sexta-feira, 23 de setembro de 2022

SERENIDADE [ΕὐΡΟίΑΣ]

(IMAGEM: "Pinterest")

Paz e serenidade.

A proposta, portanto, é de alcançarmos o controle sobre nossos julgamentos, nossas escolhas (προαίρεσις) e assentimentos. Esforço válido e imprescindível!

O homem que se exercita contra tais representações externas é o verdadeiro atleta em treino. [...] Grande é a luta, divina é a tarefa; o prêmio é um reino, liberdade [ἐλευθερίας], serenidade [εὐροίας], paz e imperturbabilidade [Ἀταραξία ].”

Meus grandes temas nas reflexões atuais.

Pois que:

Retraçando de vez um caminho novo, é imperativo "Matar o homem velho". As ideias que se arregimentam e são defendidas pelos "integrados" afastam-me cada vez cada vez mais ao convívio comigo!

Não há projeto mais digno que ser um ! Nem é novidade que os grandes sempre foram os esquecidos, os enganados, pouco ouvidos, até atacados; mas que fazem muita falta nos dias de hoje. É a esses grandes e seus nobres ideais que me filiei de tempos para cá, ou que a eles retornei ...

Estudar a mente e ação desses gigantes da moral me faz convicto de que não quero mais "ir por aí" por "devaneios".

E, aconteça o que acontecer, ideias antigas eu as estraçalhei, com projetos que já eram meus, que até os havia abandonado em favor de influências tacanhas, tão pueris e até más ou inconsequentes.

Nada de revolução que não esteja fincada num projeto de pura reforma interior.

O Bem! Ah, o Bem!

Preparando um Adeus! Armando-me do silêncio! Só de coisas elevadas tenho alimentado o Espírito.

(MARQUINHOS, 2018)

______.

DINUCCI, A.; JULIEN, A. O Encheiridion de Epicteto. Coimbra: Imprensa de Coimbra, 2014.

 

EPICTETO. Entretiens. Livre I, II, III, IV. Trad. Joseph Souilhé. Paris: Les Belles Lettres, 1956.

______. Epictetus Discourses. Book I. Trad. Dobbin. Oxford: Clarendon, 2008.

______. O Encheirídion de Epicteto. Trad. Aldo Dinucci; Alfredo Julien. São Cristóvão: EdiUFS, 2012. (Edição Bilíngue)

______. Testemunhos e Fragmentos. Trad. Aldo Dinucci; Alfredo Julien. São Cristóvão: EdiUFS, 2008.

EPICTETUS. The Discourses of Epictetus as reported by Arrian; fragments; Encheiridion. Trad. Oldfather. Harvard: Loeb, 1928.  https://www.loebclassics.com/

HADOT, Pierre. The inner citadel: the meditations of Marcus Aurelius. London: Harvard University Press, 2001.

segunda-feira, 19 de setembro de 2022

ENCONTRO DE ESTÉTICA MODERNA

REFLEXÃO MATINAL CXXXIX: AINDA SOBRE "O ASCETISMO DOS ESTÓICOS: UM MODO DE VIDA AUSTERO?" (II)

 

  

The Loeb Classical Library edition of Epictetus is in two volumes:

Epicteto era um escravo grego aleijado da Frígia durante o reinado de Nero (54-68 EC) que ouviu palestras do estóico Musonius antes de ser libertado. Expulso com outros filósofos pelo imperador Domiciano em 89 ou 92, instalou-se definitivamente em Nicópolis no Épiro. Lá, em uma escola que ele chamou de 'lugar de cura para almas doentes', ele ensinou uma filosofia prática, cujos detalhes foram registrados por Arriano, um aluno dele, e sobrevivem em quatro livros de Discursos e um Encheiridion menor, um manual que dá brevemente as principais doutrinas dos Discursos. Ele aparentemente viveu no reinado de Adriano (117-138 EC).

Epicteto foi um professor de ética estóica, amplo e firme no método, sublime no pensamento, ora bem-humorado, ora triste ou severo no espírito. Como se deve viver em retidão? Nossa vontade dada por Deus é nossa possessão suprema, e não devemos cobiçar a dos outros. Não devemos resistir à sorte. Um é parte de um sistema; os humanos são seres racionais (em corpos débeis) e devem se conformar à mente de Deus e à vontade da natureza. Epicteto nos apresenta também uma imagem pungente do homem perfeito (estóico).

