(IMAGEM: "Pinterest: 'Ka-Bai' ")
Uma reflexão sobre os dias atuais, com os devidos cuidados para não cair em delirantes e relativizantes “presentismos”
Em recente conversa, como
já escrevi aqui, instigado a, mais uma vez, retornar à estrada, já há algum tempo, percorrida (2010/2012), numa fase de bastante entusiasmo sobre o tema; como
também já disse, à época do mestrado. Foram bons dias! Hoje, como em tudo, a
moderação agigantou-se por aqui e, uma nova maneira de pensar me levou, em
tempo, novamente aos clássicos. Desdobramentos dessa inflexão me fizeram bem e não
pretendo mais sair dessa perspectiva. No entanto, não estou nem jamais pretendo
me imiscuir entre os entusiastas da forma “contemporânea” de se “pensar” o
tema. Portanto, sigo cuidadoso. Ainda que se persista em reafirmar mundo afora
que são “novos tempos”. Não compreendo os novos métodos de reflexão como
avanços, mas de simplificação e relativismos: uma verdadeira banalização! Já à
época da redação do trabalho acadêmico, percebia que
as soluções tecnológicas, por exemplo, nesse campo sobre o qual
estudei, ainda que seja indispensável reconhecer-lhes a contribuição em diversos sentidos, também traziam à tona problemas novos piores que os que prometiam
resolver.
Mas, tendo dado vazão às reflexões
sobre o assunto e, hoje, lendo dois textos que estou adicionando abaixo, decidi
manter ou retornar, brevemente, ao tema; às leituras. São textos com uma visão apontada, em
certa medida, para questões específicas da área de saúde, mas, procuro refletir
a partir delas, sobre Bioética, Filosofia, História da ciência e Economia, basicamente:
Seguem os links dos
artigos a que me refiro:
1. "Privilegiar economia ou saúde é um 'falso dilema', diz filósofo":
2. "Covid-19 pandemic could lead to unprecedented increase in deaths of despair"
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