sexta-feira, 26 de abril de 2024

UM TEMA EM VÁRIAS ABORDAGENS, PERSPECTIVAS E TRADIÇÕES

Estudando e aprendendo sobre o tema em diversas perspectivas, conforme Bibliografia. Desde Platão, por exemplo. 

Não conhecia essa abordagem apresentada por Delphine Horvilleur. Estou lendo e já acrescentei às minhas referências para futuras discussões e aprendizagens.

Sobre o tema: aqui tratado por uma Rabina, numa perspectiva judaica é somente um dos pontos de vista que tenho estudado há alguns anos, inclusive no "Estoicismo" de "Epicteto", Sêneca, Marco Aurélio; em Kant, Ferry, e um outro autor francês do século XIX: Allan Kardec.  E, também e principalmente, na Filosofia em geral conforme bibliografia lida e indicada abaixo.

A denominada "morte", portanto, a  quem me conhece mais de perto sabe o suficiente do meu interesse de há muitos anos. Aqui, uma oportunidade de reflexão da temática em nova chave: mais um desafio! Aparecem nos textos, em certa medida, também os temas sobre finitude, ética, bioética e fundamentalmente, claro, a Filosofia, com enfoque na obra de alguns autores que estão lista de referências.

A este destaque de hoje, adiciono um livro “escrito pela rabina reformista Delphine Horvilleur, este “pequeno tratado de reconforto” aborda o mistério da morte a partir de onze histórias vividas pela autora.

Histórias que ela nos conta com graça e sabedoria, entrelaçadas com referências bíblicas e lendas, tradições e até piadas judaicas.

O jornal Le Monde escreveu que se trata de “um livro sobre a morte que se lê com um sorriso nos lábios. Um poderoso hino à vida.” Não por acaso, está entre os mais vendidos na França.

"Neste maravilhoso livro", escreve Nilton Bonder, "a rabina Delphine Horvilleur nos toma pela mão e nos brinda com um tratado sobre o reconforto. Um livro para todos os leitores, de qualquer cultura e tradição."

O livro, uma reflexão sobre nossa relação com a morte, vendeu mais de 250.000 exemplares na França, uma raridade para uma obra de não-ficção. NEW YORK TIMES (N. York)

Um livro carregado de uma sutileza cômica que honra a existência (sabendo que as coisas não duram para sempre). LA VOZ (Argentina)

Um livro extraordinário. EL PAÍS (Madri)

Viver com nossos mortos é um livro único. Não, não é um livro, é uma canção. Uma canção deslumbrante e livre que afasta do céu as nuvens mais sombrias dos nossos medos. LIBÉRATION (Paris)

É, sem dúvida, um dos livros mais belos e impressionantes não só do último ano, mas dos últimos anos. ABC CULTURAL (Madri). Sobre o Autor

Sobre a autora:

Delphine Horvilleur é, essencialmente, uma comunicadora. Estudou medicina em Israel, trabalhou como jornalista e apresentadora de um telejornal antes de decidir mudar de vida e viajar a Nova Iorque para se preparar para o rabinato – percurso semelhante ao do rabino brasileiro liberal Nilton Bonder (que assina a apresentação do livro).”

A obra:

HORVILLEUR, Delphine. Viver com nossos mortos: pequeno tratado de reconforto. Paris: Garamond, 2023.

Acrescento uma matéria de 2022, na BBC:

Link: "A médica que quer mudar visão sobre a morte no século 21: 'Medicina não é suficiente' "

https://www.bbc.com/portuguese/geral-60959537?fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTEAAR3bRqRfp_INj3rsB7ikC_ptwCJWi8LYwdIXz3ha-uk0ccp7cWLZLBJEQog_aem_88uZEKTj9yr_JN9WBAXGaA&sfnsn=wiwspmo 

(Grifos e Destaques são meus)

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