Dias 9, 10 e 11 de abril
de 2024 teremos o VII Congresso da Sociedade Kant Brasileira, na
Unicamp.
O prazo para
submissão de resumo se encerra no próximo sábado, dia 10 de fevereiro.
Blog criado para breves reflexões sobre: Filosofia, Metafísica; Ética, Bioética (Relações entre ciência, tecnologia e impactos éticos), Deontologia (Kant). Filosofia clássica alemã: herança kantiana. Ciência x Religião. Espiritualidade e saúde. “Problema mente-corpo" (Frontiers of the mind-brain). Memória. Subjetividade. História e Filosofia da Psicologia e da Biologia. Ênfase no estudo das obras de Immanuel Kant, Hegel, Epicteto, Kierkegaard, Schleiermacher, Jaspers; Habermas.
Dias 9, 10 e 11 de abril
de 2024 teremos o VII Congresso da Sociedade Kant Brasileira, na
Unicamp.
O prazo para
submissão de resumo se encerra no próximo sábado, dia 10 de fevereiro.
Com destaques especiais, claro, em relação ao período pré-crítico e, dado o percurso que iniciei há algum tempo
(desde a graduação), as obras de Immanuel Kant passaram a fazer parte das minhas leituras.
De grande utilidade para a minha pesquisa, em andamento; as novas e recentes publicações são leituras
que tem trazido uma série de apontamentos fundamentais além
de importante bibliografia, algumas já acrescentadas às minhas leituras e
outras a serem lidas o mais breve possível.
Aqui, aproveitando que estou acompanhando o envento "Kant 2024 - Dare to know!”, conforme adiciono abaixo, acrescento, retornando às atividades, uma série de pequenos vídeos com apresentação de temas a partir da obra de Immanuel Kant e considerando enquanto releio uma tradução do texto “Beantwortung de Frage: Was ist Aufklärung?” por Saulo Freitas Araújo.
Abaixo,
no texto, os Links para acesso:
______.
"Kant
2024 - Dare to know!
From
19 March to 22 May 2024, in Ferrara (Italy), the exhibition Kant24/Dare to
know! (in Italian, English, and German) will shine light on the high-water
marks of the European Enlightenment, with a particular emphasis upon events in
the lives of Enlightenment philosophers and their place in popular culture. For
the first time ever, the first editions of Kant’s major philosophical works
will be on public display in Italy (curators: A. Falduto, H. F. Klemme, J.
Timmermann).
The
exhibition will be inaugurated with a stage performance (The Law and the
Candle) on 19 March 2024 at 6:00 pm. The theatrical staging is the product of a
workshop organised by the University Centre for Theatre in Ferrara and
conducted by the Teatro dell’Argine from Bologna.
In
the meantime, the public has an opportunity to get a feel for the Enlightenment
on the University of Ferrara’s YouTube channel, where philosophers from all
over the world explain a Kantian concept in their own language (with English
subtitles):
https://www.youtube.com/playlist...
Throughout
the entire March to May period, a lecture series entitled Dare to Know! What is
the point of still talking about Kant and the Enlightenment? will accompany the
exhibition. The series is open to the public and dedicated, in particular, to
high school and University of Ferrara students.
The
exhibition will be open every day, from 10:00 am to 6:00 pm, at Palazzo Turchi
di Bagno, Corso Ercole I d'Este 32, in Ferrara - FREE ADMISSION!
For
further information, see https://sites.google.com/unife.it/fctlab/kant24-en
or
contact Antonino Falduto, Associate Professor in Moral Philosophy at the
University of Ferrara ( antonino.falduto@unife.it)."
______.
"Kant24/Ousai
saber!
De
19 de março a 22 de maio de 2024, em Ferrara (Itália), a exposição Kant24/Dare
to know! (em italiano, inglês e alemão) lançará luz sobre os pontos altos
do Iluminismo europeu, com ênfase particular nos acontecimentos da vida dos
filósofos iluministas e no seu lugar na cultura popular. Pela primeira vez, as
primeiras edições das principais obras filosóficas de Kant estarão em exibição
pública na Itália (curadores: A. Falduto, H. F. Klemme, J. Timmermann).
A
exposição será inaugurada com uma performance cênica (A Lei e a Vela) no dia 19
de março de 2024, às 18h. A encenação teatral é produto de um workshop
organizado pelo Centro Universitário de Teatro de Ferrara e dirigido pelo
Teatro dell’Argine de Bolonha.
Entretanto,
o público tem a oportunidade de conhecer o Iluminismo no canal do YouTube da
Universidade de Ferrara, onde filósofos de todo o mundo explicam um conceito
kantiano na sua própria língua (com legendas em inglês):
https://www.youtube.com/playlist...
Durante
todo o período de março a maio, uma série de palestras intitulada Ouse saber!
Qual é o sentido de ainda falar sobre Kant e o Iluminismo? acompanhará a
exposição. A série é aberta ao público e dedicada, em particular, a alunos do
ensino médio e da Universidade de Ferrara.
A
exposição estará aberta todos os dias, das 10h00 às 18h00, no Palazzo Turchi di
Bagno, Corso Ercole I d'Este 32, em Ferrara - ENTRADA GRATUITA!
Para
mais informações, consulte https://sites.google.com/unife.it/fctlab/kant24-en
ou
entre em contato com Antonino Falduto, Professor Associado de Filosofia Moral
da Universidade de Ferrara ( antonino.falduto@unife.it)."
