Enquanto faço uma pausa nos trabalhos
sobre a pesquisa atual, e, de certa forma, um retorno às encerradas em 2012 que ressurgirão em textos em andamento, para "submissão" ...
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Sem abandonar, jamais, a linha mestra das minhas reflexões, desde a graduação, reli agora pela manhã, essa obra.
Sem abandonar, jamais, a linha mestra das minhas reflexões, desde a graduação, reli agora pela manhã, essa obra.
Partindo da crítica aos “materialismos” e os “idealismos” que entende como "reducionistas", Jonas propõe uma
reflexão ontológica que tente dar conta da dualidade presente no fenômeno Vida. Uma complexa interpretação dessa
dualidade como sendo dual, mas, sem a tradição dos dualismos. A reflexão de Jonas é uma tentativa de compreensão teleológica da Vida. É, por isso, que
retornei à leitura da obra, iniciada logo que tive contato com a tradução que
compartilho aqui.
“O
autor mostra que já em suas formas mais elementares o orgânico prefigura o
espiritual, e que mesmo em suas formas mais elevadas o espírito permanece parte
do orgânico. Ele contrapõe a própria "totalidade psicofísica",
considerando que cada um de nós - que possui ao mesmo tempo espírito e corpo -
pode experimentar em si diretamente o fenômeno da vida.”
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Um vídeo sobre a obra:
______.
JONAS,
Hans. O princípio vida: fundamentos
para uma biologia filosófica. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
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