. ' .

Epictetus was a crippled Greek slave of Phrygia during Nero's reign (54-68 CE) who heard lectures by the Stoic Musonius before he was freed. Expelled with other philosophers by the emperor Domitian in 89 or 92 he settled permanently in Nicopolis in Epirus. There, in a school which he called 'healing place for sick souls', he taught a practical philosophy, details of which were recorded by Arrian, a student of his, and survive in four books of Discourses and a smaller Encheiridion, a handbook which gives briefly the chief doctrines of the Discourses. He apparently lived into the reign of Hadrian (117-138 CE).

Epictetus was a teacher of Stoic ethics, broad and firm in method, sublime in thought, and now humorous, now sad or severe in spirit. How should one live righteously? Our god-given will is our paramount possession, and we must not covet others'. We must not resist fortune. Man is part of a system; humans are reasoning beings (in feeble bodies) and must conform to god's mind and the will of nature. Epictetus presents us also with a pungent picture of the perfect (Stoic) man.

(Só os Grifos e Destaques são meus)

______.

ARRIANO FLÁVIO. As Diatribes de Epicteto. Livro I. Tradução, introdução e comentário Aldo Dinucci. Universidade Federal de Sergipe. Série Autores Gregos e Latinos Coimbra, Imprensa da universidade de Coimbra, 2020.

DINUCCI, A.; JULIEN, A. O Encheiridion de Epicteto. Coimbra: Imprensa de Coimbra, 2014.

DINUCCI, A. Fragmentos menores de Caio Musônio Rufo; Gaius Musonius Rufus Fragmenta MinoraIn: Trans/Form/Ação. vol.35 n.3 Marília, 2012.

______. Introdução ao Manual de Epicteto. 3. ed. São Cristóvão: EdiUFS, 2012.

______. Epictetus Discourses. Trad. Dobbin. Oxford: Clarendon, 2008.

______. Testemunhos e Fragmentos. Trad. Aldo Dinucci; Alfredo Julien. São Cristóvão: EdiUFS, 2008.

______. The Discourses of Epictetus as reported by Arrian; fragments: Encheiridion. Trad. Oldfather. Harvard: Loeb, 1928.  https://www.loebclassics.com/

GALENO. Aforismos. São Paulo: E. Unifesp, 2010.

______. On the passions and errors of the soul. Translated by Paul W . Harkins with an introduction and interpretation by Walter Riese. Ohio State University Press, 1963.

GAZOLLA, Rachel.  O ofício do filósofo estóico: o duplo registro do discurso da Stoa, Loyola, São Paulo, 1999.

HADOT, Pierre. The inner citadel: the meditations of Marcus Aurelius. London: Harvard University Press, 2001.

______. A filosofia como maneira de viver: entrevistas de Jeannie Carlier e Arnold I. Davidson. (Trad. Lara Christina de Malimpensa). São Paulo: É Realizações, 2016.

______. Exercícios espirituais e filosofia antiga. Trad. Flávio Fontenelle Loque, Loraine Oliveira. São Paulo: É Realizações, Coleção Filosofia Atual, 2014.

HANH, Thich Nhat. Meditação andando: guia para a paz interior. 21. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.

______. Silêncio: o poder da quietude em um mundo barulhento. Rio de Janeiro, RJ: Harper Collins, 2018.

HUIZINGA, Johan. Nas sombras do amanhã: um diagnóstico da enfermidade espiritual de nosso tempo . - Trad. Sérgio Marinho, Goiânia-GO: Editora Caminhos, 2017.

INWOOD, Brad. Reading Seneca: stoic philosophy at Rome. Oxford, Reino Unido: Clarendon Press, 2005.

IRVINE, William B. A Guide to the Good Life: the ancient art of Stoic joy. New York: Oxford University Press, 2009.

KARDEC, A. Le Livre des Esprits. Paris, Dervy-Livres, s.d. (dépôt légal 1985). ______. O Livro dos Espíritos. Trad. Guillon Ribeiro, 93. ed. - 1. reimpressão (edição histórica). Brasília, DF: Feb, 2013.

