quinta-feira, 29 de julho de 2021

O "POR QUE NÃO SOMOS NIETZSCHEANOS": UMA CRÍTICA RIGOROSA

 


Recordando um texto da Folha de São Paulo que li em 20 de maio de 1994, reli semana passada, este livro "contra Nietzsche", em que “Alguns filósofos franceses tratam, com o livro "Por Que Não Somos Nietzscheanos", de dar um basta a esta euforia destruidora, a esse ateísmo completo. Afirmam, em alto e bom som, sua crença na democracia, nos direitos humanos, na Razão”.

“Inclui os artigos:

  • Hierarquia e verdade (Alain Boyer);
  • A besta-fera, o sofista e o esteta: 'A Arte a serviço da ilusão' (André Comte-Sponville);
  • O momento francês de Nietzsche (Vincent Descombes);
  • O que precisa ser demonstrado não vale grande coisa (Luc Ferry e Alain Renaut);
  • A metafísica nietzscheana da vida (Philippe Raynaud);
  • O paradigma tradicionalista: horror da modernidade e antiliberalismo-Nietzsche na retórica reacionária (Pierre-André Taguieff)

Entre os textos, um foi escrito por André Comte-Sponville, autor que tenho lido com mais frequência. 

Incluí uma resenha sobre a obra, de J. Chasin. Em resumo, a obra é um ataque, ou melhor, uma análise rigorosa, à moda que tornara-se Nietzsche no mundo filosófico”

Link do texto da Folha:

https://www1.folha.uol.com.br/fsp/1994/5/20/ilustrada/26.html

______.

BOYER, Alain (et. al). Porque não somos nietzscheanos. São Paulo: Ensaio, 1993.

 

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