______.
Para saber mais:
BORGES,
Maria. Borges. Razão e emoção em Kant. Pelotas, RS:
Editora e Gráfica Universitária, 2012.
______. Emotion,
reason, and action in Kant. Bloomsbury Academic, 2019.
COHEN, Alexis (ed.). Kant on emotion and value. Palgrave MacMillan, 2014.
CUNHA, Bruno. A Gênese da Ética de Kant: o desenvolvimento moral pré-crítico em sua relação com a teodiceia. São Paulo: LiberArs, 2017.
______; FELDHAUS, Charles. Estudo Introdutório. In: KANT, Immanuel. Lições de Ética. São Paulo: Unesp, 2018.
______. Estudo Introdutório. In: KANT, Immanuel. Lições sobre a Doutrina Filosófica da Religião. Petrópolis: Vozes/São Fransciso, 2019.
______. Estudo Introdutório. In: KANT, Immanuel. Lições de Metafísica. Petrópolis: Vozes/São Francisco, 2021.
GUYER,
PAUL. The Cambridge companion to Kant. Cambrridge University
Press, UK, 1992.
HÖFFE,
Otfriede. Immanuel Kant. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
______. Immanuel
Kant. München: C. H. Beck, 2004.
______. Kant: crítica
da razão pura: os fundamentos da filosofia moderna. São Paulo: Edições
Loyola, 2013.
KANT, Immanuel. Lições de ética. Trad. Bruno Cunha e Charles Fedhaus. São Paulo: Editora Unesp, 2018.
______. Kant und die theologie. WBG academic, 2005.
______. Kant e a teologia. São Paulo: Edições Loyola, 2010.
______. Lições de Metafísica. Trad. Bruno Cunha. Petrópolis: Vozes/São Francisco, 2021.
______. Antropologia de um ponto de vista pragmático. Trad. Clélia Aparecida Martins. São Paulo: Iluminuras, 2006.
______. Crítica da razão prática. Tradução de Valério Rohden. São Paulo, Martins Fontes, 2002.
______. Lições sobre a doutrina filosófica da religião. Trad. Bruno Cunha. Petrópolis, RJ: Vozes, 2019.
______. A religião nos limites da simples razão. Edições 70, Lisboa, 1992.
______. Fundamentação da metafísica dos costumes. São Paulo: Discurso editoria: Barcarola, 2009.
______. Crítica da razão pura. Tradução Valerio Rohden e Udo Moosburguer. Coleção Os Pensadores. São Paulo,Abril Cultural, 1983.
______. Dissertação de 1770. De mundi sensibilis ataque inteligibilis forma et princípio. Akademie-Ausgabe. Acerca da forma e dos princípios do mundo sensível e inteligível. Trad. apres. e notas de Leonel Ribeiro dos Santos. Lisboa: Imprensa Casa da Moeda. FCSH da Universidade de Lisboa, 1985.
______. Prolegômenos a qualquer metafísica futura que possa apresentar-se como ciência. Trad. José Oscar de Almeida Marques. São Paulo: Estação Liberdade, 2014)
______. Prolegômenos a toda metafísica futura. Lisboa: Edições 70, 1982.
______. Resposta à pergunta: o que é esclarecimento? In: Estudos Kantianos, Marília, v. 8, n. 2, p. 179-189, Jul./Dez., 2020.
“The
laboratory will be held in person and on the Zoom platform. To join the Zoom
platform send your membership request to: newsletter@iisf.it
”
"O
laboratório será realizado presencialmente e na plataforma Zoom. Para aderir ao Zoom plataforma
envie o seu pedido de adesão para: newsletter@iisf.it "
PHILOSOPHY AND
MADNESS: FROM KANT TO HEGEL AND BEYOND
Estudando
sempre, mantendo o foco de sempre, acrescentando novos textos às leituras sobre
o período “pré-crítico” kantiano, destaco aqui hoje, esta
obra: “Philosophy and madness: from kant to Hegel”.
Cheguei
a esta obra assim que terminei mais uma releitura dos textos básicos da
pesquisa sobre Idealismo alemão na trilha da filosofia clássica alemã: “Entre
filosofia e medicina”, retomando e mantendo um vínculo temático que sempre
mantenho presente nas minhas leituras.
Em
grande medida, esta obra “Entre filosofia e medicina” está ligada à uma
tradição “Wollfiana", a um universo da obra do autor da “Psicologia
empírica” que está na bibliografia também.
Como
sigo estudando o período “pré-crítico”, tenho encontrado vários textos
sobre o tema; por isso, acrescento mais este: “Philosophy and madness: from
kant to Hegel” com enfoque no período entre Kant e Hegel, por ser de grande
ajuda nos estudos do período e à leitura do tema, além de oferecer um enfoque
sobre “doença mental” que pretendo aprofundar a partir de um texto de Kant: “Ensaio
sobre as doenças mentais”, assunto que sempre está entre meus interesses.
Ademais,
Immanuel Kant foi leitor de Christian Wollf, e, estas obras entram no
conjunto de textos que tenho estudado demoradamente e sem desvios há décadas. Meu
interesse por "psicologia", “medicina”, naturalmente, vem crescendo
(graduando). Ou seja, é um vínculo temático, nesta abordagem, que pretendo
acompanhar sempre.
