sábado, 11 de fevereiro de 2023

PSICOLOGIA E VALOR EM PLATÃO, ARISTÓTELES E NA FILOSOFIA HELENÍSTICA

 

Para leitura e  continudade de estudos futuros acrescentando o recém lançado: Psicologia e valor em platão, aristóteles e na filosofia helenística

“Nono Colóquio Keeling de Filosofia Antiga” - Editado por Fiona Leigh e Margaret Hampson.

  • Explora questões centrais na psicologia moral de Platão, Aristóteles e das escolas helenística;
  • Oferece novos insights sobre debates controversos e de longa data na psicologia moral antiga.
  • Inclui contribuição dos principais estudiosos internacionais em filosofia antiga.

“O pensamento grego antigo viu o nascimento, na filosofia ocidental, do estudo agora conhecido como psicologia moral. Em seu sentido mais amplo, a psicologia moral abrange o estudo dos aspectos da psicologia humana relevantes para nossas vidas morais – desejo, emoção, conhecimento ético, raciocínio moral prático e imaginação moral – e seu papel na apreensão ou resposta a fontes de valor. Este volume reúne contribuições dos principais estudiosos internacionais na antiguidade

filosofia, explorando questões centrais na psicologia moral de Platão, Aristóteles e as escolas helenísticas. Por meio de uma série de capítulos e respostas, essas contribuições desafiam e desenvolvem interpretações de visões antigas sobre tópicos desde o intelectualismo socrático até a natureza do apetite.

desejos e sua relação com o bem, desde o papel do prazer e da dor na virtude, até nossas capacidades de memória, antecipação e escolha e seu papel na ação prática, até a questão da suficiência ou não das virtudes para uma vida humana florescente.”

"Ancient Greek thought saw the birth, in Western philosophy, of the study now known as moral psychology. In its broadest sense, moral psychology encompasses the study of those aspects of human psychology relevant to our moral lives—desire, emotion, ethical knowledge, practical moral reasoning, and moral imagination—and their role in apprehending or responding to sources of value. This volume draws together contributions from leading international scholars in ancient philosophy, exploring central issues in the moral psychology of Plato, Aristotle, and the Hellenistic schools. Through a series of chapters and responses, these contributions challenge and develop interpretations of ancient views on topics from Socratic intellectualism to the nature of appetitive desires and their relation to goodness, from the role of pleasure and pain in virtue, to our capacities for memory, anticipation and choice and their role in practical action, to the question of the sufficiency or otherwise of the virtues for a flourishing human life."

______.

Sobre o tema "psicologi amoral", algumas obras já estudando e anotaas aqui, e prossigamos: 

BLÖSER, Claudia; STAHL, Titus (eds.). The Moral Psychology of Hope. Rowman and Littlefield, 2020. 302pp.

Referências a partir do artigo de (BLÖSER, 2020):

CHIGNELL, Andrew. “Rational Hope, Moral Order, and the Revolution of the Will.” In Divine Order, Human Order, and the Order of Nature: Historical Perspectives, edited by Eric Watkins, 197–218. Oxford: Oxford University Press, 2013.

______. “Religious Dietary Practices and Secular Food Ethics; or, How to Hope that Your Food Choices Make a Difference Even When You Reasonably Believe That They Don’t.” In: Oxford Handbook on Food Ethics, edited by Anne Barnhill, Mark Budolf[1]son, and Tyler Doggett, 287–312. Oxford: Oxford University Press, 2018.

EBELS-DUGGAN, Kyla. “The Right, the Good, and the Threat of Despair. (Kantian) Ethics and the Need for Hope in God.” In: Oxford Studies in Philosophy of Religion, Volume 7, edited by Jonathan Kvanvig, 81–110. Oxford: Oxford University Press, 2016.

FLIKSCHUH, Katrin. “Hope or Prudence: Practical Faith in Kant’s Political Thinking.” In: Faith and Reason. International Yearbook of German Idealism (7/2009), edited by Jürgen Stolzenberg and Fred Rush, 95–117. Berlin/New York: de Gruyter, 2010.

HAN-PILE, Béatrice. “Hope, Powerlessness, and Agency.” Midwest Studies in Philosophy XLI: 175–201. 74, 2017.

INSOLE, Christopher. “The Irreducible Importance of Religious Hope in Kant’s Conception of the Highest Good.” Philosophy 83 (325): 333–51, 2008.

MARWEDE, Florian. Das Höchste Gut in Kants Deontologischer Ethik. Berlin/New York: de Gruyter, 2018.

