Recordando um texto da Folha de São Paulo que li em 20 de maio
de 1994, reli semana passada, este livro "contra Nietzsche", em que “Alguns filósofos
franceses tratam, com o livro "Por
Que Não Somos Nietzscheanos", de dar um basta a esta euforia
destruidora, a esse ateísmo completo. Afirmam, em alto e bom som, sua crença na
democracia, nos direitos humanos, na Razão”.
“Inclui os artigos:
- Hierarquia e verdade (Alain Boyer);
- A besta-fera, o sofista e o esteta: 'A Arte a serviço da ilusão' (André Comte-Sponville);
- O momento francês de Nietzsche (Vincent Descombes);
- O que precisa ser demonstrado não vale grande coisa (Luc Ferry e Alain Renaut);
- A metafísica nietzscheana da vida (Philippe Raynaud);
- O paradigma tradicionalista: horror da modernidade e antiliberalismo-Nietzsche na retórica reacionária (Pierre-André Taguieff)
Entre os textos, um foi escrito por André Comte-Sponville, autor que tenho lido com mais frequência.
Incluí uma resenha sobre a obra, de J. Chasin. Em resumo, a obra é um ataque, ou melhor, uma análise rigorosa, à moda que tornara-se Nietzsche no mundo filosófico”
Link
do texto da Folha:
https://www1.folha.uol.com.br/fsp/1994/5/20/ilustrada/26.html
______.
BOYER, Alain (et. al). Porque não somos nietzscheanos. São Paulo: Ensaio, 1993.
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