Acrescentando hoje,
portanto: “Philosophy and madness:
from kant to Hegel”. “Este
livro tem como objetivo refletir sobre a doença mental considerando a
influência que a crítica e o idealismo alemão exerceram nos rumos do pensamento
filosófico, científico e psicanalítico nos séculos XIX e XX, e que ainda hoje
pode ser percebida. Pretende, portanto, não apenas oferecer ao debate cultural
e científico de hoje uma análise de aspectos da filosofia clássica alemã que de
outra forma não seriam detectados, mas também lançar luz sobre assuntos e
questões presentes na investigação filosófica, psiquiátrica e científica atual.”
...
“This book aims to
reflect on mental illness through considering the influence that criticism and
German idealism exerted on directions of philosophical, scientific and
psychoanalytical thought in the nineteenth and twentieth centuries, and which
can still be perceived today. It aims, therefore, not only to offer today's
cultural and scientific debate an analysis of otherwise undetected aspects of
classical German philosophy but also to shed light on subjects and issues
present within current philosophical, psychiatric and scientific investigation.”
Link sobre a obra:
______.
AMERIKS,
Karl; BOYLE, Nicolas; DISLEY, Liz; The impact of idealism (4
volumes). Philosophy and natural sciences: the legacy of post-kantian
german thought. Cambridge University Press, 2013. (Vol. I)
_______.
WALKER, John.The impact of idealism (4 volumes). Historical, Social
and Political Thought: the Legacy of Post-Kantian German Thought. Cambridge
University Press, 2013. (Vol.II)
_______.
Ian COOPER, Christoph Jamme. The impact of idealism. Aesthetics and
literature: the legacy of Post-Kantian German Thought. Cambridge
University Press, 2013. (Vol. III).
_______.
ADAMS, Nicholas. Religion: the legacy of post-kantian german
thought. Cambridge University Press, 2013. (Vol. IV).
ARAUJO,
S. F. O projeto de uma psicologia científica em Wilhelm Wundt: uma
nova interpretação. Juiz de Fora: EDUFJF, 2010.
______. O
lugar de Christian Wolff na história da psicologia. Universitas
Psychologica, 11(3), 1013-1024, 2012
BAVARESCO, Agemir
Bavaresco; TAUCHEN, Jair Tauchen; PONTEL, Evandro Pontel (Orgs.). De
Kant a Hegel: Leituras e atualizações. - Porto Alegre, RS: Editora Fi,
2019.
BECKENKAMP, Joãosinho. Entre Kant e Hegel. Porto
Alegre: Edipucrs, 2004, 288 p.
BUCHENAU, Stefanie (1969- ) Entre medicina e
filosofia: Sulzer; Herder; Kant; Maimon. — São Paulo: Editora
Clandestina, 2019. 178 p.
CARVALHO, Marcelo;
FIGUEIREDO, Vinìcius. Filosofia alemã de Kant a Hegel. (Org.).
São Paulo : ANPOF, 2013. 770 p.
COHEN, Cláudio; OLIVEIRA,
Reinaldo Ayer. Bioética, direito e medicina. São Paulo: Ed.
Manole, 2019.
DALGALARRONDO,
Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 3.
ed. – Porto Alegre, RS: Artmed, 2019.
DAHLSTROM,
Daniel O. Philosophical legacies: essays on the thought of
Kant, Hegel, and their contemporaries. Catholic University of America Press,
2008.
______. Kant
and his German Contemporaries: Volume 1, Logic, Mind, Epistemology,
Science and Ethics. Cambridge University Press, 2018
DESCARTES,
R. Oeuvres. Org. C. Adam e P. Tannery. Paris: Vrin, 1996. 11v.
[indicadas no texto como Ad & Tan]
_______. Descartes: oeuvres
et lettres. Org. André Bidoux. Paris: Gallimard, 1953. (Pléiade).
______. Discursos
do Método; Meditações; Objeções e
Respostas; As Paixões da Alma; Cartas. (Introdução
de Gilles-Gaston Granger; prefácio e notas de Gerard Lebrun; Trad. de J.
Guinsberg), Bento Prado J. 3. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983 (Os
Pensadores).
______. O
mundo (ou Tratado da luz) e O
Homem. Apêndices, tradução e notas: César Augusto Battisti, Marisa
Carneiro de Oliveira Franco Donatelli. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2009.
DICTIONNAIRE Philosophique - édition Garnier Frères (1878). Disponível
em: https://fr.wikisource.org/wiki/Wikisource:Index_des_auteurs.
DYCK, Corey W. Kant
and his German Contemporaries: Volume 2, Aesthetics, History,
Politics, and Religion. Cambridge University Press, 2018.
FERREIRO, Héctor;
HOFFMANN, Thomas Sören; BAVARESCO, Agemir (Orgs.). Los aportes del
itinerario intelectual de Kant a Hegel. Porto Alegre, RS, Editora Fi:
EDIPUCRS, 2014. (Comunicaciones del I Congreso GermanoLatinoamericano sobre la
Filosofía de Hegel. Português/Espanhol)
FFYTCHE,
Matt. The foundation of the unconscious: Schelling, Freud and
the birth of the modern psyche. Cambridge University Press, 2011.
______. As
origens do inconsciente: o nascimento da psique moderna. Cultrix; 1. ed.,
2014.
GALENO,
Cláudio. Sobre as escolas de medicina para os iniciantes. Trad.
Rodrigo Pinto de Brito, Sussumo Matsui. São Paulo: Editora Unesp, 2022.
______. Aforismos. São
Paulo: Editora Unifesp, 2010.
______. On
the passions and errors of the soul. Translated by Paul W . Harkins
with an introduction and interpretation by Walter Riese. Ohio State University
Press, 1963.