LEBRUN, Gérard. O conceito de paixãoIn: NOVAES, Adauto (org.). Os sentidos da paixão. São Paulo: Cia. das Letras, 1987.

ROBERTSON, Donald. The Philosophy of Cognitive Behavioural Therapy (CBT): stoic philosophy as rational and Cognitive Psychotherapy. Londres  :Karnac Books, 2010.

______. Pense como um imperador. Trad. Maya Guimarães. Porto Alegre: Citadel Editora, 2020.

______. How to think Like a roman emperor: the stoic philosophy of Marcus Aurelius. New York: St. Martin's Press, 2019.

SÊNECA, Lúcio Aneu. Cartas a Lucílio. 5. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 2014.

____. Sobre a clemência. Introdução, tradução e notas de Ingeborg Braren. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.

____. Sobre a ira. Sobre a tranquilidade da alma. Tradução, introdução e notas de José Eduardo S. Lohner. São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2014.

____. Moral Essays. Tradução de John W. Basore. Cambridge, EUA: Harvard University Press, 1985.  https://www.loebclassics.com/.

______. Sobre a brevidade da vida. Porto Alegre, RS: L&PM, 2007.

MARCO AURÉLIO. Meditações. São Paulo: Abril Cultural, 1973.

SELLARS, J. The Art of Living: The Stoics on the Nature and Function of philosophy. Burlington: Ashgate, 2003.




domingo, 18 de setembro de 2022

XVII SEMANA DE FILOSOFIA DA UFJF

De 07 a 11 de novembro
XVII SEMANA DE FILOSOFIA DA UFJF.
"VERDADE: história e usos de um conceito."

Submissão de trabalhos até 24 de outubro.

______.

Link do Evento: 

C.A. Filosofia - UFJF

"ATENÇÃO!

Com imenso prazer, anunciamos que está aberto o Edital para a submissão de trabalhos a serem apresentados como Comunicações científicas durante a XXVII Semana de Filosofia — Verdade: história e usos de um conceito, entre os dias 07 e 11 de novembro de 2022, no Auditório 01 do Instituto de Ciências Humanas da UFJF.

→ O link para o edital pode ser acessado através do link na nossa bio;

→ A data para submissão de trabalhos será até o dia 24/10/2022;

→ As comunicações poderão ser ou não relacionadas à temática da Semana;

→ As comunicações deverão ser apresentadas presencialmente, nos dias e local supracitados.

Em tempo, gostaríamos de adiantar que a temática escolhida pela Comissão Organizadora do evento visa, em suma, explorar as diversas maneiras pelas quais o conceito de "Verdade" fora analisado pelas tradições filosóficas ao longo da história, bem como investigar que relações existiam e existem ainda entre as teorias construídas face a essa problemática e as práticas sociais, políticas e culturais das sociedades nas quais elas foram constituídas.

Mais informações acerca da programação da Semana serão divulgadas em nossas redes sociais nos próximos dias."

sábado, 17 de setembro de 2022

NAKS BIENNIAL VI: 299 YEARS OF KANT


CALL FOR PAPERS
Submission deadline: November 15, 2022.
Dates of meeting: March 23-25, 2023

Hosts: Instituto de Investigaciones Filosóficas/UNAM, Departamento de Filosofía/ UAM-I. 

Co-organizers: Andrew Chignell, Efraín Lazos, Gustavo Leyva, Huaping Lu-Adler, Julia Muñoz, Alejandro Naranjo Sandoval, Karen Stohr.

Keynote speakers:  Robert Clewis, Clinton Tolley, Helga Varden.

Distinguished Honoree: Karl Ameriks

Papers in any area of Kant’s and Kantian philosophy, from both systematic and historical approaches, are welcome. 

Please identify two areas under which you wish your paper to be considered:

1. Kant’s Pre-critical Philosophy
2. The Unity and Systematicity of Kant's Thought
3. Metaphysics, Mind
4. Epistemology
5. Philosophy of Science and Nature
6. Ethics and Moral Philosophy
7. Philosophy of Law and Justice
8. Philosophy of Politics, History, and Culture
9. Religion and Theology
10. Aesthetics
11. Logic, Philosophy of Language
12. Kant on Race, Gender, and Colonialism
13. Kant and German Idealism
14. Kant and Phenomenology
15. Kant and Analytic Philosophy

Word limit: 5000 (including notes, not including bibliography).  

