"Só
uma convicção profunda pode levar um homem a vencer-se, a desembaraçar-se do
que em si há de mau, e a resistir aos perniciosos arrastamentos." (Revue,
1864)
Revisitando velhos textos, como sempre, dado que o tempo de redação no texto principal exige cada vez mais. Hoje, mais um destes retornos aos clássicos, entre os que aqui anoto sempre, para que não haja de minha parte, desvios desnecessário de rota, método ou referenciais. A página (blog) foi pensada exatamente nessa direção desde o início.
Ademais, hoje, com
motivos a celebrar, pois, há um ano estava envolvido em um tempo obscuro de
saúde debilitada, entrando depois para uma unidade de terapia intensiva. Tempos
passados, cuidados redobrados, outras questões se agravaram, mas a vida segue
(sem esquecer-me das questões LE 257-273).
E, da recomendação de Sêneca:
“Recolhe-te a estas
coisas mais tranquilas, mais seguras, melhores! [...] elevar-se às coisas
sagradas e sublimes para conhecer qual é a substância de deus, seu prazer, sua
condição, sua forma, que destino guarda a tua alma, que lugar a Natureza nos
destina após nos separarmos do corpo [...].” (SÊNECA. Sobre a
brevidade da vida, XIX, 1).
Tenho estudado bastante e
publicado aqui, alguns temas de teor filosófico diverso, nos quais me exercito, sem nunca perder o foco principal.
São diversos entre si, mas preservam uma linha tênue de relação: “ética”, “bioética”, “filosofia
da religião”, o “problema mente-corpo” e o “estoicismo”, "filosofia perene". Na
verdade, publico-os aqui somente para manter salvos os textos e retomá-los num
futuro com fins de correção e sistematização.
Um dia desses, no
entanto, sem sair da temática apontada e que tem sido constante, publiquei aqui
uma frase, como tenho feito, exercitando como já disse, a redação. Ainda que
fosse só um exercício despretensioso na direção do aperfeiçoamento da escrita,
a frase, bem curta e sem muito "ineditismo" reforçava uma postura
contrária que mantenho e quem me conhece sabe do que digo. A frase, a que me
refiro e sustento serenamente, não com argumentos complexos, que aliás me
agradam, mas por mera posição pessoal foi essa: "A essência não só
precede à existência como ainda sobreviverá a ela." (MARQUINHOS,
2017)
A ela acrescento uma
frase de Epictetus e avanço numa breve reflexão:
"Proteja o bem que
existe em você em tudo o que você fizer, e no que diz respeito a todo o resto,
receba o que lhe for dado enquanto puder fazer uso sensato. Se não puder, não
terá sorte, estará propenso a falhar, perturbado e limitado." (Epictetus)
Para a típica forma de
pensar e filosofar dos estoicos haveria, em nós, algo que se preserva em certa
medida na execução do pensamento lógico universal, e dessa forma estaria
garantida uma coerência e um equilíbrio que auxiliariam na tarefa de cada ser
humano no exercício prático e constante de tornar-se a cada dia uma pessoa
melhor; uma boa pessoa que segundo o que diz Epictetus, por haver uma
essência esta deve ser preservada em nós como uma centelha interior que não
pode se extinguir.
As nossas ações, no
entanto, devem ser pensadas e direcionadas de certa forma ao bem comum sob pena
de ela, para nós perder força e nos enfraquecer nos juízos que nos sejam
pedidos acerca de decisões e sobre uma ou outra necessidade de tomar como certo
ou verdadeiros atos do nosso cotidiano. Não havendo tal possibilidade de se
estabelecer limites, haveria sim se os que, ultrapassando essas barreiras
avançassem na ação que prejudicasse a outrem ou a si mesmos.
Enfim, Epictetus, recomenda que não percamos essa nossa essência; que
façamos o que é certo, o nosso dever.
E, também o imperador e
filósofo Marco Aurélio teria escrito em suas Meditações: “Se não é certo,
não faça. Se não é verdade, não diga”.
Interessa ressaltar aqui
que mesmo sendo um imperador ele fazia esse tipo de ponderação; preservando-se
distante dos comuns dos homens de seu tempo e assegurando a proteção da sua
essência, similar ao pensamento de Epictetus, ressalte-se; nunca agindo
sem estar certo nem faltando com a verdade.
É certo que ao ler este
brevíssimo texto, alguém irá esbravejar sobre a questão da liberdade e da
possibilidade de podermos fazer o que quisermos das nossas ações e vivermos
cada um a sua própria vida do jeito e forma que achar melhor. O problema é
atingirmos ou prejudicarmos alguém. Também alertando para o fato de que ao
preservarmos aquela essência estaremos mantendo a nossa própria individualidade
de forma que não se apague. Reafirma Marco Aurélio: "Meu único medo é
fazer algo contrário à natureza humana ; a coisa errada, do jeito errado, ou
no momento errado." (Meditações. 7.20)
Uma reflexão que, com
certeza, vou retomar, corrigir e aprofundar.
E, tenho a difícil tarefa de impor-me sempre o aprendizado. A mim, sempre, e considerar estas questões nestes diferentes autores já se constitui um grande desafio.
______.
Sugestões de leitura:
Entre as que tenho usado
para melhor refletir e tentar fundamentar minhas leituras.
1. AQUINO,
Tomas. O ente e a essência. Petrópolis- RJ: Editora Vozes,
2013.
“Marco entre as várias
obras do autor, o livro adota posições que decidem, em grande parte, o destino
do pensamento ao qual dá forma - o ente, o ser, a substância em suas divisões e
em sua individuação, o acidente e as relações de tudo isto com as intenções
lógicas. Uma obra de juventude, decisiva na medida em que torna transparente as
diretrizes gerais da metafísica.”
