Em "trânsito", achei um
tempinho para driblar a "dor". Só mais uma reflexão:
Conheço parte da obra do filósofo Otfried Höffe e,
principalmente a partir de seus textos sobre a Ética de Kant e Aristóteles.
Aqui, nessa obra que estou lendo, e o vídeo com uma entrevista que adicionei no final deste texto breve, ao discutir o tema “envelhecimento”, o filósofo Otfried Höffe apresenta de maneira bem abrangente vários aspectos da questão:
- aspectos econômicos, médicos.
- aspecto legais e sociais sobre o tema.
- pergunta-se, muito concretamente sobre os pré-requisitos para um envelhecimento feliz e com dignidade.
O livro, surpreendente para mim, que
não imaginava que Otfried Höffe tivesse tratado tal
questão; é direcionado às pessoas afetadas e lida com os temas como
a "morte", a "doença", e como as
pesquisas atuais tem revelado ou auxiliado nessas áreas. A ciência tem
contribuído para melhora significativa da qualidade vida de todos?
«Was du als Kind
nicht willst, das man dir tu, das füg auch keinem Älteren zu!» Mit dieser
Goldenen Regel formuliert Otfried Höffe eine ebenso einfache wie überzeugende
Sozialethik des Alters. Er wendet sich gegen die Übermacht der Ökonomie und die
Dominanz negativer Altersbilder. Auf die Drohkulisse der «alternden
Gesellschaft» antwortet er mit der Perspektive der «gewonnenen Jahre» und gibt
auch praktische Ratschläge: Die «vier L» Laufen, Lernen, Lieben und Lachen
arbeiten der Altersschwäche entgegen und verhelfen nicht nur
zu Wohlbefinden, sondern auch zu einem beträchtlichen körperlichen,
geistigen, sozialen und emotionalen Kapital. Denn was die Erfahrung lehrt, das
hat die Forschung längst bestätigt: dass man die dem Alter entgegenwirkenden
Kräfte zu einem erheblichen Teil bei sich und in sich selbst findet.”
...
Otfried Höffe formula uma ética social simples e convincente para a velhice.
Ele se opõe à superioridade da economia e à predominância de imagens negativas
do envelhecimento. Ele responde à ameaça do "envelhecimento da
sociedade" com a perspectiva dos "anos
vencidos" e também dá conselhos práticos: correr, aprender, amar e rir trabalham
contra a velhice e ajudam ao bem-estar.
Pois o que a experiência ensina há muito é confirmado
pelas pesquisas: que se encontra as forças que combatem os
"males" da idade em extensão considerável de nós em nós mesmos.
Link do
Vídeo/Entrevista sobre o tema:
“Die hohe Kunst des Alterns mit Otfried
Höffe und Norbert Joa”:
https://www.youtube.com/watch?v=qYJaEHlAOBI
Salon Luitpold c/o C.H. Beck.
"Altern will
gelernt sein, sagt der Tübinger Philosoph Otfried Höffe. Umfassend behandelt er auch die ökonomischen,
medizinischen, juristischen und sozialen Aspekte des Themas und fragt sehr
konkret nach den Voraussetzungen, um in Würde glücklich altern zu können. Das
Buch richtet sich unmittelbar an die Betroffenen und behandelt auch die Themen
Sterben und Tod. Denn was die Erfahrung lehrt, das hat die Forschung längst
bestätigt: dass man die dem Alter entgegenwirkenden Kräfte zu einem erheblichen
Teil bei sich und in sich selbst findet. Prof. Otfried Höffe lehrte u. a. in
Freiburg/Schweiz, Zürich, Sankt Gallen und Tübingen, wo er die Forschungsstelle
Politische Philosophie leitet. Bei C.H.Beck erschienen zuletzt: „Geschichte des politischen Denkens. Zwölf
Porträts und acht Miniaturen“ (2016) und „Kritik der Freiheit. Das Grundproblem der Moderne“ (2015).”
______.
HÖFFE, Otfried. Die hohe Kunst des Alterns: Kleine
Philosophie des guten Lebens. 4. Ed. C. H. Beck, 2019.
Leseprobe: (na página da editora):
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