Submit a paper suitable for blind review, with author details, in this form: https://forms.gle/CxxhAc7EqZFbiYNf6

Acceptance announcement:  January 10, 2023.

sexta-feira, 16 de setembro de 2022

NOVAS REFLEXÕES E NOVAS PERSPECTIVAS EM EPISTEMOLOGIA: SOBRE "CIÊNCIA E PSEUDOCIÊNCIA" (III)

 

Aqui, prosseguindo estudos sobre essa temática, continuando com os estudos de sempre, acrescento mais um livro lido sobre o tema. E, à medida que adentro no tema, adiciono sempre nova bibliografia, tenho notado que novas perspectivas de abordagens sobre o tema, como esta, tem surgido. Inclusive, tenho estudado no sentido de considerar que, na verdade, não haveria uma "pseudociência" e sim ciência e não ciência. Embora seja interessante refletir ainda usando a ideia de "pseudociência" passei a considerar mais de perto essa ideia: de que ou é ciência ou não é ciência. Mas, os livros com essa abordagem tem me auxiliado a pensar e repensar a questão. Estudando sempre!

Acrescento algumas dessa obras. Já não é mais possível, na discussão sobre o que é e o que não é ciência, o único caminho seguido a partir de Popper, por exemplo. 

Isso posto, inclusive aqui prossigo relendo os clássicos, mas adiciono algumas das referências bibliográficas para aprofundamento posterior sobre o que é “ciência” e o que é “pseudociência” destacando esta obra de Michael D. “Gordin. Pseudoscience: a very short introduction" e Sven Ove Hansson.

...

“Todo mundo já ouviu falar do termo “pseudociência”, normalmente usado para descrever algo que parece ciência, mas é de alguma forma falso, enganoso ou não comprovado. Muitos seriam capazes de concordar com uma lista de coisas que se enquadram em seu guarda-chuva - astrologia, frenologia, ufologia, criacionismo e eugenia podem vir à mente. Mas definir o que torna esses campos “pseudo” é uma questão muito mais complexa. Provou-se impossível encontrar um critério simples que nos permita diferenciar a pseudociência da ciência genuína. Dada a virulência das disputas contemporâneas sobre a negação das mudanças climáticas e os movimentos antivacinação – ambos com alegações de “pseudociência” por todos os lados – há uma clara necessidade de entender melhor as questões de demarcação científica.

Pseudociência: uma introdução muito curta explora as tentativas filosóficas e históricas de abordar esse problema de demarcação. Este livro argumenta que, ao compreender doutrinas que muitas vezes são vistas como antitéticas à ciência, podemos aprender muito sobre como a ciência operava no passado e opera hoje. Essa exploração levanta várias questões: como uma doutrina se torna demonizada como pseudocientífica? Quem tem autoridade para fazer esses pronunciamentos? Como o status da ciência é moldado por contextos políticos ou culturais? Como a pseudociência difere da fraude científica?

Michael D. Gordin responde a essas perguntas e orienta os leitores ao longo de uma desconcertante variedade de doutrinas marginalizadas, analisando parapsicologia (ESP), Lysenkoism, racismo científico e alquimia, entre outros, para entender melhor a luta para definir o que é e o que não é ciência , e como as controvérsias mudaram ao longo dos séculos. Pseudociência: uma introdução muito curta fornece um tour histórico por muitos desses campos marginais, a fim de fornecer ferramentas para pensar profundamente sobre controvérsias científicas no passado e no presente."

______.

Forthcoming 2023

"Everyone has heard of the term “pseudoscience," typically used to describe something that looks like science, but is somehow false, misleading, or unproven. Many would be able to agree on a list of things that fall under its umbrella - astrology, phrenology, UFOlogy, creationism, and eugenics might come to mind. But defining what makes these fields “pseudo” is a far more complex issue. It has proved impossible to come up with a simple criterion that enables us to differentiate pseudoscience from genuine science. Given the virulence of contemporary disputes over the denial of climate change and anti-vaccination movements - both of which display allegations of “pseudoscience” on all sides - there is a clear need to better understand issues of scientific demarcation.

