terça-feira, 23 de julho de 2024

SOBRE O CONCEITO DE INCOMENSURABILIDADE NA CIÊNCIA

 

Livro novo, começando a ler!

Pensando!

Aproveitando a leitura desse livro para pensar sobre o contexto de formação dos princípios e tentando aproximar Immanuel Kant e Thomas S. Kuhn. Considero acompanhar a evolução do problema da racionalidade científica segundo Kant, passando por Carnap e outros e chegando a Thomas S. Kuhn. Como a concepção kantiana original dos princípios científicos a priori e também podem se desenvolver em meio às “revoluções (crises) dos paradigmas”. Nisso, compreender o conceito de incomensurabilidade teria um papel importante.

Entre outros dele, agora, lendo estes que são "os últimos escritos de Thomas Kuhn".

E, quanto a esse conceito de "incomensurabilidade" recordo-me, com saudades, do último ano de graduação.

"Os objetivos de Kuhn em seus últimos escritos são audaciosos. Ele se propõe a desenvolver uma teoria empiricamente fundamentada de significado que permita dar sentido tanto à possibilidade de compreensão histórica quanto à inevitabilidade da incomensurabilidade entre a ciência passada e a ciência do presente."

...

Sobre o autor: "Thomas S. Kuhn (1922-1996) foi um dos mais importantes filósofos da ciência do século XX. Natural de Cincinnati, Ohio, nos Estados Unidos, formou-se em física, em 1943, pela Universidade de Harvard, onde também se titulou mestre, em 1946, e doutor, em 1949, nessa mesma disciplina. Em 1957 publicou seu primeiro livro, The Copernican Revolution [A revolução copernicana], mas foi com a publicação de A estrutura das revoluções científicas (1962) que Kuhn obteve notoriedade no campo da epistemologia. Dele, a Editora Unesp publicou também A tensão essencial (2011) e O caminho desde a estrutura (2.ed.: 2017)'

______.

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