GUYER, PAUL. The
Cambridge companion to Kant. Cambrridge University Press, UK, 1992.
______; HORSTMANN, Rolf-Peter.
Idealism in Modern Philosophy. Oxford University Press, 2023.
IANELLI, Francesca;
FAILLA, Mariannina (Eds.), Philosophy and madness: from kant to hegel
and beyond. Mimesis, 2024.
JASPERS,
Karl. Il medico nell'età della técnica. Con un saggio introduttivo di
Umberto Galimberti. Milano: Raffaello Cortina Editore, 1991.
______. Der
Arzt im technischen Zeitalter: Technik und Medizin. Arzt und Patient.
Kritik der Psychotherapie. 2. ed. München: Piper, 1999.
______. Psicopatologia
geral: psicologia compreensiva, explicativa e fenomenologia. São
Paulo: Atheneu, 1979. (2 vols.)
______. Introdução
ao pensamento filosófico. 16. ed. São Paulo: Cultirx, 1971.
KANT, Immanuel. Vorlesung
über die philosophische Encyclopädie. In: Kant
gesalmmelte Schriften, XXIX, Berlin, Akademie, 1980, pp. 8 e 12).
______. Observações
sobre o sentimento do Belo e do Sublime. Ensaio sobre as doenças mentais.
(Trad. Vinícius Figueiredo). Campinas, SP: Ed. Papirus, 1993.
______. Observações
sobre o sentimento do Belo e do Sublime. Ensaio sobre as doenças mentais.
Lisboa: Edições 70, 2012.
KIM, Jaegwon. Philosophy of Mind. 3.
ed. Routledge, 2011.
McGRATH, S. J. The
dark ground of spirit: Schelling and the
unconscious. Routledge; Illustrated edição, 2012.
ROBERTSON,
Donald. The Philosophy of Cognitive Behavioural Therapy (CBT): stoic
philosophy as rational and Cognitive Psychotherapy. Londres: Karnac Books,
2010.
SHAMDASANI, Sonu. Jung
e a construção da psicologia moderna: o sonho de uma ciência.
Aparecida, SP: Editora Idéias & Letras, 2011.
SCHELLING,
Friedrich W. J. von. Propedêutica da Filosofia. Trad. Pablo
Guimarãoes. Campinas, SP: Vide Editorial, 2018.
WOLLF,
C. Psychologia empirica. In: J. École (Hrsg.),
Christian Wolff’s Gesammelte Werke, II. Abteilung [Christian Wolff‘s
Collected Works, Section II] (Band 5). Hildesheim: Olms (Erstausgabe 1732),
1964.
______. Psychologia
rationalis. In: J. École (Hg.), Christian Wolff’s
Gesammelte Werke, II. Abteilung. [Christian Wolff‘s Collected Works,
Section II] (Band 6). Hildesheim: Olms (Erstausgabe 1734), 1966.
______. Prolegomena
to empirical and rational psychology. In: R. Richards
(Ed.), Christian Wolff’s prolegomena to empirical and rational psychology: translation
and commentary. Proceedings of the American Philosophical Society, 124,
227-239, 1980.
______. Vernünftige
Gedanken von Gott, der Welt und der Seele des Menschen, auch allen dingen
überhaupt. In: C. Corr (Hg.), Christian Wolff’s
Gesammelte. Werke, I. Abteilung [Christian Wolff‘s Collected Works,
Section I] (Band 2). Hildesheim: Olms (Erstausgabe 1720). Wolff, C. (2006).
Einleitende Abhandlung über Philosophie im allgemeinen [Introductory essay on
philosophy in general] (G. Gawlick und L. Kreimendahl, Übers. und Hgg.).
Stuttgart/Bad Cannstatt: FrommannHolzboog (Erstausgabe 1728), 1983.
______.
1679-1754. Psicologia empírica: prefácio e prolegômenos. Tradução de
Márcio Suzuki. São Paulo: Editora Clandestina, 2018.
Foi
esta
a Meditação retrospectiva noturna de hoje!
Mais uma vez reli um livro do Sêneca que
teria influenciado, como se sabe, grandes pensadores, como
Michel de Montaigne (1533-1592) nos Ensaios,
obra em que reuniu uma grande
quantidade de textos independentes entre si e com diversos temas.
Falando
da natureza, da capacidade humana em refletir e até sobre
a tristeza, a vaidade dos homens. Montaigne: um “humanista
radical”?, um “precursor do Iluminismo”?
Aqui,
volto
a destacar um de seus textos dos Ensaios,
no Livro I desta obra, em que afirma "Que filosofar é
aprender a morrer", refletindo sobre a vida e a morte.
Assim,
enquanto lembro este texto dos Ensaios, na verdade
retorno à leitura de uma outre obra obra, uma coletânea
de Cartas de Sêneca, selecionadas pela
professora Renata Cazarini de Freitas (UFF), sobre “Edificar-se
para a morte”. São dois
autores, Sêneca e Montaigne, que viveram em épocas
distantes; de minha parte nem sempre adoto a mesma reflexão ou conclusões sobre os temas, mas a
tentativa aqui é a
de refletir sobre um tema que não deve ser “tabu”
para alguém que pretenda "filosofar".
Segue,
portanto, a sugestão da obra (uma coletânea sobre o tema
nas Cartas de Sêneca) que acabei de ler, agora pela
manhã: “Edificar-se para a morte: das cartas morais a Lucílio”.