Pseudoscience: A Very Short Introduction explores the philosophical and historical attempts to address this problem of demarcation. This book argues that by understanding doctrines that are often seen as antithetical to science, we can learn a great deal about how science operated in the past and does today. This exploration raises several questions: How does a doctrine become demonized as pseudoscientific? Who has the authority to make these pronouncements? How is the status of science shaped by political or cultural contexts? How does pseudoscience differ from scientific fraud?

Michael D. Gordin both answers these questions and guides readers along a bewildering array of marginalized doctrines, looking at parapsychology (ESP), Lysenkoism, scientific racism, and alchemy, among others, to better understand the struggle to define what science is and is not, and how the controversies have shifted over the centuries. Pseudoscience: A Very Short Introduction provides a historical tour through many of these fringe fields in order to provide tools to think deeply about scientific controversies both in the past and in our present."

Everyone has heard of the term “pseudoscience>," typically used to describe something that looks like science, but is somehow false, misleading, or unproven. Many would be able to agree on a list of things that fall under its umbrella - astrology, phrenology, UFOlogy, creationism, and eugenics might come to mind. But defining what makes these fields “pseudo” is a far more complex issue. It has proved impossible to come up with a simple criterion that enables us to differentiate pseudoscience from genuine science. Given the virulence of contemporary disputes over the denial of climate change and anti-vaccination movements - both of which display allegations of “pseudoscience” on all sides - there is a clear need to better understand issues of scientific demarcation.

Link Oxford University Press

https://global.oup.com/academic/product/pseudoscience-a-very-short-introduction-9780190944421?type=listing&prevNumResPerPage=20&prevSortField=1&sortField=8&resultsPerPage=20&start=0&lang=en&cc=jp&fbclid=IwAR20d-M-bfnFpwFHFNBjf4_OGIjjnXgjvLIiiLAoQ6JVn7c3KEQ-VDz_1lI

______.

BOUDRY, M. (2021). Diagnosing pseudoscience – by getting rid of the demarcation problem. Journal for General Philosophy of Science. https://doi.org/10.1007/s10838-021-09572-4

CHALMERS, A. (2013). The limitations of falsificationism. In A. Chalmers (Ed.), What is this thing called science? (4th ed., pp. 81–96). essay, University of Queensland Press.

GORDIN, Michael D. Pseudosciencea very short introduction. New York: Oxford University Press, 2023.

GORDIN, Michael. On the fringe: where science meets pseudoscience. OUP, 2021. 

HANSSON, Sven Ove. Belief Change: introduction and overview. Springer,  2018.

______. Vetenskap och ovetenskap. Stockholm: Tiden, 1983.

______. “Defining Pseudoscience”, Philosophia Naturalis, 33: 169–176. 1996.

______. “Falsificationism Falsified”, Foundations of Science, 11: 275–286, 2006.

______. “Values in Pure and Applied Science”, Foundations of Science, 12: 257–268, 2007.

______. “Philosophy in the Defence of Science”, Theoria, 77(1): 101–103, 2011.

______. “Defining pseudoscience and science”, pp. 61–77 in Pigliucci and Boudry (eds.), 2013.

______. Philosophy of pseudoscience: reconsidering the demarcation problem. University of Chicago Press; Illustrated edição, 2013.

KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. 3, ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 1994.

_____. KUHN, Thomas S., 1974. “Logic of Discovery or Psychology of Research?”, pp. 798–819 In: P.A. Schilpp, The Philosophy of Karl Popper, The Library of Living Philosophers, vol xiv, book ii. La Salle: Open Court.

LAKATOS, Imre, 1970. “Falsification and the Methodology of Research program”, pp 91–197 In: Imre Lakatos and Alan Musgrave (eds.) Criticism and the Growth of Knowledge. Cambridge: Cambridge University Press.

______. “Popper on Demarcation and Induction”, pp. 241–273 In: P.A. Schilpp, The Philosophy of Karl Popper, The Library of Living Philosophers, vol xiv, book i. La Salle: Open Court, 1974a.

______. “Science and pseudoscience”, Conceptus, 8: 5–9, 1974b.

_____. “Science and pseudoscience”, pp. 114–121 in S Brown et al. (eds.) Conceptions of Inquiry: A Reader London: Methuen, 1981.