2. GILSON,
Étienne. O ser e a essência. São Paulo: Editora Paulus,
2016.
“Foi com a publicação de
O ser e a essência (1948) que Gilson verdadeiramente irrompeu no debate
filosófico contemporâneo, constrangendo muitos [...] a admitir que esta pequena
palavra, ser , que certa tradição idealista havia tentado inutilmente banir do
vocabulário filosófico, abrigava, talvez, se não o destino do Ocidente , ao
menos o lugar de uma de suas mais antigas e constantes querelas. Muitos se
convenceram, ao ler Gilson, de que São Tomás teria ocupado nesse debate um
lugar no mínimo original e importante, o qual não poderia mais ser ignorado,
ainda mais – e sobretudo – ao se querer tomar partido na polêmica que então o
existencialismo conduzia contra o suposto essencialismo de toda a tradição. Em
suma, independentemente de suas virtudes próprias, este livro, desta vez
reconhecido imediatamente como um livro de um filósofo, ainda que também seja
um livro de historiador, teve, ao mesmo tempo, o mérito e a sorte de vir em boa
hora, de responder à expectativa difusa de um público filosófico que acabava de
descobrir, [...] a importância e – poder-se-ia dizer – a atualidade persistente
da questão- o que é o ser?”
3. HADOT, Pierre. A
filosofia como maneira de viver: entrevistas de Jeannie Carlier e
Arnold I. Davidson. (Trad. Lara Christina de Malimpensa). São Paulo: É
Realizações, 2016.
“Em uma série de
entrevistas com Arnold I. Davidson e Jeannie Carlier, Pierre Hadot revela as
chaves de seu itinerário de vida e de seu pensamento filosófico. Com base em
suas reflexões sobre a filosofia antiga, Hadot descobre uma maneira de
filosofar segundo a qual fazer filosofia não consiste em resolver problemas
abstratos, mas em melhorar nossa forma de viver. O gênero da entrevista permite
ao leitor penetrar de forma amena no pensamento de Hadot."
4. ______. Exercícios
espirituais e filosofia antiga. Trad. Flavio Fontenelle Loque e
Loraine Oliveira. Prefácio de Davidson, Arnold. São Paulo: É Realizações, 2014.
“Nos ensaios reunidos
neste volume, o filósofo e historiador da filosofia Pierre Hadot traça o
panorama histórico da noção de “exercício espiritual” e traz novamente à cena
filosófica o debate acerca do estatuto da filosofia e da figura do filósofo.
Com ele, voltamos a pensar o quanto a filosofia deixou de ser uma “atividade”,
uma prática, para se tornar, cada vez mais, um “discurso”. Hadot propõe, ao
contrário, um resgate da filosofia como “maneira de viver”.
5. RICOUER, Paul. Ser,
essência e substância em Platão e Aristóteles. São Paulo: Martins
Fontes, 2014.
“Este Curso interpreta
com rigor o sentido das três palavras do título - 'ser', 'essência' e
'substância' - os conceitos fundamentais da metafísica ocidental. Como Platão e
depois Aristóteles pensam tais conceitos? Que sentido lhes dão? Juntamente com
o interesse intrínseco do comentário, muito profundo e muito apoiado nos
textos, destacam-se as conexões e inversões que Ricoeur estabelece dentro das
duas filosofias e entre elas. Ele também põe em relevo evoluções surpreendentes
- um segundo Platão criticou um primeiro Platão (o das Ideias) e um segundo
Aristóteles criticou Platão, simplificando-o e mesmo caricaturando-o.”
Foi assim, portanto, a interrupção nos
trabalhos de pesquisa, nas leituras sobre estoicismo, pela manhã, e me conduziram
aos estudos em outras frentes, outras perspectivas, outros referenciais, sem
contudo fugir, jamais, das temáticas a que sempre me dedico. E. desta manhã, o
tema pensado seguirá noite adentro, a partir
de Platão, no Fédon, que anoto abaixo.
No Fédon, Sócrates expõe
a Símias porque se deve estar atento e priorizar, nesta vida, a
virtude (ἀξεηῆο) e a prudência (θξνλήζεσο): diz ele que a recompensa é bela
(θαιὸλ γὰξ ηὸ ἆζινλ), e é grande a esperança (ἡ ἐιπὶο κεγάιε)! (Fédon,
114c).
Pois...
“Os homens que de alguma
forma, cuidam de sua alma (κέιεη ηῆο ἑαπηῶλ ςπρῆο) e não vivem com o pensamento
fito no corpo (ζώκαηη πιάηηνληεο δῶζη), quando dizem adeus a todo este tipo de
prazeres (εἰδόζηλ) é para seguir um trilho bem diverso daqueles que não sabem aonde
vão dar: pois, convictos como estão de que nada devem fazer, que seja contrário
à filosofia (θηινζνθίᾳ πξάηηεηλ) e à libertação purificadora (ηῇ ἐθείλεο ιύζεη)
que neles opera, é na sua direção que se voltam, seguindo espontaneamente na
via por onde ela os conduz (ὑθεγεῖηαη) – (Fédon, 82d).”
Bastante conhecido
que Sócrates caminhou pelas ruas de Atenas tentando persuadir outros
cidadãos e até mesmo estrangeiros de que o fundamental é sempre o esforço em se
melhorarem as almas.
Pois, para ele, a alma é
a parte mais preciosa (ηηκηώηεξνλ) – (Críton, 48a); tinha como principal
objetivo defender a importância da alma e que esta, vale mais do que o corpo.
Fica evidente que a busca da virtude, para Sócrates, está amplamente
relacionada com a felicidade.
Alcançar virtude é ser
feliz.
Pronto! Voltemos ao trabalho!
(Nas citações, na
bibliografia sempre consultada; somente os grifos e destaques,
são meus)
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