WATKINS, Eric. “The Antinomy of Practical Reason: Reason, the Unconditioned and the Highest Good.” In Kant’s Critique of Practical Reason: A Critical Guide, edited by An[1]drews Reath and Jens Timmermann, 168–96. Cambridge: Cambridge University Press, 2016. 

WILLASCHEK, Marcus. “The Primacy of Practical Reason and the Idea of a Practical Postulate.” In: Kant’s Critique of Practical Reason. A Critical Guide, edited by Andrews Reath and Jens Timmermann, 168–96. Cambridge: Cambridge University Press, 2010.

______. “Must We Believe in the Realizability of Our Ends? On a Premise of Kant’s Argument for the Postulates of Pure Practical Reason.” In:The Highest Good in Kant’s Philosophy, edited by Thomas Höwing, 223–44. Berlin/New York: De Gruyter, 2016.

WIMMER, Reiner. Kants kritische Religionsphilosophie. Berlin/New York: de Gruyter, 1990.

WOOD, Allen.  Kant’s Moral Religion. Ithaca/London: Cornell University Press, 1970.

ZÖLLER, Günther. “Hoffen—Dürfen. Kants kritische Begründung des moralischen Glaubens.” In: Glaube und Vernunft in der Philosophie der Neuzeit, edited by Dietmar H. Heide[1]mann and Raoul Weicker, 245–57. Hildesheim/New York: Olms 2013. 

ZUCKERt, Rachel. “Is Kantian Hope a Feeling?” In: Kant and the Faculty of Feeling, edited by Kelly Sorensen and Diane Williamson, 242–59. Cambridge: Cambridge University Press, 2018.

BIBLIOGRAFIA 

BORGES, Maria. Borges. Razão e emoção em Kant. Pelotas, RS: Editora e Gráfica Universitária, 2012. 

______. Emotion, Reason, and Action in Kant. Bloomsbury Academic, 2019
.

KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 1994.

______. Crítica da razão prática. Edição bilíngüe.Tradução Valerio Rohden. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

____. Crítica da faculdade do juízo. Trad.Valerio Rohden e António Marques. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1993.

______. Dissertação de 1770. De mundi sensibilis atque inteligibilis forma et principio. Akademie-Ausgabe. Trad. Acerca da forma e dos princípios do mundo sensível e inteligível. Trad., apres. e notas de L. R. dos Santos. Lisboa: Imprensa Casa da Moeda. FCSH da Universidade de Lisboa, 1985.

______. Prolegômenos a qualquer metafísica futura que possa apresentar-se como ciência. Trad. José Oscar de Almeida Marques. São Paulo: Estação Liberdade, 2014)

______. Prolegômenos a toda metafísica futura. Lisboa: Edições 70, 1982.

______. Die Religion Innerhalb Der Grenzen Der Bloße Vernunft. Walter de Gruyter, 2010. (Editado por Ottfried Höffe)

______. Die Religion innerhalb der Grenzen der bloßen Vernunft. W. de Gruyter, 1968.

______. A religião nos limites da simples razão. Edições 70, Lisboa, 1992. 

______. Observações sobre o sentimento do belo e do sublime; Ensaio sobre as doenças mentais. Tradução e estudo de Vinicius de Figueiredo. São Paulo: Editora Clandestina, 2018.

______. Observações sobre o sentimento do Belo e do Sublime; Ensaio sobre as doenças mentais. (Trad. Vinícius Figueiredo). Campinas, SP: Ed. Papirus, 1993.

______. Observações sobre o sentimento do Belo e do Sublime; Ensaio sobre as doenças mentais. Lisboa: Edições 70, 2012.

KARDEC, A. Le Livre des Esprits. Paris, Dervy-Livres, s.d. (dépôt légal 1985). O livro dos Espíritos. 93. ed. - 1. reimpressão (edição histórica) Trad. Guillon Ribeiro. Brasília, DF: Feb, 2013. (Q. 907-912: "paixões"; 893-906: “virtudes . “vícios” e 920-933: "felicidade").

LEIGH, Fiona; HAMPSON, Margaret. Psychology and value in Plato, Aristotle, and hellenistic philosophy: the ninth Keeling Colloquium in Ancient Philosophy. Oxfor University Press, 2023.

PHILONENKO, Alexis. Études kantiennes. Librairie philosophique J. Vrin, Paris, 1982.


Nenhum comentário:

Postar um comentário

O SUPOSTO "CONFLITO CIÊNCIA X RELIGIÃO" (II)

Recentemente, acrescentei, uma obra de  Alvin Plantinga  que até recentemente não conhecia: “ Ciência, religião e naturalismo:  onde está o ...