À
esta obra, portanto, acrescento, de Susan James: “Life
and death in Early Modern Philosophy” e algumas outras obras que tem me ajudado a pensar sobre o assunto.
Algumas conclusões dos autores não são as mesmas a que chego ou prefiro, mas o
tema e as reflexões são de extrema importância por aqui... E, a ele tenho me
dedicado nos intervalos da pesquisa principal.
Sinopse da obra: “Este livro pretende transmitir
a amplitude do interesse filosófico na vida e na morte durante o início do
período moderno. Abrange debates em metafísica, ciências da vida (como agora as
chamamos), epistemologia, filosofia da matemática, psicologia filosófica,
filosofia da religião, filosofia da educação e ética. Ao mesmo tempo, pretende
iluminar as relações entre os problemas explorados sob estes títulos. Grande
parte do fascínio das primeiras discussões modernas sobre a vida e a morte reside
na forma como compromissos aparentemente díspares se fundem em perspectivas
estranhas e desconhecidas e desafiam alguns dos nossos pressupostos mais
profundamente enraizados.
Nos últimos anos, tem havido uma onda de
interesse no lugar das ciências da vida na filosofia natural moderna, e
questões biológicas sobre a vida e a morte fazem parte do assunto discutido
nestes capítulos. Mas Vida e Morte na Filosofia Moderna tem uma ambição
adicional: ligar as preocupações predominantemente teóricas associadas ao
estudo dos organismos ao aspecto prático da filosofia. Em vez de dar prioridade
a temas que antecipam as preocupações da ciência moderna, o volume pretende
lembrar-nos que a filosofia, tal como a entenderam os nossos primeiros
predecessores modernos, tratava também de aprender a viver e a morrer – isto,
acima de tudo, é por que a vida e a morte eram importantes para eles.”
...
“This book sets out to convey
the breadth of philosophical interest in life and death during the early modern
period. It ranges over debates in metaphysics, the life sciences (as we now
call them), epistemology, the philosophy of mathematics, philosophical
psychology, the philosophy of religion, the philosophy of education, and
ethics. At the same time, it aims to illuminate the relationships between the
problems explored under these headings. Much of the fascination of early modern
discussions of life and death lies in the way apparently disparate commitments
merge into strange and unfamiliar outlooks, and challenge some of our most
deeply rooted assumptions.
In recent years there has been a wave of
interest in the place of the life sciences within early modern natural
philosophy, and biological questions about life and death form part of the
subject matter discussed in these chapters. But Life and Death in Early Modern
Philosophy has a further ambition: to link the predominantly theoretical
preoccupations associated with the study of organisms to the practical aspect
of philosophy. Instead of giving priority to themes that anticipate the
preoccupations of modern science, the volume aims to remind us that philosophy,
as our early modern predecessors understood it, was also about learning how to
live and how to die--this, above all, is why life and death mattered to them.”
...
Link de um artigo sobre o postulado da imortalidade em Immanuel Kant:
“The Postulate of Immortality in the Critique of Practical Reason (and Beyond)” - Published online by Cambridge University Press: 26 January 2024:
...
(Grifos e Destaques meus)
______.
ABDALA, Almir. A morte em Heidegger. São
Paulo: Paco Editorial, 2017.
DINUCCI,
Aldo. A bela morte é o fim da bela vida de Sócrates. Aisthe, 1(2),
155-159, 2008. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/Aisthe/article/view/5172. Acesso em: 21 de fevereiro de 2024.
______;
JULIEN, A. O Encheiridion de Epicteto. Coimbra: Imprensa
de Coimbra, 2014.
______. Epictetus Discourses. Trad.
Dobbin. Oxford: Clarendon, 2008.
______. Testemunhos
e Fragmentos. Trad. Aldo Dinucci; Alfredo Julien. São Cristóvão:
EdiUFS, 2008.
______. The Discourses
of Epictetus as reported by Arrian; fragments: Encheiridion. Trad.
Oldfather. Harvard: Loeb, 1928. https://www.loebclassics.com/
______. Manual de estoicismo: a visão estóica do mundo. Campinas, SP: Editoa Auster, 2023.
DRASIN, Daniel. Uma
nova ciência da vida após a morte: espaço, tempo e o código da
consciência. Park Street Press, 2023.
FERRY,
Luc. La vie heureuse: sagesses anciennes et spiritualité
laïque. Paris: Editions L’Observatoire, 2022
______. A
vida feliz: sabedorias antigas e espiritualidade laica. Petrópolis,
RJ: Vozes Nobilis, 2023.
JAMES,
Susan. Life and death in Early Modern Philosophy. Oxford
University Press, USA, 2021.
KARDEC,
A. Le Livre des Esprits. Paris, Dervy-Livres, s.d. (dépôt
légal 1985). (O Livro dos Espíritos. Trad. Guillon Ribeiro,
______. O livro dos Espíritos. 93. ed. - 1. reimpressão (edição
histórica). Brasília, DF: Feb, 2013.
KIEKEGAARD,
S. A. O desespero humano: doença até a morte. São Paulo:
Abril Cultural, 1979.
MOREIRA-ALMEIDA,
Alexander; COSTA, Marianna de Abreu; COELHO, Humberto Schubert. Ciencia
da vida após a morte. Belo Horizonte, MG: Editora, 2023.
______. Science
of Life After Death. Springer Nature, 2023.
______. Die
Wiessenschaft von Leben nach dem Tod. Springer, 2024.