LAUDAN, Larry, “The demise of the demarcation problem”, pp. 111–127 In: R.S. Cohan and L. Laudan (eds.), Physics, Philosophy, and PSYCHOANALYSIS, DORDRECHT: REIDEL, 1983.

MEYER, Catherine; MIKKEL Borch-Jacobsen. [et al.]. O livro negro da psicanáliseViver e pensar melhor sem Freud. 5.ed. Trad. de Simone Perelson e Beatriz Medina. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.

NEWTON-SMITH, W. H. Popper—The Irrational Rationalist. In W. H. Newton-Smith (Ed.), The rationality of Science (pp. 44–76). essay, Routledge, 1981.

PIGLIUCCI, M., & BOUDRY, M. Philosophy of Pseudoscience: Reconsidering the Demarcation Problem. Chicago e London: The University of Chicago Press, 2013.

POPPER, K. (1993). Lógica da pesquisa científica. São Paulo: Edusp.

______. Conjecturas e refutações. Trad. Bath S. Brasília: UB, 1972.

______. Os dois problemas fundamentais da teoria do conhecimento. São Paulo: Editora Unesp, 2013.

______. O conhecimento e o problema mente-corpo. Lisboa: Edições 70, 2009.

______; ECCLES, J. C. O cérebro e o pensamento. Campinas, SP: Papirus; Brasília, DF: Ed. Universidade de Brasília, 1992.

______. O conhecimento objetivo. Belo Horizonte, MG: Itatiaia, 1999.

______. O eu e seu cérebro. Campinas, SP: Papirus; Brasília, DF: Ed. Universidade de Brasília, 1995.

SANDLER, Paulo Cesar. As origens da psicanálise na obra de Kant: a apreensão da realidade. Rio de janeiro: Imago, 2000. (Vol. III)

______. Raízes psicanalíticas no Iluminismo. Rio de janeiro: Imago, 2000. (Vol. I)

______. Os primórdios do movimento romântico e a psicanálise. Rio de janeiro: Imago, 2000. (Vol. II)

TERRA, Walter R; Terra Ricardo R. Filosofia da ciência. São Paulo: Contexto, 2023.


PSICOLOGIA DOS VALORES EM PLATÃO, ARISTÓTELES E PARA OS FILÓSOFOS HELENISTAS

Forthcoming in 2022

"O pensamento grego antigo viu o nascimento, na filosofia ocidental, do estudo agora conhecido como psicologia moral. Em seu sentido mais amplo, a psicologia moral abrange o estudo dos aspectos da psicologia humana relevantes para nossas vidas morais – desejo, emoção, conhecimento ético, raciocínio moral prático e imaginação moral – e seu papel na apreensão ou resposta a fontes de valor. Este volume reúne contribuições dos principais estudiosos internacionais em filosofia antiga, explorando questões centrais na psicologia moral de Platão, Aristóteles e as escolas helenísticas. Através de uma série de capítulos e respostas, essas contribuições desafiam e desenvolvem interpretações de visões antigas sobre tópicos do intelectualismo socrático à natureza dos desejos apetitivos e sua relação com o bem, do papel do prazer e da dor na virtude, às nossas capacidades de memória, antecipação e escolha e seu papel na ação prática, à questão da suficiência ou não das virtudes para uma vida humana florescente."

"Ancient Greek thought saw the birth, in Western philosophy, of the study now known as moral psychology. In its broadest sense, moral psychology encompasses the study of those aspects of human psychology relevant to our moral lives—desire, emotion, ethical knowledge, practical moral reasoning, and moral imagination—and their role in apprehending or responding to sources of value. This volume draws together contributions from leading international scholars in ancient philosophy, exploring central issues in the moral psychology of Plato, Aristotle, and the Hellenistic schools. Through a series of chapters and responses, these contributions challenge and develop interpretations of ancient views on topics from Socratic intellectualism to the nature of appetitive desires and their relation to goodness, from the role of pleasure and pain in virtue, to our capacities for memory, anticipation and choice and their role in practical action, to the question of the sufficiency or otherwise of the virtues for a flourishing human life."

