segunda-feira, 20 de junho de 2022

O CONHECIMENTO PRÁTICO: "REPENSANDO O IMPERATIVO CATEGÓRICO"

 

Encontrei, esse material, recentemente, em meio aos estudos regulares que, apesar de tudo, não interrompi totalmente. Apareceu-me esse autor e duas de suas obras; uma, a que destaco aqui, já estou lendo com atenção; à outra (na bibliografia), ainda não tive acesso, mas, é leitura para breve, embora desloque o tema para outros dos meus interesses anotados aqui, nesta página.

“[XXVII] Ὥσπερ σκοπὸς πρὸς τὸ ἀποτυχεῖν οὐ τίθεται, οὕτως οὐδὲ κακοῦ φύσις ἐν κόσμῳ γίνεται.

[27.1] Do mesmo modo que um alvo não é fixado para não ser atingido, assim também a natureza do mal não existe no cosmos.” (EPICTETO, 2012)

E, recomeçar os estudos e mais uma semana, em recuperação, com novos inícios, superações e prosseguindo os estudos!

“A Fundamentação da metafísica dos costumes, de Immanuel Kant busca um princípio supremo para a moralidade. A investigação kantiana aponta a razão prática pura como o fundamento de uma boa vontade.

Immanuel Kant, defende que só a razão pode fornecer, a priori, um princípio incondicionado da moralidade que seja válido para a vontade de todo ser racional.

O grande problema apontado por muitos seria: por que é que devemos nos submeter à lei moral? O que pode motivar o homem a agir conforme o imperativo categórico, moralmente?”

______.

CUNHA, Bruno. A gênese da ética em Kant. São Paulo: Editora LiberArs, 2017.

ENGSTROM, Stephen. The Form of Practical Knowledge. Harvard University Press, 2009.

______. Aristotle, Kant and the stoics: rethinnking happiness and duty. Cambridge University Press; Edição: Reprint, 1998.

KANT, Immanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes. São Paulo: Discurso editoria: Barcarola, 2009.

______. Crítica da razão prática. Tradução Valerio Rohden. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2002.

______. Crítica da razão pura. Tradução Valerio Rohden e Udo Moosburguer. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1983.

______. A religião nos limites da simples razão. Edições 70, Lisboa, 1992.

_______. Reflexionen zur Moralphilosophie. In: KANT, Immanuel. Kants Werke. Ed. Königlich Preussischen Akademie der Wissenschaften, Berlin, Georg Reimer, <Akademie Text-Ausgabe, Berlin,Walter de Gruyter & Co.>, vol. XIX, 1902 ss.

_______. Dissertação de 1770. Trad. Leonel R. Santos. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985.

_______. Crítica da faculdade do juízo. Trad.Valerio Rohden e António Marques. Rio de Janeiro: Forense Universitária.1993.

_______. Werkausgabe (ed.Wilhelm Weischedel). Frankfurt am Main: Suhrkamp, vol 8 (Die Metaphysik der Sitten), 1977.

______. Lições de ética. Trad. Bruno Cunha e Charles Fedhaus. São Paulo: Editora Unesp, 2018.

______. Lições sobre a doutrina filosófica da religião. Trad. Bruno Cunha. Petrópolis, RJ: Vozes, 2019.

______. Anthropology from a pragmatic point of view. Carbondale, III: Southern Illinois University Press. 1996. eBook., Base de dados: eBook Collection (EBSCOhost).

______. Antropologia de um ponto de vista pragmático. Trad. Clélia Aparecida Martins. São Paulo: Iluminuras, 2006.

PATON, H. J. Categorical Imperative. Universidade of Pensilvania Press, 1971.

RAWLS, John. Lectures on the history of moral philosophy. Cambridge, Massachusetts, Harvard University Press, 2000.

_________. História da Filosofia Moral. São Paulo: Martins.

XAVIER, Leiserée Adriene Fritsch.  Kant a Freud: o imperativo categórico e o superego. José Ernani de Carvalho Pacheco (editor). Curitiba, PR:  Editora Juruá, 2009. 




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