OLIVEIRA,
Fernanda Lopes de. A tanatologia em Epicteto. Porto Alegre,
RS: Editora Fi, 2018.
PERINI,
Carla Corradi; PESSINI, Leo. Bioética, humanização e fim de vida: novos
olhares - Série Bioética Volume 8. Curitiba, PR: Editora CRV, 2018.
PIRATELI, Marcelo
A. Diante da finitude: um estudo sobre a condição humana e a
educação para a morte no pensamento de Sêneca. São Paulo: Dialéica, 2021.
SANTANA,
Júlio César Batista; PESSINI, Leo; SÁ, Ana Cristina de. (Orgs.) Cuidados
paliativos: uma reflexão bioética. Curitiba, PR, 2018.
SÊNECA,
Lúcio Aneu. Cartas a Lucílio. 5. ed. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbekian, 2014.
______. Edificar-se
para a morte: das cartas morais a Lucílio. Seleção, introdução,
tradução e notas de Reanata Cazarini de Freitas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016.
SIQUEIRA-BATISTA,
R., SCHRAM, F. R. (2004). A filosofia de Platão e o debate bioético
sobre o fim da vida: interseções no campo da Saúde Pública. Cad.
Saúde Pública, 20(3), 855-865. Disponível em https://scielosp.org/article/csp/2004.v20n3/855-865/. Acesso em 21 de fevereiro de 2024.
TORRES,
José Carlos Brum (Org.). Manual de ética: questões de ética
teórica e aplicada. Petrópolis, RJ: Vozes; Caxias do sul: Universidade de
Caxias do Sul: BNDES, 2014.
TUGENDHAT,
Ernst. Lições sobre ética. 5. ed. revista. Petrópolis, RJ:
Vozes, 1996.
ABBEG, W. Musikästhetik
und Musikkritik bei Eduard Hanslick. Gustav Bosse Verlag, Regensburg,
Alemanha, 1974.
BAUMGARTEN, A.G. Theoretische
Ästhetik. Hamburg, Alemanha, 1983.
BECKER, A.; VOGEL, M.
(Org.). Musikalischer Sinn. Suhrkamp, Frankfurt, Alemanha,
2007.
BORBA T.; GRAÇA L. Dicionário
de música. Ed. Cosmos, Lisboa, Portugal, 1962.
DÜRR, W. Sprache
und Musik. Bärenreiter, Kassel, Alemanha, 1994.
EGGEBRECHT, H.H. Musikalisches
Denken. Heinrichshofen Verlag, Wilhelmshaven, Alemanha, 1977.
GATZ, F.M. MusikÄsthetik
in ihren Hauptrichtungen. Verlag von Ferdinand Enke, Stuttgart,
Alemanha, 1929.
GIORDANETTI, P. Kant
und die Musik. Königshausen. Neumann, Würzburg, Alemanha, 2005.
HANSLICK, E. Do
belo musical. Editora da Unicamp, Campinas, 1989.
HIRSCH, F. Das
grosse Wörterbuch der Musik. Verlag Neue Musik Berlin, Alemanha,
1985.
HÖFFE, O. Immanuel
Kant. Verlag C.H. Beck, Alemanha, 2000.
JANKÉLÉVITCH,
Vladimir. A música e o inefável. São Paulo: Editora Perspectiva,
2018.
______. La
Musique et l'ineffable. Paris: Essais, 1961.
______. Die Musik
und das Unaussprechliche. Suhrkamp Verlag, 2016.
KANT, Immanuel. Crítica
da faculdade do juízo. Rio de Janeiro, RJ: Forense Universitária, 2012.
________. Observações
sobre o sentimento do belo e do sublime. Papirus, Campinas, 1993.
_______. Duas
introduções à crítica do juízo. Ricardo Terra (org.), Editora Iluminuras
Ltda., São Paulo, 1995.
_______. Werke in
sechs Bänden. Heraus. von Wilhelm Weischedel, Wissenschaftlichen
Buchgesellschaft, Darmstadt, 1998.
KARBUSICKY, V. (Org.). Sinn
und Bedeutung in der Musik. Wissenschaftliche Buchgesellschaft
Darmstadt, Alemanha,1990.
KIVY, P. Music
alone. Cornell U.P., 1990.
KULEMKAMPFF, J. Kants
Logik des ästhetischen Urteils. Vittorio Klostermann, Frankfurt,
Alemanha, 1978.
______. Musik bei
Kant und Hegel. In: Hegel Studien, Band 22, Bouvier
Verlag Herbert Grundmann, Bonn, Alemanha, 1987.
LAZAROFF, A. The
kantiansSublime: Aesthetic Judgment and Religious Feeling. in Kant
studien, Heft 2, 1980.
LEBRUN, G. Kant e
o fim da metafísica. Martins Fontes, São Paulo, 1993.
__________. Sobre
Kant. Iluminuras, São Paulo, 2001.
MARQUES, Ubirajara Rancan
de Azevedo (Org.) Kant e a música. São Paulo: Editora Barcarola, 2010.
ROSCHER, W. Musik, Kunst, Kultur als Abenteuer. Bärenreiter, Kassel, Alemanha, 1994.
SACKS, Oliver. Alucinações
musicais: relatos sobre a música e o cérbro, 2007.)
______. Musicophilia: tales
of Music and the brain, 2016).
______. Um
antropólogo em marte: sete histórias paradoxais. São Paulo: Companhia
das letras, (edição de bolso), 2006.