Link: Psychology and value in Plato, Aristotle, and hellenistic philosophy

______.

ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Nova Cultural, 1987 (col. Os Pensadores).

ARISTÓTELES. Ethica Nicomachea - III 9 - IV 15: As virtudes morais. Trad. Marco Zingano. São Paulo: Odysseus Editora, 2019.

ARRIANO FLÁVIO. O Encheirídion. Edição Bilíngue. Tradução do texto grego e notas Aldo Dinucci; Alfredo Julien. Textos e notas de Aldo Dinucci; Alfredo Julien. São Cristóvão. Universidade Federal de Sergipe, 2012).

CÍCERO. On ends (The Finibus). Tradução de H. Rackham. Harvard: https://www.loebclassics.com, 1914.

DESCARTES, R. Oeuvres. Org. C. Adam e P. Tannery. Paris: Vrin, 1996. 11v. [indicadas no texto como Ad & Tan]

_______. Descartes: oeuvres et lettres. Org. André Bidoux. Paris: Gallimard, 1953. (Pléiade).

______. Discursos do Método; Meditações metafísicas; Objeções e Respostas; As Paixões da Alma; Cartas. (Introdução de Gilles-Gaston Granger; prefácio e notas de Gerard Lebrun; Trad. de J. Guinsberg), Bento Prado J. 3. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983 (Os Pensadores).

EPICTÉTE. Entretiens. Livre I, II, III, IV. Trad. Joseph Souilhé. Paris: Les Belles Lettres, 1956.

______. Epictetus Discourses. Trad. Dobbin. Oxford: Clarendon, 2008.

______. O Encheirídion de Epicteto. Trad. Aldo Dinucci; Alfredo Julien. São Cristóvão: EdiUFS, 2012. (Edição Bilíngue).

______. Testemunhos e Fragmentos. Trad. Aldo Dinucci; Alfredo Julien. São Cristóvão: EdiUFS, 2008.

______. The Discourses of Epictetus as reported by Arrian; fragments: Encheiridion. Trad. Oldfather. Harvard: Loeb, 1928.  https://www.loebclassics.com/

FOOT, Philippa. Natural goodness. Clarendon Press, 2003.

______. Moral dilemmas: and other topics in moral philosophy. Oxford University Press, 2003)

______. Virtues and Vices: and other essays in moral philosophy. OUP Oxford; Reprint, 2003). Informações sobre a a autora: https://pt.wikipedia.org/wiki/Philippa_Foot

GALENO. Aforismos. São Paulo: E. Unifesp, 2010.

______. On the passions and errors of the soul. Translated by Paul W . Harkins with an introduction and interpretation by Walter Riese. Ohio State University Press, 1963.

GAZOLLA, Rachel.  O ofício do filósofo estóico: o duplo registro do discurso da Stoa, Loyola, São Paulo, 1999.

HADOT, Pierre. The inner citadel: the meditations of Marcus Aurelius. London: Harvard University Press, 2001.

HANH, Thich Nhat. Meditação andando: guia para a paz interior. 21. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.

HUME, Davis. História natural da religião. Trad. apres. e notas Jaimir Conte. São Paulo: Ed. Unesp, 2005.

______. Trtatado da natureza humana. São Paulo: Ed. Unesp, 2009.

______. Uma investigação sobre os princípios da moral. Trad: José Oscar de Almeida Marques. Campinas, SP: Editora UNICAMP, 1995, p.19.

______. A arte de escrever Ensaios. São Paulo: Ed. Unesp, 2008.

______. Dissertação sobre as paixões. São Paulo: Uluminuras, 2021.

KANT, Immanuel. Crítica da razão prática. Edição bilíngüe.Tradução Valerio Rohden. São Paulo: Martins Fontes. 2003.

_______. Crítica da razão pura. Tradução Valerio Rohden e Udo Moosburguer. Coleção OsPensadores. São Paulo,Abril Cultural, 1983.

______. A religião nos limites da simples razão. Edições 70, Lisboa, 1992.

_______. 1902 ss. Reflexionen zur MoralphilosophieIn: KANT, Immanuel. Kants Werke, Ed. Königlich Preussischen Akademie der Wissenschaften, Berlin, Georg Reimer, Akademie Text-Ausgabe, Berlin,Walter de Gruyter & Co.>, vol. XIX.

