partindo das notícias que me chegam
através das várias publicações de resultados nas ciências.
Enfim, a ciência, como já se sabe, desde que surgiu, na era moderna, tem
avançado e são inúmeras as conquistas na área. São perceptíveis na sua
evolução, várias conquistas e tem se somado um número crescente de “evidências
empíricas”. O que se espera com o avanço cada vez maior nas pesquisas, com a
melhoria de recursos e novas "descobertas" e abordagens é que seja um
campo em que predomine o debate aberto, sem intransigências.
O que aparece nesse breve texto que pretendo desenvolver aqui, nada mais que anotações de leitura que tenho feito, apontando os avanços na ciência e um certo vínculo com investigações recentes na área de saúde mental; algumas desde o final do século XIX e início do século XX, juntam-se às anteriores ou as superam e corrigem; e são crescentes e bastante significativas.
O que ressalto do que tenho lido, desde há algum tempo; são tópicos que discutem a necessidade de compreensão das pesquisas atuais, dos avanços, das constatações e revisão de alguns percursos a serem retomados e repensados no sentido de destacar uma transição que alguns já defendem e tem pesquisas bem consolidadas na área, e com resultados positivos abrindo mesmo possibilidades para inserção de temas sobre “espiritualidade e saúde”.
O foco fundamental, portanto, é uma análise (em andamento) das discussões sobre o modelo materialista de ciência que sempre foi a tônica dominante, mas que não conseguiu explicações para alguns avanços e novos achados empíricos no domínio da "consciência" e da "espiritualidade", e no que se refere à "finitude", por exemplo. Nesse sentido, alguns desses autores que tenho estudado, entre eles o que citei abaixo; procurando entender o que eles trazem de novidade e postando aqui brevíssimas “resenhas” a partir do que li, estou lendo ou relendo o tempo todo e vou aferindo o que tem sido publicado.
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