______. O olhar da
mente. São Paulo: Companhia das letras, 2010.
______. O rio da consciência. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.
Estudando
Immanuel Kant, sua gigantesca obra filosófica sempre me aproximou dos grandes
temas.
Aqui, o que encontrei nestes livros que li recentemente, foi em certa medida uma possibilidade de discussão sobr lie a Teoria da biologia de Kant (GOY; WATKINS, 2016); desde o primeiro momento em que tive contatos iniciais com os textos, a que cheguei por interesse nos conceitos de “organismo”, “teleologia” e talvez, principalmente o conceito de “epigênese” (conforme, já à época de graduação, tinha lido em Aristóteles).O tema, aqui tratado por estudiosos e se desenvolveu em um campo que está crescendo rapidamente em importância nos estudos sobre Immanuel Kant. Organizado em 15 ensaios escritos por especialistas que se dedicam ao assunto, aborda importantes tópicos de teorias biológicas dos séculos XVII e XVIII, o desenvolvimento da filosofia da biologia nos escritos de Kant, a teoria dos organismos na Crítica da faculdade do juízo (KUK), de Kant e perspectivas atuais sobre a teleologia da natureza – de certa forma, ligado ao que tenho estudado mais especificamente, atualmente.
"During
the last twenty years, Kant's theory of biology has increasingly
attracted the attention of scholars and developed into a field which is growing
rapidly in importance within Kant studies. The volumepresents fifteen
interpretative essays written by experts working in the field, covering topics
from seventeenth- and eighteenth-century biological theories, the development
of the philosophy of biology in Kant's writings, the theory of organisms in
Kant's Critique of the Power of Judgment, and current perspectives on the
teleology of nature.”
...
No segundo,
um conjunto de textos e estudos, acrescentados abaixo, foi organizado pelo prof.
Ubirajara, sobre o tema:
"Reunindo
textos de estudiosos ao redor do mundo, o livro 'Kant e a Biologia' busca
retomar a centralidade da figura de Kant para os paradigmas das ciências
da vida. Com textos que visam tematizar as noções de biologia e
de organismo, além de levantar questões acerca da atualidade de Kant para
a biologia contemporânea, o livro procura refazer um trajeto que envolve a
relação das ciências biológicas com a reflexão filosófica. Até Kant as ciências
da natureza se confundiam com a história natural e a teologia; somente a partir
dos fundamentos filosóficos é que se pode pensar a vida enquanto fenômeno
natural desvinculado de teorias finalistas e divinatórias. O livro deve mapear
os fundamentos e desdobramentos do pensamento biológico de Kant."
...
A estes, num terceiro conjunto de textos, acrescentei duas obras de Erwin Schödinger que estou relendo nos intervalos das leituras principais. Estas obras se vinculam ao meu interesse inicial pelos temas que estudo nas obras citadas acima a partir de Immanuel Kant, com foco aqui nas questões e reflexões cobre o que é a vida?
Além de Filosofia, o tema me leva sempre às leituras sobre Filosofia da biologia: Goy; Watkins (2016); Dupré (2014); Hull; Ruse (2007); "Kant e as ciências" Grapote (2011); as “relações mente-corpo” (In: "Mente e matéria": Schödinger (2007, pp. 103-116; pp. 153-164); Bergson (1999); ampliadas para reflexões, em alguma medida, sobre "espiritualidade e saúde" (Koenig, 1998; 2012; 2015); (James, (2007, 2001; 2017).
SCHRÖDINGER, Erwin. O que é vida?: o aspecto físico da célula viva: Seguido de "Mente e matéria" e "Fragmentos autobiográficos". São Paulo: Ed. Unesp, 2007.
"Este é um clássico da
literatura científica. Schrödinger, Prêmio Nobel de Física, se aventura por uma
área que lhe é, à primeira vista, alheia: a explicação da vida como fenômeno
empírico. Seu estudo, entretanto, é muito mais que uma contribuição exótica de
um físico à biologia, ou à filosofia da biologia: suas teses obtiveram
repercussão duradoura sobre gerações de pesquisadores e abriram campos de
pesquisa até hoje trilhados."
SCHRÖDINGER, Erwin. O que é vida? 50 anos depois: especulações sobre o futuro da biologia. São Paulo: Ed. Unesp, 2202.
“Estas são conferências ensejadas pela comemoração dos cinqüenta anos da publicação do livro de Schrödinger O que é Vida? Os autores expõem os conceitos emitidos por Schrödinger e discutem os avanços que foram feitos desde seu enunciado original. As últimas descobertas da biologia do desenvolvimento, a aplicação do conhecimento biológico na cura de doenças e as questões relacionadas à origem e definição da vida são alguns dos temas candentes tratados ao longo deste texto."
O que mais me interesssa nesta discussão são as diferentes abordagens sobre o tema.
Fim de pausa, retorno agora aos estudos e à pesquisa principal!
______.
BERGSON,
Henri. Matéria e memória: ensaio sobre a relação do corpo com
o espírito. Trad. Paulo Neves. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. (Coleção
tópicos)
______. Evolução
criadora. São Paulo: Editora Unesp, 2010.
______. Ensaio
sobre os dados imediatos da consciência. São Paulo: Edipro, 2020.
______. A
energia espiritual. 2. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2021.
______. Aulas
de psicologia e de metafísica. WMF Martins Fontes. 2014.