_______. Dissertação de 1770. Trad. Leonel R. Santos. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985.

_______. Crítica da faculdade do juízo. Trad.Valerio Rohden e António Marques, 1993.

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LEBRUN, Gérard. O conceito de paixãoIn: NOVAES, Adauto (org.). Os sentidos da paixão. São Paulo: Cia. das Letras, 1987.

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quinta-feira, 15 de setembro de 2022

DICOTOMIA DO CONTROLE (III)




Um cafezinho e uma reflexão sobre a DICOTOMIA DO CONTROLE* (III)

Mantendo como princípio "elevar a resignação ao nível das provas" (ESE) e, prosseguir sempre!

Na mais intensa disciplina, por maiores que sejam os desafios e tanta dificuldade. E, como são!

“Elevar as coisas ao essencial depende muito de nossa participação.” (RILKE)

Nisso, é o momento, de reforçarmos ainda uma vez, pelo menos para mim, que o homem: "Quanto mais avança, mais horror tem ao mundo do instinto, da luta, da violência e da guerra, quanto mais vê e compreende, melhor aspira ao mundo da paz e da ordem, ao império da razão, ao reino dos sentimentos elevados [...]". (REVUE, 1863)

Ademais, como já dizia o Kant:

"Todo o interesse da minha razão (tanto especulativa como prática) concentra-se nas seguintes três interrogações:

Que posso saber?

Que devo fazer?

Que me é permitido esperar?

...

O que é o homem?"

______.

*EPICTETO. Encheirídion. I, 1-2, 2012.

IMAGEM: "Pinterest". Uma bela imagem aliás, uma manhã propícia para um cenário assim: livro, cafezinho e trabalho!

______.

ARRIANO FLÁVIO. O Encheirídion. Edição Bilíngue. Tradução do texto grego e notas Aldo Dinucci; Alfredo Julien. Textos e notas de Aldo Dinucci; Alfredo Julien. São Cristóvão. Universidade Federal de Sergipe, 2012).

ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Nova Cultural, 1987 (col. Os Pensadores).

______. Ethica Nicomachea - III 9 - IV 15: As virtudes morais. Trad. Marco Zingano. São Paulo: Odysseus Editora, 2019.

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______. Moral dilemmas: and other topics in moral philosophy. Oxford University Press, 2003)

______. Virtues and Vices: and other essays in moral philosophy. OUP Oxford; Reprint, 2003). Informações sobre a a autora: https://pt.wikipedia.org/wiki/Philippa_Foot

MACINTYRE, Alasdair. Depois da virtude: um estudo sobre teoria moral. Campinas, SP: Vide Editorial, 2021.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

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CUNHA, Bruno. A gênese da ética em Kant. São Paulo: Editora LiberArs, 2017.

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_______. Oeuvres et lettres. Org. André Bidoux. Paris: Gallimard, 1953. (Pléiade).

______. Discursos do Método; Meditações metafísicas; Objeções e Respostas; As Paixões da Alma; Cartas. (Introdução de Gilles-Gaston Granger; prefácio e notas de Gerard Lebrun; Trad. de J. Guinsberg), Bento Prado J. 3. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983 (Os Pensadores).

EPICTÉTE. Entretiens. Livres I, II, III, IV. Trad. Joseph Souilhé. Paris: Les Belles Lettres, 1956.

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______. O Encheirídion de Epicteto. Trad. Aldo Dinucci; Alfredo Julien. São Cristóvão: EdiUFS, 2012. (Edição Bilíngue).

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______. The Discourses of Epictetus as reported by Arrian; fragments: Encheiridion. Trad. Oldfather. Harvard: Loeb, 1928.  https://www.loebclassics.com/

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SCHLEIERMACHER, F. D. E. Introdução aos Diálogos de Platão. Belo Horizonte, MG: Ed. UFMG, 2018.

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ZINGANO, Marco. Aristóteles: tratado da virtude moral. I.13 - III.8. São Paulo: Odysseus Editora, 2008.

REFLEXÃO VESPERTINA CLVIII: ESTOICISMO

Foi essa a Reflexão Vespertina de hoje, terminada há pouco, ler ainda é possível! " O objetivo da filosofia consiste em dar forma e est...