Por conta de um
"fadário" (trabalho difícil, ser fiel ao que se lê), gosto de
postar sempre isso; pois é certo que gosto sempre de revisitar, o tema desde os
"Prolegômenos...” essa temática; tão incompreendida... Ainda!
A filosofia
kantiana recusou o “inatismo” e o “empirismo”; negou que pudéssemos conhecer a
coisa em si (Das Ding an sich). O conhecimento está circunscrito aos limites da
experiência. A “revolução copernicana” prioriza o sujeito do conhecimento,
enquanto para os empiristas e inatistas o enfoque era dado ao objeto do
conhecimento.
Há quem, no
entanto, leitor de manuais, acha-se dominando qualquer tema!
Ainda chego lá,
estudando os autores, os originais destes autores! Preciso ler; sigo estudando!
"[...] o
problema da origem das formas puras do espaço e do tempo, como também o da
origem dos conceitos puros do entendimento, é, em nível de articulação da Crítica,
uma etapa já percorrida." E, "[...] com a Dissertação de 1770, a
questão é diretamente enfocada; e com ela, de pronto afastada a origem inata ou
empírico-abstrata da futuras Anschauungsformen e Gedankenformen". (MARQUES, U. R. A., 1990).
Por isso, é
certo que gosto sempre de revisitar a "Dissertação de 1770", os "Prolegômenos...”,
o período "pré-crítico"; e essa temática; tão incompreendida...
Ainda!
A filosofia
kantiana recusou o “inatismo” e o “empirismo”;
negou que pudéssemos conhecer a coisa em si (Das Ding an sich).
O conhecimento está circunscrito aos limites da experiência.
A “revolução
copernicana” prioriza o sujeito do conhecimento, enquanto para os
empiristas e inatistas o enfoque era dado ao objeto do conhecimento.
Prossigo
estudando...
______.
DESCARTES,
René. Discurso do Método. In:__________. Tradução de
João Gama. Introdução e notas de Étienne Gilson. Lisboa: Edições 70, 1987.
HUME,
David. Investigação Acerca do Entendimento Humano. Trad. José
Oscar de Almeida Marquws. São Paulo: Ed. Unesp, 2004.
______. Tratado
da natureza humana. Trad. Débora Danowski. São Paulo: Ed. Unesp,
2009.
LEIBNIZ. G.
W. Novos ensaios sobre o entendimento humano. Lisboa: Edições
Colibri, 1993.
LOCKE, John. Ensaio
Acerca do Entendimento Humano. São Paulo: Editora: Nova Cultural,
1999. (Os pensadores).
LOCKE,
John. Ensaio Acerca do Entendimento Humano. São Paulo: Martins
Fontes, 2012.
KANT, Immanuel. Crítica
da razão pura. São Paulo: Abril Cultural, 1989. (Os pensadores).
______. Crítica
da razão pura. 5. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 1994.
______. Dissertação
de 1770. De mundi sensibilis atque inteligibilis forma et principio.
Akademie-Ausgabe. Trad. Acerca da forma e dos princípios do mundo
sensível e inteligível. Trad., apres. e notas de L. R. dos Santos.
Lisboa: Imprensa Casa da Moeda. FCSH da Universidade de Lisboa, 1985.
______. Prolegômenos a toda metafísica futura. Lisboa: Edições 70, 1982.
______. Prolegômenos a qualquer metafísica futura que possa apresentar-se como ciência. São Paulo: Estação Liberdade, 2014.
MARQUES, U. R.
A. Kant e o problema da origem das representações elementares:apontamentos. In: Tras/Form/Ação.
13: 41-72, 1990.
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