DESCARTES,
R. Oeuvres. Org. C. Adam e P. Tannery. Paris: Vrin, 1996. 11v.
[indicadas no texto como Ad & Tan]
_______. Descartes: oeuvres
et lettres. Org. André Bidoux. Paris: Gallimard, 1953. (Pléiade).
______. Discursos
do Método; Meditações; Objeções e Respostas; As Paixões da
Alma; Cartas. (Introdução de Gilles-Gaston Granger; prefácio e
notas de Gerard Lebrun; Trad. de J. Guinsberg), Bento Prado J. 3. ed. São
Paulo: Abril Cultural, 1983 (Os Pensadores).
______. O
mundo (ou Tratado da luz) e O Homem. Apêndices, tradução e
notas: César Augusto Battisti, Marisa Carneiro de Oliveira Franco
Donatelli. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2009.
DUPRÉ,
John. Process of life: essays in the philosophy of biology,
Oxford University Press (UK); Reprint. 2014.
______. Everything
flows: towards a processual philosophy of biology. OUP
Oxford; Illustrated edição, 2018.
______. The
metaphysics of biology. Cambridge University Press, 2021.
GALENO. Aforismos. São
Paulo: E. Unifesp, 2010.
______. On the passions and errors of the soul. Translated by Paul W . Harkins with an introduction and interpretation by Walter Riese. Ohio State University Press, 1963.
GOY,
Ina; WATKINS, Eric. Kant's theory of Biology. Berlin/Boston:
De Gruyter/Reprint, 2016.
GRAPOTTE,
Sophie (Org.); LEQUAN, Mai; RUFFING, Margit. Kant et les sciences: un
dialogue philosophique avec la pluralité des savoirs. Paris: Vrin, 2011.
HULL,
David l; RUSE, Michael. The Cambridge companion to the philosophy of
biology. Cambridge University Press, 2007.
JAMES,
William. Human immortality: two supposed objections to the
doctrine. Cosimo Classics, 2007.
______. As variedades da experiência religiosa: um estudo sobre a natureza humana. São Paulo: Cultrix, 2017.
JANKÉLÉVITCH, V. Der Tod. Berlim, 2017.
KANT,
Immanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes. Trad.
Guido A. de. São Paulo: Discurso editoria: Barcarola, 2009.
______. Textos
seletos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
______. Textos
pré-críticos. São Paulo: Editora Unesp, 2005.
______. Crítica
da razão pura. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 1994.
______. Lições
de ética. Trad. Bruno Cunha e Charles Fedhaus. São Paulo:
Editora Unesp, 2018.
______. O
único argumento possível para uma demonstração da existência de Deus. Lisboa:
INCM, 2004.
______. Dissertação
de 1770. De mundi sensibilis ataque inteligibilis forma et
princípio. Akademie-Ausgabe. Acerca da forma e dos princípios do
mundo sensível e inteligível. Trad. apres. e notas de Leonel Ribeiro dos
Santos. Lisboa: Imprensa Casa da Moeda. FCSH da Universidade de Lisboa, 1985.
______. Prolegômenos
a qualquer metafísica que possa apresentar-se como ciência. Trad. José
Oscar de Almeida Marques. São Paulo: estação Liberdade, 2014.
______. Prolegômenos
a toda metafísica futura. Lisboa: Edições 70, 1982.
KARDEC, A. Le Livre
des Esprits. Paris, Dervy-Livres, s.d. (dépôt légal 1985).
______. O livro dos Espíritos. 93. ed. - 1. reimpressão
(edição histórica). Trad. Guillon Ribeiro, Brasília, DF: Feb, 2013.
KOENIG,
Harold. Handbook of Religion and Mental Health. Academic Press,
1998).
______.
Medicina, religião e saúde: o encontro da ciência e da
espiritualidade. Porto Alegre, RS: L&PM, 2015.
______. Handbook
of Religion and Mental Health. 2. ed. Oxford University Press. 2012.
MARQUES,
Ubirajara Rancan de Azevedo (Org.) Kant e a biologia. São
Paulo: Editora Barcarola, 2012.
MØRCH,
Hedda Hassel. Teorias não-fisicalistas da consciência. Cambridge
University Press; 2024.
ROCHAMONTE,
Catarina. Bergson entre filosofia e espiritualidade. São Paulo
Edições Loyola, 2023.
SCHRÖDINGER, Erwin. O que é vida?: o aspecto físico da célula viva: Seguido de "Mente e matéria" e "Fragmentos autobiográficos". São Paulo: Ed. Unesp, 2007.
______. O que é vida?
50 anos depois: especulações sobre o futuro da biologia. São Paulo:
Ed. Unesp, 2202.
SCHMUCKER, Josef. Die ontotheologie des vorkritischen Kant: Kantstudien-erganzungshefte. Berlim: Walter De Gruyter, 1980. Reprint, 2013.
SCHNEEWIND, Jeromé. Obligation and virtue: an overwien of Kant's moral philosophy. The Cambridge Companio to Kant. United Kingdom. Cambridge University Press, 1992.
______. Aristotle, Kant
and the stoics: rethinnking happiness and duty. Cambridge University
Press; Edição: Reprint, 1998.
______. A invenção da autonomia: uma história da filosofia moral moderna. São Leopoldo: Unisinos, 2001.
WATKINS, Eric. Kant and the sciences. Oxford University Press, 2001.
Dias 9, 10 e 11 de abril de 2024 teremos o VII Congresso da Sociedade Kant Brasileira , na Unicamp. O prazo para submissão de resumo se en...